sábado, 16 de janeiro de 2016

BOA TARDE

Dou continuidade à publicação nesta página das pequenas crônicas que estão sendo lidas no Jornal da Tarde (FM Rádio Padre Cícero, 104,9 de Juazeiro do Norte) nos dias de segundas, quartas e sextas feiras, sob o título Boa Tarde para Você.

212: (11.01.2016) Boa Tarde para Você, Elizângela dos Santos Bezerra

Há quase dezoito anos atrás, em 5 de setembro de 1997, Elizângela, eu comecei a conhecê-la integrando o primeiro time no nascedouro da quinta versão do Jornal do Cariri, você, uma jovem talentosa que saíra há pouco do curso de jornalismo da Universidade Estadual da Paraíba. Bela experiência aquela primeira fase desse jornal, em cuja redação não posso deixar de lembrar Cícero Pereira, Socorro Ribeiro, Elisete Cardoso, Fabíola Nascimento e Elizângela Santos, em fascinante empreendimento para realizar um jornalismo impresso diário na Região do Cariri. Esse título, Jornal do Cariri é bastante emblemático e recorrente, pois já tivemos umas sete experiências assim nomeadas, a partir do Jornal do Cariry, com Y, que circulou em Barbalha, a partir de 23.11.1904. Ele era editado pela Empresa Tipográfica Caririense, fundada em 01.05.1903 por José Joaquim Telles Marrocos, Manuel Soriano de Albuquerque e José Bernardino Carvalho Leite, por sinal, bisavô do jornalista Vitor Casimiro, meu filho. Suas oficinas, inicialmente, funcionavam em Crato, na Rua do Comércio, e o programa do Jornal do Cariry visava a defesa dos interesses da agricultura, do comércio, da indústria, das artes e de tudo que pudesse servir à sociedade, à religião e à pátria. Seu lema era: “Terá de tudo para todos; só exclui o partidarismo político.” Com o afastamento de Soriano de Albuquerque, para Fortaleza (1905) e a morte de José Marrocos, em Juazeiro (1910) o Jornal do Cariry, sob a responsabilidade de José Bernardino, em Barbalha, parou de circular. Há referências a este mesmo título sendo usado por um jornal que circulou em Lavras da Mangabeira, sem confirmação. Nesta fase mais recente do Jornal do Cariri, eu me sentia parte do empreendimento, pois havia sido levado à circunstância de participar do seu conselho editorial, ao lado de grandes figuras como Antonio Martins Filho, Cícero Pereira, Geraldo Barbosa, Gilmar de Carvalho, Huberto Cabral, José Boaventura, José Roberto Celestino, Napoleão Tavares, Pe. Gonçalo Farias, Pe. Murilo de Sá Barreto e Raimundo Borges. Daí porque, minimamente, Eliz, lia minuciosamente cada um dos seus textos pela responsabilidade que nos cabia em analisar seus conteúdos, propriedade, legitimidade e precisão de termos e circunstâncias, para que o jornal cumprisse fielmente a sua missão. Foi assim que descobri o grande valor de seus escritos, esmerado com elegância vernacular, fato muito descuidado pelo jornalismo de então que começava a ser reciclado com a chegada de novos e poucos, mas notados jovens de expressiva vocação jornalística, burilada em Academias. Depois desta primeira e verdadeira impressão, foi mais fácil acompanha-la, Eliz, através do Jornal de Negócios, do Jornal Caminho da Fé, no Vitrine, no Cariri New, e por aí, até chegar neste Regional do Diário do Nordeste, sem deixar de lado o que você tem feito, e com maestria, pela comunicação social de empresas e instituições. Uma coisa que ainda me surpreende e assim desejo que permaneça, é que você, Eliz, não é uma profissional que cumpre apenas a pauta intransferível do bulício sócio-político-cultural-econômico e administrativo do Cariri. É muito simples encontrar neste seu modo peculiar de fazer jornal e comunicação a preocupação permanente de fazer a notícia pelo lado da investigação que se superpõe ao caminho mais fácil de quem apenas estende o microfone e diz: - que avaliação o senhor faz desse momento? Não há na minha exigência de qualidade sobre a matéria de jornal nenhum preconceito antecipado diante de qualquer estratégia que o profissional adote para cumprir a tarefa, mas eu penso que cabe ao jornalista, no rádio, na tv, em mídias e folhas, algo muito além das obviedades do cotidiano. Sinceramente, Eliz, seus textos me inspiram essa confiança, a certeza de uma leitura prazerosa e a confirmação de que as exigências que nutrimos para continuar acreditando que o jornalismo serve à nossa cidadania, eficiente e exemplarmente. Saúdo você, amiga Eliz, muito querida e estimada, nesse início de tarde de um novo ano, por sua intensa e dedicada observação, por seu importante e meticuloso trabalho na imprensa do Cariri. 
