segunda-feira, 27 de julho de 2015

BOA TARDE (I)
172: (20.07.2015) Boa Tarde para Você, José Carlos Pimentel e Silva
Por vezes eu me angustio lembrando a expressão sábia de que “a vida que a gente leva não deixa a gente viver”, especialmente com esta experiência recente de volver à terra amada e já não encontrá-la recheada de velhos amigos que se reuniam em cada esquina desta cidade. Disso reclamo meu caro e muito estimado amigo Pimentel, porque não é uma questão que se resume apenas a uma observação mais restrita de um certo saudosismo quando frequentemente até esperávamos que o tempo, senhor da razão, desse uma parada para nos privilegiar nesses sonhos. Hoje, até por questões de segurança que queremos trazer para o plano mais pessoal e da defesa dos nossos entes mais queridos, sobretudo no âmbito familiar, pouco circulamos, ficamos muito em casa, presos a outras mazelas cotidianas mostradas pela televisão, nas tragédias das 8, das 9 e por aí. Vivemos, literalmente, assaltos permanentes só em assistir como ao nosso redor tudo se convulsiona, e como a marginalidade e a banalidade em que se colocou a vida humana aviltam os nossos mais primitivos conceitos de respeito à cidadania e ao dom sagrado da existência. Aqui no Cariri, Pimentel, como você tão bem sabe, tem sido um grande sufoco encarar como rotineiro o que nos dizem as folhas policiais do dia-a-dia, para daí tirarmos a conclusão mais simples que vivemos a barbárie, pela frequência, pela contundência e pela violência das ações. Imagino que a você, pelo motivo óbvio do seu envolvimento profissional junto à judicatura e os tribunais, não deve ser fácil viver a angústia de que está se tornando absolutamente impraticável a ação comum do cidadão, até mesmo para proteger sua integridade e o exercicio dos seus deveres. Há uma corrupção absolutamente incontrolável que leva, por exemplo, a municiar presidiários com aparelhos celulares que entram nos presídios para a articulação de quadrilhas que passam a exercer ações criminosas de roubos, assaltos e crimes de morte, ordenados por seus chefes. Entram estes aparelhos, e pasmem, na maioria, metidos na genitália de mulheres, esposas, familiares, namoradas e amantes, em oportunidades de visitas aos presidiários, e em absoluta concordância com o sistema prisional que nos confessa, ingenuamente, a sua própria impotência. Durante muitos anos, Pimentel, na indústria de alimentos eu monitorei a eventual ocorrência de fragmentos de metais, da ordem de um milimetro de tamanho, através de detetor de metais, e os encontrava para proteger a qualidade dos alimentos que tinha que oferecer ao mercado. Como é possível aceitar, com tamanha ignorância, ou ingenuidade, que a polícia não tenha melhor resultado diante do controle sobre estes bandidos, muitos dos quais até vítimas desta perversa e desigual sociedade em que vivemos, para conter esta onda avassaladora de criminalidade. É realmente doloroso, Pimentel, ouvir por gravações que são interceptadas nestas ações criminosas que nos agridem até pelo vocabulário da conversação cifrada, e que até impõe ao repórter policial a ter que fazer a tradução respectiva sobre o que é: “Olha cara, puxa o ferro e senta o prego...” Parece não haver mais nenhuma dúvida que nossa existência, com nossa meia idade de além dos sexagenários, está inserida num quadro dantesco nunca antes vivido pela civilização brasileira, mercê da absoluta falta de controle como a nação se resolve, principalmente à revelia dos poderes. Definitivamente, nossas leis, de tão perfeitas como diriam tantos juristas, não cumprem a eficiência para regular as circunstâncias que as motivaram como normas de conduta jurídica e cidadã, de modo que isto exterioriza parte da crise moral e ética que nos assola. Meu caro Dr. Pimentel, no foco desta crise que nos martela está o cidadão, o civil comum ou o militar, do aparelho do Estado, corrupto, corruptível e corruptor, como a chaga flagrante da nossa cena, sem dúvida, a maior praga com a qual tentamos conviver, enquanto não a erradicamos. Cada um de nós tem a legítima impressão de que não bastaram os melhores anos de nossas vidas, as maiores forças de nossa competência e determinação, para sentir que ainda temos pela frente uma enorme tarefa para reformar este estado de coisas e que, por isso mesmo, a luta continua. Meu amigo Pimentel, resiguino-me a aguardar mais um pouco a oportunidade de revê-lo, de abraçá-lo, e de fazer votos por sua felicidade pessoal, para lembrar bons momentos das nossas gagalhadas largas sobre histórias e tipos desta cidade, num tempo em que éramos felizes e nem sabíamos. 
(Crônica lida durante o Jornal da Tarde, da FM Padre Cícero, Juazeiro do Norte, em 20.07.2015)

