sexta-feira, 3 de novembro de 2017


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OS MÉDICOS DA TURMA DE FLORO (III)
Por Renato Casimiro
Nascido e criado no ambiente restrito dos engenhos interioranos do século passado, o menino João Carlos de Albuquerque, logo cedo, demonstrou sua acentuada inteligência, mercê de uma educação primorosa onde a rigidez daquela de cunho doméstico se antepunha às de caráter pedagógico, aliada aos ensinamentos cristãos da época. Filho do Barão José Miguel de Vasconcelos e Dona Joana Saraiva de Albuquerque, o menino João Carlos, precocemente, começou a se interessar pelas coisas da medicina, carreira em que se formaria ano depois, numa demonstração elogiável de dedicação à controvertida curas dos males do corpo. 1879 foi o ano de seu nascimento (dia 3 de junho), marcado pela próxima mudança do século XX, onde as invenções, o engenho do homem, transformariam o pacato ambiente provinciano em que vivia o garoto João Carlos. A coroação das inclinações do jovem estudante, teve lugar em 1904, na Faculdade de Medicina da Bahia onde, depois de brilhante curso, colou grau na fascinante carreira que sempre o atraia. Voltando a sua querida Atalaia, onde os festejos da chegada do “meu filho doutor”, bem depressa transformam o seu aprendizado em sacerdócio e em que, mais uma vez, foram realçadas sua inteligência e capacidade de trabalho. Casamento seria o passo seguinte, para a consolidação dos laços familiares que o prendiam à terra amada. Em 1909, sem fraseado comum das crônicas sociais, contraria núpcias com a prendada jovem da sociedade atalaiense, Dona Maria Amélia Cerqueira de Albuquerque, advindo desta união, abençoada por Deus, 17 filhos, entre homens e mulheres. Destes 17 filhos que continuaram as tradições de sua importante famílias, podemos citar: Dr. João Carlos de Albuquerque Filho, herdeiro natural das responsabilidades de tão importante descendência e nome de real prestígio em nossos círculos industriais, agrícolas e sócias; Sra. Maria Hilda de Albuquerque Cotrim; Sra. Nair de Albuquerque Silva; Sra. Celina de Albuquerque Cotrim; Sr. José Cerqueira de Albuquerque; Sra. Maria Albuquerque de Melo; Sra. Armênia Cerqueira de Albuquerque; Sra. Aline de Albuquerque Tenório; Sra. Lenira Cerqueira de Albuquerque; Sr. Stelio Darci Cerqueira de Albuquerque e Sra. Maria do Perpétuo Socorro de Albuquerque Lopes. Entre as inúmeras atividades do homenageado, verdadeiro patriarca alagoano, destaca-se: Prefeito de Atalaia, Senador e Deputado Estadual em várias legislaturas, professor de Matemática do antigo Liceu Alagoano, além de agricultor, senhor de engenho, plantador de cana, tendo possuído os seguintes engenhos: Urupema, Jardim, Riacho Preto e Jardim das Lages, este último, transformados numa das mais bela e produtiva fazenda do Estado, na época. Dr. João Carlos de Albuquerque foi dedicado médico de quase três gerações, caráter integro de exemplar pai de família, político atuante, fazendeiro, homem integrado a sua terra, exemplar chefe de família, cuja tradição estende-se aos tempos atuais, através de seus descendentes. (Fonte: Comemoração ao Centenário de Nascimento do Dr. João Carlos de Albuquerque, Atalaia (AL), 03 de Junho de 1979.
BOM DIA!