(Crônica lida durante o Jornal da Tarde, da FM Padre Cícero, Juazeiro do Norte, em 11.01.2016)

COLUNA CIDADE & CIDADANIA
No Portal da Raio Padre Cícero, FM 104,9, de Juazeiro do Norte, está sendo publicada uma página semanal em que deverei continuar abordando questões de interesse de nossa cidade e de nossa cidadania. Nesta coluna estes textos serão reproduzidos, como faço agora com os dois primeiros.

O TRANSITO (I)
Inicio esta Coluna, assim denominada – Cidade & Cidadania, com o propósito de aqui estabelecer comentários e reflexões sobre a nossa problemática urbana, como exercício periódico para analisar e sugerir, modestamente, soluções que contemplem e contribuam para uma melhor qualidade de vida em nossa cidade. Não tenho a pretensão de ser um expert, um entendido em tantos assuntos quantos sejam os nossos problemas, mas me ocorre o dever cidadão de expor, comentar e refletir sobre tantos temas que nos afligem, pois sou parte dessas angústias, aqui vivendo e experimentando o que há de ótimo a nos felicitar e também o que há de péssimo a nos martirizar. Começo por tratar da questão do trânsito urbano, de como a cidade se resolve para dispor, ao alcance de todos, o acesso aos equipamentos (comércio, indústria, serviços, educação, saúde, lazer, etc), especialmente aos serviços essências e tudo mais que nos importa nos nossos deslocamentos. Data de 1909 o primeiro planejamento, ainda muito rudimentar, sobre o crescimento da cidade, quando uns poucos amigos e fieis colaboradores do Padre Cícero, preparando o instante da nossa emancipação política, sacramentada em 1911, se dispuseram a fazer levantamentos, anotações e projeções. É um pequeno exercício mental imaginar o que era aquela vila de umas 15 mil pessoas (5% do que somos hoje), oriunda de uma velha e ancestral fazenda, um lugarejo de pouquíssimas ruas, duas ou três praças, uma área urbana que não chegava a 0,1% do que dois anos depois seria município, com pouco mais de duas centenas de quilômetros quadrados. Hoje, dizem os números da estatística oficial, já ocupamos mais de 95% desse território. Os primeiros sinais de que o trânsito de veículos começava a representar um sinal evidente na problemática urbana nos aparece em meados dos anos 20 quando cidadãos abastados começaram a importar os primeiros “fordinhos”. Era um luxo experimentar este passeio fogoso, entre as Malvas e a Praça, ou ir até Crato e Barbalha, alargando veredas que haviam sido abertas apenas para os animais. Nessa época, por alguma iluminação, o Patriarca arbitrou, diria – profetizou, que o centro da cidade seria o largo da recém construída estação ferroviária da Rede Viação Cearense, cujos trilhos acabavam de chegar, estirados desde Missão Velha. Nos próximos cinquenta anos, desde este fato, não existiu nenhuma preocupação maior para a necessária atualização daquele incipiente planejamento estruturado em 1909 e os grandes marcos que foram plantados na década de 60 pelo desenvolvimento da cidade. Esta referência é necessária, pois aí já estávamos agregando a este desenvolvimento alguns elementos importantes como a expansão e maior diversificação do comércio, a industrialização, aeroporto, eletrificação, comunicações (rádios, jornais, inclusive tv) rede escolar, e uma certa modernidade nos serviços públicos, ainda por um tímido modo de gestão pública. O plano da expansão urbanística, não bastassem os inúmeros exemplos históricos de soluções alentadoras, de cidades do porte médio no país, foi ficando para trás porque fomos perdendo quase todos os prazos que poderiam resgatar confortavelmente e a menor custo a atualidade necessária para um plano diretor que norteasse os novos rumos de nosso desenvolvimento. Nessa fase, no plano geográfico da urbe, lamentavelmente, pouquíssimo temos a contabilizar, pois não construímos largas avenidas que estruturassem as vias de circulação, mantivemos a “bitola” estreita de ruas como se ainda fossem apenas satisfatórias ao trânsito acomodado em dois sentidos, convivendo com certa harmonia poucos carros, carroças, bicicletas e umas algumas motocicletas. Em muitos casos, numa tentativa de salvar alguns traçados, sacrificamos calçadas, algumas de via ampla, reduzindo-as até meio metro de largura. A partir dos anos 70 esta cena urbana foi alvo de profundas modificações, especialmente pela vocação maior do município como centro comercial. Isso nucleou com extremo vigor a liderança que hoje vivenciamos em nossa cidade, pela referência de centenas de municípios que recorrem a nós, diariamente, mercê da diversidade de soluções que aqui se abrigam, entre comércio, indústria e serviços, em ampla satisfação às demandas regionais e em território mais largo, na sua área de influência. A verdade é que à expressão mais simples de um transeunte, motorizado ou não, de um certo caos no trânsito da cidade, hoje em dia, se deve agregar esta constatação mais simples de que ainda carecemos de uma visão mais larga de planejamento urbano para gerar e gerir soluções que mitiguem os impactos ambientais que