BOA TARDE (II)
173: (22.07.2015) Boa Tarde para Você, Luiz Ivan Cruz Bezerra de Menezes
Como o senhor bem sabe, Sr. Prefeito Luiz Ivan, ao celebrar hoje mais uma data, a centésima quarta da comemoração de nossa mais orgulhosa cidadania, não é este o tom, e não este o clima festivo que tantas vezes experimentamos, desde a nossa juventude, para festejar a alegria nesta cidade. Há dias, o senhor herdou o comando desta cidade em meio a algo pouco explicado, mas largamente esbravejado, colocando esta responsabilidade assumida solidariamente, em razão do voto popular, diante da esperança que nos resta para aqui ainda encontrarmos honra, deveres e dignidade. Diz-se, e para mim é verdade inconteste, que esta cidade tão amada hoje é uma locomotiva importante desta região, em um Estado que ainda espera tanto de seus municípios e que isto se vê em um dos mais exuberantes fenômenos emergentes, pouco vistos antes de cidade do nosso porte. Também é verdade que a grande expansão do centro urbano, a grandeza de seus setores produtivos, entre comércio, indústria e serviços, assim como os demais pólos que se estabeleceram aqui pelas imensas oportunidades da chamada globalização, parece formar a essência desse rolo compressor. Essa hegemonia que experimentamos, Sr. Prefeito, tem a grande particularidade de influir substancialmente sobre os caminhos da gestão pública, mas também é perversamente atingida pelos desmandos destes poderes, a tal ponto de sobressair daí algo que a impele até mesmo contra eles. Desejamos antes de tudo, firmar-lhe e reafirmar uma tradução mais simples, rasteira - até diria, de que ao enunciar prioridades que o momento clama, queremos antes de tudo banir de nossa consciência o tão comum “locupletemo-nos, todos”, para enfim, tentar restaurar a moralidade. Por isso mesmo, reconhecemos na sua vitalidade, na sua jovialidade e ambição, elementos imprescindíveis à frente desta missão, com a qual podemos começar, de forma mais objetiva, determinada e responsável, elencar o que é o princípio da recuperação desta cidade. Qualquer juazeirense destes nossos milhares, um homem simples, uma mulher sofrida, uma criança desprotegida, um velho desassistido, qualquer um deles saberá dizer-lhe, Sr. Prefeito, o que lhe envergonha, quem lhe maltrata, por onde se sofre, quanto se paga, e quando isso começou. Todos saberão dizer de pronto o que se pode e o que se deve fazer por esta cidade, cumprindo deveres constitucionais para eleger prioridades diante das demandas intransferíveis na infraestrutura, na saúde, na educação e para geração de emprego como base da sustentabilidade. É preciso, é necessário, é absolutamente imperioso ouvir o clamor de meu povo para que, acima de tudo, suas vozes fortaleçam suas convicções, animem suas forças, entusiasmem suas energias e alimentem este orgulho pessoal do qual não nos afastamos, mesmo diante de tão grave privilégio. Mais que questões pontuais, emergências surgidas em razão das águas e dos tempos, das necessidades flagrantes de manter todos os equipamentos funcionando para prestar serviços demandados, são necessários procedimentos arrimados em planejamento de mais longo curso. Não me cabe aqui dizer-lhe, mesmo porque, sem experiência qualquer, se o que lhe convêm é a exemplar fidelidade à conjuntura que o elegeu, ou o rompimento propalado para um choque de governo, o que talvez o destacasse como liderança de grande credibilidade. Desejo ao senhor, antes de tudo, sucesso no que lhe aguarda, certo de que não lhe faltarão luzes, regras, conselhos, determinação e iniciativas para honrar esta confiança que já havia sido conquistada, mas que é agora pode ser reafirmada na esperança de que não haja nenhum equívoco. Somos um povo que anoitece recolhido ao conforto de suas famílias, devotando aos nossos santos o respeito e as orações, e amanhecemos na esperança de que o trabalho nos fortaleça e nos promova à condição de filhos amados desta nova Jerusalém celeste. Hoje é o Dia do Município, uma data em que é oportuno se pensar um pouco sobre o que esta conquista nos legou, desde as lutas de Cícero, de Floro, de Marrocos, de Alencar e de bravos juazeirenses, gente destes nossos troncos mais fundos, gente romeira dos sertões nordestinos. No dia de hoje, Senhor Prefeito Luiz Ivan, cada um de nós reacende em seu coração a chama viva de uma esperança que se desenha no imaginário de nossas mentes para que esta cidade, de fato, se transforme na terra dos nossos sonhos.     
(Crônica lida durante o Jornal da Tarde, da FM Padre Cícero, Juazeiro do Norte, em 22.076.2015)