LOURIVAL MARQUES, SEU CRIADO, OBRIGADO! (XIII)
Por Renato Casimiro
No início de 1970 estávamos planejando a realização da I Exposição Fotográfica do Juazeiro Antigo. Três anos antes eu comunicara a Daniel Walker que começara a colecionar fotos antigas de Juazeiro, mandando reproduzi-las de velhos livros e outras publicações como jornais e revistas, ao mesmo tempo que iniciara a captação dessas imagens a partir de empréstimos de amigos que prontamente disponibilizavam essas fotos. Cito particularmente Luciano Teófilo de Melo, Raymundo Gomes de Figueiredo, Amália Xavier de Oliveira, Maria Assunção Gonçalves, Hugo Catunda Fontenele, José Oswaldo Araújo, etc. Então, na decisão de realizar no Edifício Dom Pires, com o apoio inestimável de Pe. Murilo de Sá Barreto, e com o apoio financeiro da Prefeitura Municipal de Juazeiro do Norte - na época o prefeito era José Teófilo Machado, e as adesões de José Carlos Pimentel e Silva, Antonio Calábria, José Onofre Marques e outros, nos lançamos a organizar o que, afinal, uma vez realizado, impactou favoravelmente e nos animou a continuar fazendo o que temos feito há mais de 50 anos. Das providências, Daniel encarregou-se de toda a parte de relações públicas, pois como jornalista atuante em radiofonia e mídia impressa, tinha conhecimento e jogo de cintura para realizar, como de fato fez, uma ampla divulgação do evento. De comunicados, jornais, entrevistas e reportagens que foram realizadas, destaco nesta revisão a carta que Daniel escreveu a Lourival Marques, então diretor artístico da Rádio Nacional (Rio de Janeiro) e a sua respectiva resposta. Assim, sem maiores comentários, vou transcrevê-las agora. Carta de Daniel Walker a Lourival Marques, em 30.05.1970: “Prezado Senhor, Temos o prazer de comunicar ao nobre conterrâneo que será realizada nesta cidade, de 21 a 31 de Julho, a 1ª. Exposição Fotográfica de Juazeiro Antigo. A promoção conta com o apoio do comércio, indústria e Prefeito locais; fazendo parte da Comissão Organizadora pessoas como a professora Amália Xavier de Oliveira, Padre Murilo de Sá Barreto e uns rapazes ligados à imprensa da terra. Serão apresentadas duzentas fotografias de Juazeiro, todas antigas e históricas, em tamanho 18x24cm, fixadas em “stands” e com cercaduras de papel duplex em cores. Cada “stand” contendo vinte fotos, representará um assunto, como “Movimento Revolucionário de 1914”, “Questão Religiosa de 1889”, etc. As fotografias serão acompanhadas de suas respectivas legendas explicativas, trabalho que recebe a supervisão da profa. Amália Xavier de Oliveira. Do arquivo de dona Amália nós conseguimos um flagrante fotográfico, cuja cópia mandamos anexo, mostrando os participantes de um piquenique realizado no Sítio das Malvas e coincidindo com o lançamento do jornal “O Pharol”, editorado pelo sr. Sebastião Marques, seu pai. O senhor, segundo conseguimos colher, é o garotinho que aparece entre as duas senhoras de cabelos curtos, uma das quais é sua mãe, dona Conceição. Nós pretendemos mostrar o máximo em fotografias históricas. Mas também nos fascina a ideia de apresenta-las com o máximo de detalhes. Então, nós queríamos que o prezado conterrâneo nos mandasse alguma informação sobre “O Pharol”, principalmente a data do seu lançamento para constar na legenda que acompanhará a foto, cuja cópia, como dissemos antes, segue anexo, podendo o senhor ficar com ela como lembrança. Igualmente desejaríamos que o senhor nos mandasse, caso não seja pedir demais, uma cópia daquela bonita crônica que o conterrâneo escreveu no dia do falecimento do Padre Cícero, autografada. Nós soubemos do conteúdo de referida crônica por intermédio de um livro (Edmar Morel). Mas para a Exposição será interessante uma coisa escrita (pode ser em máquina) pelo seu próprio punho e assinada, para assim imprimir autenticidade. Nós já temos mais de cem fotografias ampliadas. Estamos esperando outras e as pessoas que quiserem colaborar é só nos enviar qualquer retrato antigo para a devida reprodução. Depois a pessoa receberá a foto de volta sem qualquer prejuízo. Recebemos convite para que a Exposição fosse aberta também em Fortaleza e aceitamos. Uma vez terminada aqui em Fortaleza nós tencionamos leva-la para outros lugares, de onde vieram convites. Esperando receber qualquer correspondência esse respeito, nós aproveitamos o ensejo para apresentar os nossos agradecimentos pela ajuda que nos for prestada. Atenciosamente, Daniel Walker (p/comissão de propaganda).” (Segue uma nota de rodapé sobre endereço, ocupação e filiação). Lourival Marques respondeu a essa carta em 08.07.1970 nos seguintes termos: “Começo por lhe pedir desculpas pela demora. Só hoje posso responder a sua carta de 30 de maio último, na qual me comunicou a realização da I Exposição Fotográfica do Juazeiro antigo. Estou muito agradecido pela sua gentileza e informo que tomei boa nota de todos os detalhes relativos à mesma. Não fora compromissos de trabalho com a Assessoria Especial de Relações Públicas da Presidência da República, para a qual venho produzindo programas desde julho do ano passado, e poder-lhe-ia garantir a minha presença. Estou curioso por rever o Juazeiro do meu tempo, eu que, quando criança, tinha em mãos centenas de fotografias batidas por meu pai. Acredito que muitas delas figurarão na mostra que, na minha opinião, é oportuníssima e deveria ser imitada por outros, em outros campos, que possam contribuir para a reconstituição histórica da nossa cidade. De qualquer modo, empregarei o melhor esforço com o intuito de estar em Juazeiro entre 21 e 31 deste mês. A propósito da Exposição, li um pequeno tópico a respeito no jornal “O Estado de São Paulo”. A respeito de “O Pharol”, lamento dizer que não tive participação em seu corpo editorial. Eu era guri (como aliás pode ver na fotografia da qual me enviou cópia) e apenas sei que de sua redação participavam José Santino e meu pai. Não tenho exemplares comigo e nada conheço de sua história. Sugeria que pedisse a meu pai, ora residindo em Fortaleza, os esclarecimentos que deseja. Para encontra-lo, basta comunicar-se com minha irmã, aí em Juazeiro: Maria Alice Cruz, Rua Padre Cícero, 123. Em sua carta, o amigo também me solicita cópia daquela “bonita” crônica que o conterrâneo escreveu no dia do falecimento do Padre Cícero”, autografada. Meu caro, eu não lhe envio a crônica, mas lhe faço uma confissão que talvez o surpreenda. Para começar, não se trata de uma crônica, e sim de uma reles carta particular, a um amigo particular, que não tinha o direito de dar publicidade à mesma. Tudo se passou assim: Em 1932, sem nenhum motivo, fugi de casa pelo prazer de viver uma aventura. Andei a pé, de Juazeiro a Pilar, em Alagoas (via Salgueiro, Pedra, Pão de Açúcar, Penedo e Maceió). E em Pilar morei dois anos. Como era garoto ainda, e todo o meu conhecimento de trabalho se resumisse a leves serviços tipográficos, fui trabalhar no jornal “A Cidade”, travando relações com os meios literários (muito bons) de Pilar e com os seus políticos. Um deles, de quem me tornei amigo, foi o velho tabelião Augusto Nicodemos, homem inteligentíssimo mas dono de curiosas superstições. Uma delas era a respeito do Padre Cícero. O sr. Augusto Nicodemos achava que o Padre Cícero era imortal. Jamais morreria. Eu, em resposta, dizia a ele do meu respeito e do meu amor pelo grande sacerdote, mas afirmava que nesse particular, o fundador de Juazeiro era um homem como outro qualquer e que, um dia, fecharia