vivenciamos. A essa questão básica, de como congelamos as melhores soluções para o nosso crescimento, algumas observações podem ser agregadas ao painel que formamos sobre a compreensão destes descaminhos: 1. Protelamos até mais não poder a descentralização, a desconcentração da cidade, contida no dito centro histórico; 2. Praticamos uma visão equivocada de zoneamento da cidade e das terras do município, de tal maneira que em certas e curtas áreas podemos perceber a desordem da convivência conflituosa de moradia, serviços, comércio, indústria, lazer; 3. Raras foram as iniciativas de prover a cidade com largas avenidas e praças, como se o poder público não fosse o maior latifundiário do lugar; 4. O sentimento precoce da explosão e emergência do centro urbano não foi acompanhado por um planejamento de uma ampla perimetral nos limites do município, não obstante o traçado de estradas estaduais e vias vicinais; 5. A ocupação do solo continua sendo um ato permissivo, nocivo em certos aspectos, fruto de um clientelismo insustentável frente aos melhores interesses desta nossa cidadania. Essas questões, e muitas outras que poderemos lembrar, estão postas aqui como se ainda tivéssemos tempo e recursos para implementar soluções que remediem e minimizem este panorama um tanto caótico. Apenas lidaremos com graves intervenções, longas e dolorosas, a custo bem mais expressivos para os parcos recursos. Deixo aqui, nesses termos, um tanto recheados de indignação, o pano de fundo de uma grave questão que voltaremos a falar em próximas edições. Se isto for, de fato, uma contribuição para o nosso melhor posicionamento, estarei feliz de ter auxiliado cada leitor num reencontro necessário com a cidade que queremos, espaço sagrado do nosso exercício de cidadania. (Coluna Cidade & Cidadania, postada para www.radiopadrecicero.org.br, na data de: 05.01.2016)

O TRÂNSITO (II)
No texto anterior, situamos apenas alguns pressupostos para a análise do que desejamos realizar com respeito ao trânsito nessa cidade, razão de muitas queixas que firmamos no dia a dia, face aos embaraços que isso nos ocasiona. Vejamos a primeira consideração que propus: “1. Protelamos até mais não poder a descentralização, a desconcentração da cidade, contida no dito centro histórico.” A cidade cresceu a partir de uma visão centralizada no que chamo de centro histórico, e ainda hoje há uma forte prevalência desse primeiro zoneamento. Foi uma pena o que experimentamos por muitos anos em gestos concretos, o que adensou a busca por serviços básicos. A própria administração da municipalidade descuidou-se ao acreditar que um equipamento básico construído no início dos anos 60 ainda seria o suficiente para gerir todas as ações da máquina municipal até depois da mudança de século. Vez por outra se ouve falar da necessidade de uma melhor organização reunindo secretarias e órgãos, como mais recentemente se falou da possibilidade de usar o espaço da velha Usina da Anderson Clayton. Algumas pressões foram determinantes do alargamento da zona de comércio, estirando-a ao longo dos corredores das Ruas São Pedro e São Paulo, até o Romeirão. Já não era possível a permanência e a abertura de novas empresas nas proximidades do velho centro, uma vez que o volume de cargas e a necessidade de estacionamento causava transtornos de grande montante. “2. Praticamos uma visão equivocada de zoneamento da cidade e das terras do município, de tal maneira que em certas e curtas áreas podemos perceber a desordem da convivência conflituosa de moradia, serviços, comércio, indústria, lazer.” Esse zoneamento tardou tanto que as áreas de comércio para novos bairros se faz com a nítida expulsão das moradias unifamiliar. Outro fato notório é a demora em se estabelecer com firmeza uma determinação sobre um distrito industrial, municipal, para contemplar pequenas e médias empresas, especialmente as que implicam em grave impacto ambiental. Outro caso digno de nota é a concentração de um certo pólo de serviços de saúde (clínicas, hospitais, etc) nas Ruas São José e Pe. Cícero. Essas menções denunciam, naturalmente, a grande repercussão sobre o trânsito da cidade que não dispõe de áreas expressivas de estacionamento. “3. Raras foram as iniciativas de prover a cidade com largas avenidas e praças, como se o poder público não fosse o maior latifundiário do lugar.” Aliás, a este respeito, verifica-se que em algumas destas oportunidades, o poder público negligenciou bastante até desvirtuando a real destinação de algumas áreas. As praças continuam sendo construídas, quando se fazem, com uma timidez típica nas enormes dificuldades de pequenas municipalidades, e não das reais necessidades de uma cidade do nosso porte. A abertura de avenidas ainda se faz com uma bitola que contempla em estado ainda precário os deslocamentos da grande frota de veículos em transito pelos bairros. É só ver o que temos de impedimentos na Castelo Branco, na Humberto Bezerra, na Dr. Floro, na Plácido Castelo, dentre outras. “4. O sentimento precoce da explosão e