BOA TARDE (III)
174: (24.07.2015) Boa Tarde para Você, Jaime Laurentino, romeiro potiguar
No dia 20 passado, lembrando os 81 anos da morte do Pe. Cícero Romão Baptista, a cidade mais uma vez celebrou esta data em clima de festa, recebendo grande romaria de nordestinos, pois afinal, “Olha lá, no alto do Horto, ele tá vivo, o padre não tá morto”. Antes de falecer, ele pedia aos romeiros para que nunca deixassem de voltar a Juazeiro após a sua morte, e eles assim o fizeram e hoje, em todas estas oportunidades de festas religiosas eles invadem a cidade que, sinceramente, é tão deles, quanto nossa, os que aqui moramos. O fenômeno religioso de Juazeiro, especialmente marcado pela grande devoção do Pe. Cícero e o fervor dos primeiros habitantes do povoamento, nasceu pelo milagre eucarístico de 1889, ensejando neste mesmo ano a primeira romaria de que se tem notícia. Em 1903 veio até nós e aqui ficou até morrer, o beato Sabino, um potiguar da localidade de Lagoa Salgada, no Rio Grande do Norte, que havia abandonado a família e percorreu a pé estes seiscentos quilômetros de “estrada tão longa e tão cheia de pedra e areia”. No último dia 19 eu encontrei na Basília de Nossa Senhora das Dores o jovem Jaime Laurentino, aniversariante no dia, aos 37 anos, homem de fé, sertanejo de grande têmpera que já fez esta viagem a pé, dezenove vezes, e que estava acompanhado de outros 4 amigos. Desde quando o beato Sabino inaugurou esta caminhada, os lagoa-salgadenses nunca mais deixaram de vir a Juazeiro, e se hoje ainda são uma pequena cidade do agreste potiguar, de uns 10 mil habitantes, estima-se que o equivalente à metade de sua população já fez esta viagem. Podemos falar do velho Severino Paulino e seus descendentes, sertanejo que viveu até os 82 anos e que fez esta viagem, a pé, quarenta e cinco vezes, sendo imitado por um dos seus filhos que já veio aqui 10 vezes ou mesmo de um neto que a fez por 18 vezes. Para se ter uma idéia aproximada do que é este percurso empreendido por esta gente romeira, basta que se diga que gastam de 17 a 18 dias de caminhada, cumprindo uns 35 quilometros a cada dia, desde as 2 horas da manhã, parando em casas de famílias que os recebe para alimentar e repousar. Nesta localidade de origem, Lagoa Salgada, a uns 60 quilômetros de Natal, vive-se de agricultura familiar, especialmente das culturas de mandioca e caju, de onde se tiram principalmente os produtos derivados como goma para tapioca e amêndoas cruas ou tostadas. Na época adequada da colheita da mandioca, a produção do município é destinada a uma fábrica que processa cerca de 120 toneladas por dia, resultando daí o polvilho doce, a goma que tanto serve para fazer tapioca, bolos e biscoitos. A única paróquia de Lagoa Salgada, sob a invocação da Imaculada Conceição, tem como pároco o Pe. Magno Jales, que por ocasião do Centenário de Juazeiro do Norte, em 2011, veio comandando esta romaria com outros 20 pessoas, várias das quais voltam e outras datas do ano. Quando lhes perguntei o que fazem em Juazeiro, além das atividades religiosas e que incluem as passagens por lugares como museus, Horto, Memorial, etc, eles me disseram que gostam de ver a cidade, de passear em suas ruas e se deixar ficar repousando em algumas de suas praças. Mas, foram muito sinceros quando me perguntaram sobre o que está acontecendo com esta cidade que está se tornando tão feia e tão suja, a ponto de lhes desagradar, pois não era assim em outros tempos e os mais velhos sempre falavam da cidade do Pe. Cícero, por sua formosura.
Agora andam mais preocupados porque lhes falta segurança nas ruas e na maior parte do seu tempo estão em atividades religiosas, pois é no aconchego das igrejas e capelas que mais encontram a paz que tanto procuram. Logo depois da missa solene do dia 20, no Socorro, Jaime Laurentino e o grupo de Lagoa Salgada tomou o caminho de volta para sua terra, e por ser grupo reduzido, optaram por abreviar o retorno, voltando de ônibus. Para lhes acompanhar nesta saída, a música tocava no rádio: “Em todos os anos, setembro e novembro / Vou ao Juazeiro alegre e contente / Cantando na frente sou mais um romeiro / Vou ver meu padim / De bucho cheio ou barriga vazia / Ele é o meu pai ele é o meu santo, é minha alegria.”
(Crônica lida durante o Jornal da Tarde, da FM Padre Cícero, Juazeiro do Norte, em 24.076.2015)