os olhos como qualquer mortal. As discussões a respeito eram longas e um dia (em 1932) fizemos uma aposta. Não me lembro mais como foi. Lembro-me sim, que eu disse a ele que no dia em que o Padre Cícero morresse, eu lhe faria uma carta a respeito. Na data em que o venerando padre faleceu: 20 de julho de 1934, eu, com outros rapazes de minha idade, levantei-me cedo e fui à Timbaúba, ao Engenho de João de Amélia (será que ainda existe?) para chupar cana, como fazia constantemente. Já quase alcançava os lados de São Miguel quando a notícia correu. E, aos olhos do rapazinho de 19 anos, ocorreram todas aquelas coisas que eu descrevi na carta que, de manhã mesmo, faria o sr. Augusto Nicodemos. Escrevi sob o impacto do infausto acontecimento. Vi a gente fanática enlouquecida. Estava emocionadíssimo. E assim, sem o menor cuidado quanto a linguagem, quanto aos adjetivos (exagerados) pensando apenas que estava fazendo uma carta particular a um amigo particular, fiz um relato romanceado do que via. Dando a minha carta ao jornal de Maceió “O Semeador”, o destinatário teve a boa intenção de divulgar o que lhe parecia digno de ser conhecido. Mas, nem me pediu permissão nem – ao menos – corrigiu o meu português de 1º ano primário. Mário de Andrade também manteve longa e descuidada correspondência com Manuel Bandeira, sem imaginar que o poeta pernambucano iria divulgar suas cartas, após a sua morte. Mas Mário de Andrade era um gênio e eu sou apenas um jornalista medíocre. Não posso errar. E, meu caro Daniel, por mal dos meus pecados, cada vez que se conta a vida do Padre Cícero, lá vem a malfadada carta e lá vem o meu nome. Edmar Morel – que prefiro não julgar aqui – incluiu-a no seu livro (que nada acrescentou em favor de nossa cidade), afirmando que “nem John Gunther (!!!!!!!) com a sua fabulosa capacidade seria mais brilhante do que o humilde caixeirinho Lourival Marques” na descrição da cena, o que me leva a pensar que ele nunca leu John Gunther. Há pouco tempo foi um jornal associado aqui no Rio que publicou a vida do Padre em capítulos e, como fecho, incluiu minha carta. Por tudo isso, já que desta carta você pode fazer o uso que quiser, eu deixo aqui, por seu intermédio, um conselho aos jovens da minha cidade: nunca escrevam cartas descuidadas. Mesmo que sejam para pessoas da mais absoluta intimidade, cuidem de escrever corretamente o português. Nunca se sabe o que acontecerá amanhã. É só, meu caro amigo. Desejo a você e a todos os promotores da I Exposição Fotográfica de Juazeiro Antigo, o maior sucesso. Aqui, o que eu podia fazer, já o fiz: a Nacional já deu uma nota e dará outras no seu noticiário, até o dia 31. Disponha sempre do amigo, Lourival Marques. Não há necessidade de acrescentar mais nada, a não ser lembrar que o texto que Lourival se refere foi publicado no primeiro capítulo dessa série.
O CINEMA ALTERNATIVO NO CARIRI

CINE CAFÉ (CCBNB, JUAZEIRO DO NORTE)
O Centro Cultural do Banco do Nordeste do Brasil, (Rua São Pedro, 337, Juazeiro do Norte), realizando sessões semanais de cinema no seu Cine Café, com entrada gratuita e com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro, exibe no dia 4, sábado, às 17:30 horas, o filme O SHOW DEVE CONTINUAR (All that jazz, EUA, 1979, 117 min). Direção de Bob Fosse. Sinopse: Joe Gideon (Roy Scheider) é um diretor de cinema e coreógrafo mulherengo, que trabalha simultaneamente na edição de seu filme e nos ensaios de um musical. Ele sofre um enfarte e, com a vida por um fio, revê momentos da sua vida, transformando-os em números musicais. Sua atenção é disputada por 4 mulheres: sua namorada, a ex-esposa, a filha e a Morte, representada por uma bela loira vestida de branco, que conversa com ele de forma bem instigante.