emergência do centro urbano não foi acompanhado por um planejamento de uma ampla perimetral nos limites do município, não obstante o traçado de estradas estaduais e vias vicinais.” O Governo do Estado assumiu a responsabilidade de realizar o Anel Viário da cidade. O seu traçado já nasce miúdo para nossas necessidades, nos trechos em obras. Não se sabe como isto será conduzido, para o restante do trajeto, mesmo porque não há algo que nos informe com precisão com o que se contará nos próximos anos. Uma primeira preocupação é que temos claramente uma pauta primeira de atendimento com as ligações aos 4 municípios que nos cercam (Crato, Barbalha, Missão Velha e Caririaçu). Além do mais, o traçado desta Perimetral deve ser estruturante para outras demandas com respeito às ligações necessárias com a malha viária estadual. Certo é que no presente momento por toda a ausência de informação e de algum planejamento que haja, a dita Perimetral não passa de uma nova avenida na cidade que liga o Salgadinho à Av. Paulo Maia. “5. A ocupação do solo continua sendo um ato permissivo, nocivo em certos aspectos, fruto de um clientelismo insustentável frente aos melhores interesses desta nossa cidadania.” Esse é um elemento grave do estado caótico em que se encontra a organização do nosso plano urbanístico, porque não há nenhuma intransigência do poder público disciplinar e em conter esta apropriação indevida. Poderíamos relacionar dentre estes abusos os seguintes casos isolados, mas que tem um forte componente de intervenção, ampliando sua gravidade: a) O aumento da frota do município levou cada proprietário a modificar sua residência com a construção de uma garagem para o veículo. O acesso se faz, necessariamente pela calçada que assim é modificada a critério do proprietário, tão somente, sem licenciamento, implicando também na extensão de uma rampa através do calçamento que na maioria dos casos produz barreiras e anomalias de 1,5 a 2,0 metro na via pública; b) Naturalmente, por direito adquirido, a abertura de garagem limita o espaço urbano para estacionamentos, e por motivos vários, e não só por isto, este é um elemento a ser considerado na verticalização das moradias na cidade; c) As vias urbanas são drasticamente obstaculadas através de diversos mecanismos de ocupação durante obras de construção civil, geralmente não licenciadas, acúmulo de lixo e depósito indevido de resíduos, sucatas, etc, carga e descarga, negócios comerciais não licenciados, a título de ambulantes, ou de extensão de firmas comerciais, além das calçadas já congestionadas pela exposição de estoque, mostruários, etc. Ainda vamos continuar este assunto, trazendo à análise algumas questões relativas à frota e sua diversidade, para elencar algumas sugestões que nos parecem razoáveis postular no sentido de mitigar estes impactos de que temos falado. (Coluna Cidade & Cidadania, postada para www.radiopadrecicero.org.br, na data de: 12.01.2016)
O CINEMA ALTERNATIVO NO CARIRI: MOSTRA 21
A Mostra 21, o maior evento cinematográfico da região do Cariri tem sequência em alguns dos espaços do cinema alternativo (SESC, Juazeiro do Norte e Crato; CCBNB, Juazeiro do Norte e CEU, Barbalha), no período de 19 a 24 de janeiro. Vejamos o que está programado para a segunda semana de exibições. 
MOSTRA 21 (SESC, CRATO)
Teatro Adalberto Vamozi, SESC, Rua André Cartaxo, 443, Crato, com entrada gratuita e com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro, exibe nos próximos dias:
Dia 18.01, segunda feira, 19:00h, FEBRE DE PRIMAVERA (China/França, 2009, 116 min ). Direção de Ye Lou. 
Dia 19.01, terça feira, 19:00h, O FILHO ( Bélgica/França, 2002, 103 min). Direção de Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne. 
Dia 22.01, sexta feira, 19:00h, LUNAR (Reino Unido, 2009, 97 min). Direção de Duncan Jones. 
Dia 24.01, domingo, 14:00h, A PELE QUE HABITO (Espanha, 2011, 120 min). Direção de Pedro Almodóvar.
Dia 24.01, domingo, 16:30h, A CRIANÇA (Bélgica/França, 2005, 100 min). Direção de Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne.
Dia 24.01, domingo, 19:00h, FERRUGEM E OSSO (França, 2012, 120 min). Direção de Jacques Audiard
MOSTRA 21 (SESC, JN)
Teatro Patativa do Assaré, SESC, Rua da Matriz, 227, Juazeiro do Norte, com entrada gratuita e com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro, exibe nos próximos dias:
Dia 20.01, quarta feira, 14:00h, LAURENCE ANYWAYS (Canadá/França, 2012, 168 min). Direção de Xavier Dolan.
Dia 20.01, quarta feira, 19:00h, WHIPLASH: EM BUSCA DA PERFEIÇÃO (EUA, 2014, 106 min). Direção de Damien Chazelle.
Dia 21.01, quinta feira, 19:00h, MELANCOLIA (Alemanha /Dinamarca /França/ Suécia, 2011, 136 min). Direção de Lars Von Trier.
MOSTRA 21 (CCBNB, JN)
Centro Cultural do Banco do Nordeste do Brasil, Rua São Pedro, 337, Juazeiro do Norte, com entrada gratuita e com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro, exibe nos próximos dias:
Dia 23.01, sábado, 17:30h, DE TANTO BATER, MEU CORAÇÃO PAROU (França, 2005, 108 min). Direção de Jacques Audiard.