HOMENAGEM
A Câmara Municipal e a Prefeitura Municipal de Juazeiro do Norte está homenageado a dra. Huguette Leimig Telles, fixando seu nome à mais nova unidade básica de saúde. Veja o ato formal:
LEI N.º 4505, DE 14 DE JULHO DE 2015 Dá denominação de Unidade Básica de Saúde – USB e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado do Ceará. FAÇO SABER que a CÂMARA MUNICIPAL decretou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1.º - Fica denominada de UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE – USB HUGUETTE LEIMIG TELLES, a USB localizada na Rua Antônio Dias Sobreira com a Rua Nossa Senhora do Carmo, no bairro Pio XII, nesta cidade de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará. Art. 2.º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3.º - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio Municipal José Geraldo da Cruz, em Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, aos 14 (quatorze) dias de julho do ano de 2015 (dois mil e quinze). LUIZ IVAN BEZERRA DE MENEZES PREFEITO DE JUAZEIRO DO NORTE AUTORIA: Vereador José Nivaldo Cabral de Moura 

NOMES DE RUAS
Duas novas ruas foram recentemente nomeadas com homenagens póstumas a Francisco Antonio da Silva e a Francisca Galvão Pereira. Vejamos os atos.
LEI N.º 4506, DE 14 DE JULHO DE 2015 Dá denominação de artéria pública e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado do Ceará. FAÇO SABER que a CÂMARA MUNICIPAL decretou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1.º - Fica denominada de RUA FRANCISCO ANTÔNIO DA SILVA, a primeira paralela a Rua Javé Alencar Gonçalves, com início na Avenida José de Melo, sentido leste/oeste, no bairro Salgadinho, nesta cidade de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará. Art. 2.º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3.º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Palácio Municipal José Geraldo da Cruz, em Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, aos 14 (quatorze) dias de julho do ano de 2015 (dois mil e quinze). LUIZ IVAN BEZERRA DE MENEZES PREFEITO DE JUAZEIRO DO NORTE AUTORIA: Vereador Antônio Cledmilson Vieira Pinheiro 
LEI N.º 4507, DE 14 DE JULHO DE 2015 Dá nova redação ao art. 1.º da Lei Municipal n.º 4408, de 27 de novembro de 2014 e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado do Ceará. FAÇO SABER que a CÂMARA MUNICIPAL decretou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1.º - o art. 1.º da Lei Municipal n.º 4408, de 27 de novembro de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação: “ART. 1.º - Fica denominada de RUA FRANCISCA GALVÃO PEREIRA, a primeira rua paralela norte à rua Francisco Antônio Mourão, com início na rua Joaquim Leandro de Sousa, prolongando-se até a rua Amâncio Barbosa de Sousa, interligando-se as Vilas Nova e São Francisco, bairro Pedrinhas, neste Município de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará”. Art. 2.º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3.º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Palácio Municipal José Geraldo da Cruz, em Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, aos 14 (quatorze) dias de julho do ano de 2015 (dois mil e quinze). LUIZ IVAN BEZERRA DE MENEZES PREFEITO DE JUAZEIRO DO NORTE AUTORIA: Vereadora Rita de Cássia Monteiro Gomes 