MOSTRA 21 (CEU, BARBALHA)
Auditório do Centro de Esportes e Artes Unificados Mestre Juca Mulato, Parque da Cidade, Barbalha, com entrada gratuita e com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro, exibe no próximo dia:
Dia 22.01, sexta feira, 14:00h, NOTAS SOBRE UM ESC NDALO (Reino Unido, 2006, 92 min). Direção de Richard Eyre. 
CINE ELDORADO (JN)
O Cine Eldorado (Cantina Zé Ferreira, Rua Padre Cícero, Juazeiro do Norte), com entrada gratuita e com a curadoria e mediação do prof. Edmilson Martins, exibe no próximo dia 23.01, sexta feira, às 20 horas, o filme O JOGO DA IMITAÇÃO. Direção de Morten Tyldum. Elenco: Benedict Cumberbatch (Alan Turing), Keira Knightley (Joan Clarke), Matthews Goode (Hugh Alexander), Mark Strong (Gen. Stewart Menzies), Charles Dance (Alastair Denniston), Allen Leech(John Cairncross), Matthew Beard(Peter Hilton), Rory Kinnear (Detetive Nock), Alex Lawther (Jovem Turing), Jack Bannon (Christopher Morcom), Victoria Wicks (Dorothy Clarke), David Charkham (William Kemp Lowther Clarke), Tuppence Middleton (Helen), James Northcote (Jack Good), Steven Waddington (Smith). Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, o governo britânico monta uma equipe que tem por objetivo quebrar o Enigma, o famoso código que os alemães usam para enviar mensagens aos submarinos. Um de seus integrantes é Alan Turing (Benedict Cumberbatch), um matemático de 27 anos estritamente lógico e focado no trabalho, que tem problemas de relacionamento com praticamente todos à sua volta. Não demora muito para que Turing, apesar de sua intransigência, lidere a equipe. Seu grande projeto é construir uma máquina que permita analisar todas as possibilidades de codificação do Enigma em apenas 18 horas, de forma que os ingleses conheçam as ordens enviadas antes que elas sejam executadas. Entretanto, para que o projeto dê certo, Turing terá que aprender a trabalhar em equipe e tem Joan Clarke (Keira Knightley) sua grande incentivadora.
IMPÉRIO DA TIJUCA HOMENAGEIA JOSÉ WILKER
O Grêmio Recreativo Escola de Samba Império da Tijuca fará do seu Carnaval 2016 uma grande homenagem. Com o enredo “O tempo ruge, a Sapucaí é grande e o Império aplaude o Felomenal”, a escola fará uma justa reverência ao ator, diretor, cineasta e produtor José Wilker, que morreu em 2014. Junior Pernambucano, carnavalesco da Verde e Branca, quer repetir o feito de 2013, quando conquistou a Série A com “Negra, pérola mulher” e conseguiu a Acesso para o Grupo Especial. Apontado como talento promissor no mundo do carnaval, embora já possua uma série de belos desfiles em seu currículo, Junior Pernambucano conta tudo sobre a preparação da escola do Morro da Formiga para a folia de 2016. Ele explica de onde surgiu a ideia da homenagem. “- O enredo foi a pedido do presidente, ele viu uma entrevista das filhas do José Wilker no Jô Soares e no outro dia veio com essa ideia de falar do ator. Eu apoiei de primeira. Achei fantástico. E assim surgiu o enredo”. No desenvolvimento do trabalho de pesquisa para a realização do carnaval, o carnavalesco ficou muito fascinado pela história de vida de Wilker. Muitas coisas curiosas foram descobertas, entre elas, umas despertou muito a atenção de Júnior Pernambucano. “- As coleções dele. Ele era um grande colecionador de óculos, meias, livros, orquídeas. Me despertou bastante curiosidade, não sabia que ele era um colecionador”. O Império da Tijuca quer mostrar para todos que assistirão ao desfile, seja nas arquibancadas ou pela televisão, o que foi a vida de Wilker, desde a sua infância até vir a ser o talentoso ator, produtor, cineasta, uma figura inesquecível. “- Através do desfile vai vir a parte do Nordeste, a sua infância em Juazeiro do Norte, depois toda a parte artística, é claro, que nós vamos trazendo no caminhar dele no cinema, no teatro e na televisão. É o próprio Zé na Avenida” Questionado sobre o que está gastando mais para a realização do desfile, Junior explica:” - Esse ano estamos na redução, ainda não dá para ter uma noção do que está mais caro e mais barato. Mas vamos dizer que um pouco mais caro é fantasia do casal de mestre-sala e porta-bandeira, que se gasta um pouco mais e tem um investimento um pouco maior - aponta. Sobre a parte que requer mais atenção, o carnavalesco já destaca outro quesito muito importante. “- O que eu tenho mais carinho, que cuido bem e faço um trabalho desenvolvido com bastante atenção, é a comissão de frente. Tenho atenção dobrada.” A utilização de material alternativo é uma prática muito recorrente nas escolas de samba. Junior Pernambucano dribla a crise com a criatividade reforçando a função principal do carnavalesco. “- Com essa crise financeira que está o Brasil inteiro, a gente tenta ser bastante criativo e estamos aí reciclando uma coisa ou outra, tentando fazer com que um simples material faça um grande efeito. Essa é a função do carnavalesco.” O Império da Tijuca vem composto por quatro alegorias e 22 alas no Carnaval 2016. Confira o roteiro completo do desfile: Setor 1: É o encontro do menino com a própria arte. O garoto Zé em Juazeiro do Norte, depois vem toda a formação artística, o encontro dele com os artistas de rua, a ligação com toda a arte de Juazeiro. Setor 2: É a ligação do Zé Wilker com o cinema. Toda a parte dos primeiros filmes que ele sai como ator até chegar nos mais consagrados. Setor 3: A parte das novelas. Vamos falar da maioria que ele esteve presente, sempre com muito sucesso de audiência. Setor 4: O Zé próprio como artista. Aparece entre obras e manias. Desde o primeiro prêmio como ator até suas coleções. A primeira peça infantil que ele produz, o primeiro seriado produzido por ele, o “Sai de Baixo”, foram oito anos de trabalho. Ou seja, o Zé como diretor, cineasta, produtor, colecionador. Nós fazemos uma grande homenagem ao artista, vem a família, vem amigos, todos juntos para realizar esta grande homenagem. Ficha Técnica: Enredo “O tempo ruge, a Sapucaí é grande e o Império aplaude o Felomenal”; Sinopse: Marcelo Caetano e Marcelo Martins; Diretor de carnaval: Luan Teles, Andrezinho.
PRAISO DA TUIUTI DESFILA COM PE. CÍCERO, ZÉ LOURENÇO E BOI MANSINHO
Desde 2014 o Paraíso do Tuiuti vem dando grandes passos no carnaval da Série A. Em 2016, buscando alcançar novamente uma boa colocação, a escola apresenta o enredo “A Farra do Boi”, que vai contar uma das histórias mais pitorescas e exóticas do Brasil, ocorrida no sertão cearense. Com bom humor, através da narrativa do Boi Mansinho e Padre Cícero, a Azul Pavão e Ouro de São Cristóvão fará uma crítica bem humorada ao fanatismo religioso. O carnavalesco Jack Vasconcellos recebeu a equipe do carnavalesco no barracão e contou mais detalhes dessa farra. - Tenho vontade de fazer esse enredo desde a minha época da faculdade. Meus pais eram livreiros e eu fui criado no meio dos livros. Em meados de 1998 ganhei do meu pai um livro com diferentes relatos de artesanato em barro, que contava as curiosidades das peças de barro encontradas em todo Brasil. Um dos capítulos contava exatamente a história do boi que Padre Cícero ganhou de presente, e de como, com o passar do tempo, no imaginário popular esse boi ganhou poderes de santo só por ter pertencido ao padre – revela Jack. Para desenvolver o enredo, e encontrar um caminho para contar a história com leveza, Jack mergulhou fundo em suas pesquisas. – Fui pesquisar as assombrações daquela região do Crato e descobri uma personagem muito bacana, a Velha Pisadeira. Conta-se que as pessoas que comem muito durante a noite precisam tomar cuidado senão a velha vem pisar na sua barriga. Uma maneira divertida de evitar a gula. Abrimos o desfile com as assombrações, tentando entender o porquê de tanta fé, porque as pessoas no sertão nordestino precisam acreditar tanto em alguma salvação, a ponto de acreditar no poder de um boi. Com 14 trabalhos assinados no carnaval carioca, Jack explica que um enredo histórico propicia o uso de materiais diferentes sem se tornar careta, e revela um perfil do desfile de 2016. – Estamos usando muita fibra natural, sisal, juta. É uma escola muito artesanal, com trabalhos manuais mesmo. O enredo pede e a região onde se passa toda história favorece. É também uma maneira de nos destacarmos das outras escolas, pois se não prestarmos atenção nos detalhes vamos deixando tudo se repetir. E com a crise assolando o país, demos sorte de escolher esse enredo facilitando todo processo. Jack revela que haverá padronagens exclusivas no desfile. – A realidade é que todos nós compramos em um mesmo lugar, então procurei criar algumas estampas exclusivas para diferenciar ainda mais nossa passagem na Avenida. Sobre o processo de criação do desfile, para o carnavalesco é importante que haja uma adequação no que as pessoas veem e ouvem durante a passagem da escola. – Quando escrevo a sinopse já deixo pronto todo esqueleto do desfile. Nos meus últimos carnavais tenho conseguido manter uma adequação entre o que o público vê e ouve. Nesse caminho vou definindo as alegorias e fantasias. O enredo dará ênfase à fé e ao medo das situações enfrentadas no sertão. – A escola de samba não é só para a gente brincar. Ela é uma manifestação que se diferencia das outras manifestações carnavalescas, uma vez que ela tem essa responsabilidade de contar uma história – afirma Jack. Saiba como será o desfile da Paraíso do Tuiuti para o Carnaval 2016:
Primeiro Setor – Assombrações
“Através das assombrações vastamente retratadas nos cordéis, falaremos da necessidade de somente a fé salvar aquele povo. Aquela forma tão conhecida de exclamarem “Valei-me meu Padim Ciço”!” “quando se encontram em uma situação de aperto”
Segundo Setor – A Seca e as Necessidades
“No segundo setor falaremos da seca, das necessidades daquele povo e daquele lugar. O Sol escaldante, a obra do cão, a chegada do boi, e o primeiro milagre, onde o boi “faz” chover”
Terceiro Setor – A Prosperidade
“No terceiro setor retrataremos a Construção do mito, quando o sertão começa a ficar mais verde, florescer e a roça dar fruto. É chegada a prosperidade. Encerramos esse pedaço com a devoção. Procissões, novenas, santinhos, fitinhas. E o ápice, quando ele ganha o apelido de Boi Ápis do Sertão”.