O CINEMA ALTERNATIVO NO CARIRI

CINEMARANA (SESC, CRATO)
O Cinemarana (SESC, Rua Cel. Francisco José de Brito, Crato), com entrada gratuita e com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro, exibe neste dia 27, segunda feira, às 19 horas, o filme CIDADÃO BOILESEN (Direção de Chaim Litewski, Brasil, 2009, 92 min). Um capítulo sempre subterrâneo dos anos de chumbo no Brasil, o financiamento da repressão violenta à luta armada por grandes empresários, ganha contornos mais precisos neste perfil daquele que foi considerado o mais notório deles.

CINEMATÓGRAPHO (SESC, JN)
O Cinematógrapho (SESC, Rua da Matriz, Juazeiro do Norte), com entrada gratuita e com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro, exibe no próximo dia 30, quarta feira, às 19 horas, o filme A FRATERNIDADE É VERMELHA (Trois couleurs: rouge, Direção Krzystof Kieslowski, França/Polônia/Suiça, 1994, 99 min). Valentine (Irene Jacob) atropela um cachorro que tem o endereço do dono na coleira. É dessa forma que ela conhece a pessoa que iria alterar o curso de sua vida.

CINE ELDORADO (JN)
O Cine Eldorado (Rua Padre Cícero, Juazeiro do Norte), com entrada gratuita e com a curadoria e mediação do prof. Edmilson Martins, ainda não divulgou a sua programação para o próximo dia 31, sexta feira, às 20 horas. Mas será, com certeza, mais um grande espetáculço. Procure na página de Francisco Humberto Menezes Bezerra, no Facebook.


CINE CAFÉ VOLANTE (BARBALHA)
O Centro Cultural do Banco do Nordeste do Brasil, promove sessões semanais de cinema no seu Cine Café, na cidade de Barbalha (Parque da Cidade), com entrada gratuita e com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro, exibe no próximo dia 30, sexta feira, às 19 horas, o filme ELEIÇÃO (Election, Direção de Alexander Payne, EUA, 1999, 103 min). Matthew Broderick, astro juvenil nos anos 80, faz nesse filme o professor de uma High School que não suporta a ascensão vertiginosa da melhor aluna da classe, Reese Whitherspoon, candidata a Presidente do Grêmio Estudantil.

CINE CAFÉ (CCBNB, JN)
O Centro Cultural do Banco do Nordeste do Brasil, (Rua São Pedro, 337, Juazeiro do Norte), realizando sessões semanais de cinema no seu Cine Café, com entrada gratuita e com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro, exibe no próximo dia 01.08, sábado, às 17:30 horas, o filme BASTARDOS INGLÓRIOS (Inglourious Basterds, Direção de Quentin Tarantino, Alemanha/EUA, 2009, 153 min). 2ª. Guerra Mundial, na França ocupada pelos nazistas o tenente Aldo Raine, encarregado de reunir um pelotão de soldados de origem judaica e Shosanna Dreyfuss tentando vingar o assassinato de sua família têm como objetivo matar o maior número possível de nazistas, da forma mais cruel possível.

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