Quarto Setor – Herança Popular do Boi
“Todo santo precisa de uma morte épica. O boi foi sacrificado e virou santo. Assim o Cordel começa fazer seus livros e arrecada ainda mais devotos. Mestre Vitalino conhece a história e começa a fazer os bois de barro em homenagem ao Boi Mansinho, desta forma o boi entra para o folclore, permanece até hoje e é encontrado até na Feira de São Cristóvão, na porta do Paraíso... o Paraíso do Tuiuti”.
PMJN: APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA
A LEI Nº 4567, de 28.12.2015 Instituiu o Programa de Aproveitamento de Água de Chuva (PAAC) no Município de Juazeiro do Norte/Ce, para utilização não potável, nos seguintes termos: Art. 1º - Fica instituído no âmbito do Município de Juazeiro do Norte/Ce o Programa de Aproveitamento de Água de Chuva (PAAC), objetivando a instalação de reservatórios para captação e utilização de águas pluviais para uso não potável em condomínios, clubes, organizações da sociedade civil, conjuntos habitacionais, imóveis residenciais, industriais e comerciais, órgãos e entidades públicas, como forma de: a) Reduzir o consumo de água da rede pública e o alto custo de fornecimento da mesma; b) Evitar a utilização de água potável onde esta não é necessária; c) Estimular a economia e o não desperdício do mais importante recurso natural do planeta; d) Ajudar a conter as enchentes, represando parte da água que teria de ser drenada para galerias e rios; e) Encorajar a conservação de água, a autossuficiência e uma postura proativa perante os problemas ambientais do município. Parágrafo único - Para efeitos do presente diploma legal entende-se por uso não potável, a utilização específica para: a) Descarga em vasos sanitários; b) Irrigação de jardins; c) Lavagens de veículos; d) Limpeza de paredes e pisos em geral; e) Limpeza e abastecimento de piscinas; f) Lavagem de passeios públicos e calçadas; g) Lavagem de peças; h) Outras utilizações para as quais não seja necessária água potável. Art. 2º - O Programa de que trata a presente Lei, deverá obedecer aos seguintes requisitos: § 1º - Deverá ser instalado um sistema que conduza a água captada por telhados, coberturas, terraços e pavimentos descobertos ao reservatório. § 2º - O excesso da água contida pelo reservatório deverá, preferencialmente, infiltrar-se no solo, podendo ser despejada na rede pública de drenagem ou ser conduzida para outro reservatório para ser utilizada para finalidades não potáveis. Art. 3º - Conforme a conveniência e a necessidade do proprietário, para o sistema a ser implantado podem ser utilizados: a) Filtros de descida e caixas d´água acima do nível do solo, para soluções mais simples; b) Cisternas e filtros subterrâneos, para soluções mais completas de reciclagem. Art. 4º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a conceder incentivo fiscal aos proprietários de imóveis já edificados que optarem pelo Programa de que trata a presente Lei e aos proprietários de novos imóveis em cujos projetos de construção, constarem previsão de projeto de aproveitamento de águas pluviais. Art. 5º - Os interessados em obter o incentivo devem protocolar o pedido e sua justificativa no órgão competente, contendo a medida aplicada em sua edificação ou terreno, devidamente comprovada. Art. 6º - O incentivo fiscal desta Lei apenas será concedido aos contribuintes quites com suas obrigações tributárias para com o município e será revogado quando o proprietário: a) Inutilizar a medida que levou à concessão do desconto; b) Não fornecer as informações solicitadas pelos órgãos competentes. Art. 7º - A presente Lei será regulamentada por ato do Chefe do Executivo Municipal em até 90 (noventa) dias após sua publicação. Autoria: Cláudio Sergei Luz e Silva 
PMJN: CADEIRANTES NAS IGREJAS
A LEI Nº 4568, de 28.12.2015 Trata de acessibilidade para cadeirantes nos seguintes termos: Art. 1º – Em consonância com a Lei Federal nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000 e com o Decreto nº 5296, de 2 de dezembro de 2004, fica a Prefeitura Municipal de Juazeiro do Norte autorizada a sinalizar vagas para deficientes e rebaixada das guias para cadeirantes em frente a todas as Igrejas e Templos Religiosos desta urbe. Art. 2º – Os Templos Religiosos e Igrejas, para terem o benefício terão que ter autorização de funcionamento da Prefeitura e todos os demais documentos exigidos. Art. 3º – As despesas com a execução da presente Lei correrão por conta das verbas próprias consignadas no orçamento. Autoria: Vereador Normando Sóracles Gonçalves Damascena
PMJN: RECONHECIMENTO PÚBLICO
A LEI Nº 4571, de 28.12.2015 Reconhece a utilidade pública de uma Associação nos seguintes termos: Art. 1º – Fica reconhecida de utilidade pública a ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO BAIRRO MARIA GELI DE SÁ BARRETO E ADJACÊNCIA, sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos, de caráter educacional, cultural, beneficente, filantrópico e comunitário, sem caráter político partidário ou religioso, sem discriminação de sexo ou raça, nacionalidade ou profissão, constituída em 14 de outubro de 2015, com sede e foro na cidade de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, com duração por prazo indeterminado, regendo-se por seus estatutos sociais, bem como pelas leis, usos e costumes nacionais. Autoria: Vereador Pedro Bertrand Alencar Montezuma Rocha; Coautoria: Vereador José Adauto Ramos Araújo. 

A LEI Nº 4572, de 28.12.2015 Reconhece de utilidade pública de uma Igreja, nos seguintes termos: Art. 1º – Fica reconhecida de utilidade pública a IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS UMA NOVA PORTA, organização religiosa, fundada nesta cidade de Juazeiro do Norte, tendo por finalidade proclamar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, constituída em 20 de junho de 2015, com sede e foro na cidade de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, com duração por prazo indeterminado, regendo-se por seus estatutos sociais, bem como pelas leis, usos e costumes nacionais. Autoria: Vereador Firmino Neto Calú; Coautoria: Vereador Cícero Claudionor Lima Mota. 
PMJN: DIA MUNICIPAL DO CABELEREIRO
A LEI Nº 4573, DE 29.12.2015 instituiu o dia 19 de janeiro como o “Dia Municipal do Cabeleireiro” em Juazeiro do Norte, nos seguintes termos: Art. 1º – Fica instituído, no município de Juazeiro d Norte, o “DIA MUNICIPAL DO CABELEREIRO” a ser comemorado, anualmente, no dia 19 de janeiro. Art. 2º – o Dia Municipal do Cabeleireiro passa a integrar o calendário oficial do Município de Juazeiro do Norte. Art. 3º – No Dia Municipal do Cabeleireiro, esses profissionais poderão se organizar para realizar seminários, simpósios, conferências, palestras e intercâmbios e demais eventos relacionados ao exercício profissional dessa atividade laboral. Parágrafo único – Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a realizar parcerias e convênios para realização desses eventos. Art. 4º – O objetivo desta Lei é, sobretudo, promover a valorização e o reconhecimento dos profissionais que exercem suas atividades com o foco na estética e embelezamento dos cabelo de homens e mulheres, além de promover a higiene e a saúde capilar de toda a sociedade juazeirense. Autoria: Vereadora Maria de Fátima Ferreira Torres.
DPMJN: DIABEISSO?
No Diário Oficial do Município de JN, de 28.12.2015 está publicada a PORTARIA N.º 2944/2015 – SEGEST, de 28.12.2015 que dispõe sobre a exoneração do cargo de Secretário Municipal de Educação, o Sr. GERALDO ALVES SILVA. No dia 31.12 o Prefeito assinou a PORTARIA N.º 2957/2015 com a qual destituía Geraldo Alves Silva da função de Ordenador de Despesa da Secretaria Municipal de Educação de Juazeiro do Norte – Ceará. Na edição de 4 de Janeiro de 2016, o Prefeito assinou uma PORTARIA N.º 2953-A/2015 sobre a designação de Geraldo Alves Silva como Ordenador de Despesa da Secretaria Municipal de Educação de Juazeiro do Norte – Ceará “atribuindo, dentre outras, observar e acompanhar a regularidade da execução orçamentária da receita, autorizar o pagamento de liquidação de Notas de Empenho, emitir portarias de concessão de suprimentos de ajuda de custos e diárias, reconhecer dívidas, autorizar, adjudicar e homologar demais atos pertinentes aos processos licitatórios, firmar contratos, acordos, ajustes, ordens de compras e serviços, observar a regularidade da execução orçamentária das despesas, acompanhando os repasses a quem de direito e os valores pertinentes as receitas de consignações.” No mesmo dia o Prefeito assinou a PORTARIA N.º 2953-B/2015 que dispõe sobre a nomeação para o cargo de provimento em comissão de DIRETOR DE RELAÇÕES PÚBLICAS, integrante de estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Educação – SEDUC. “Prefiro não comentar”.