ARTE RETIRANTE (ORFANATO,JUAZEIRO DO NORTE)
A Sessão Curumim, do projeto Arte Retirante também ocorre no próximo dia 7, terça feira, às 14 horas, no Orfanato Jesus Maria José (Rua Cel. Antonio Pereira, 64, Santa Tereza, em Juazeiro do Norte, o filme VALENTE (Brave, EUA, 2012, 93min.). Direção de Pixar Studios. Sinópse: A jovem princesa Merida foi criada pela mãe para ser a sucessora perfeita ao cargo de rainha, seguindo a etiqueta e os costumes do reino. Mas a garota dos cabelos rebeldes não tem a menor vocação para esta vida traçada, preferindo cavalgar pelas planícies selvagens da Escócia e praticar o seu esporte favorito, o tiro ao arco. Quando uma competição é organizada contra a sua vontade, para escolher seu futuro marido, Merida decide recorrer à ajuda de uma bruxa, a quem pede que sua mãe mude. Mas quando o feitiço surte efeito, a transformação da rainha não é exatamente o que Merida imaginava... Agora caberá à jovem ajudar a sua mãe e impedir que o reino entre em guerra com os povos vizinhos.


CINE CAFÉ VOLANTE (URCA, MISSÃO VELHA)
O Centro Cultural do Banco do Nordeste do Brasil, promove sessões semanais de cinema no seu Cine Café, na cidade de Missão Velha (URCA, Campus Missão Velha, Rua Cel. José Dantas, 932 – Centro), com entrada gratuita e com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro, exibe no próximo dia 8, quinta feira, às 19 horas, o filme ADAPTAÇÃO (Adaptation. EUA, 2002, 114 min). Direção de Spike Jonze. Sinopse: Charlie Kaufman (Nicolas Cage) precisa de qualquer maneira adaptar para o cinema o romance "The Orchid Thief", de Susan Orlean (Meryl Streep). O livro conta a história de John Laroche (Chris Cooper), um fornecedor de plantas que clona orquídeas raras para vendê-las a colecionadores. Porém, além das dificuldades naturais da adaptação de um livro em roteiro de cinema, Charlie precisa lidar também com sua baixa auto-estima, sua frustração sexual e ainda Donald, seu irmão gêmeo que vive como um parasita em sua vida e sonha em também se tornar um roteirista.
CINE CAFÉ VOLANTE (CASA GRANDE, NOVA OLINDA)
O Centro Cultural do Banco do Nordeste do Brasil, promove sessões semanais de cinema no seu Cine Café, na cidade de Nova Olinda (Fundação Casa Grande), com entrada gratuita e com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro, exibe no próximo dia 10, sexta feira, às 19 horas, o filme A QUALQUER CUSTO (Hell or high water, EUA, 2017, 102 min). Direção de David Mackenzie. Sinopse: Interior do Texas, Estados Unidos. Toby (Chris Pine) e Tanner (Ben Foster) são irmãos que, pressionados pela proximidade da hipoteca da fazenda da família, resolvem assaltar bancos para obter a quantia necessária ao pagamento. Com um detalhe: eles apenas roubam agências do próprio banco que está cobrando a hipoteca. Só que, no caminho, eles precisam lidar com um delegado veterano (Jeff Bridges), que está prestes a se aposentar. 

CINE ELDORADO (JUAZEIRO DO NORTE)
O Cine Eldorado (Cantina Zé Ferreira, Rua Padre Cícero, 158, Centro, Juazeiro do Norte), com entrada gratuita e com a curadoria e mediação do prof. Edmilson Martins, exibe no dia 10 sexta feira, às 19 horas, dentro do Festival Mazzaropi, o filme UM CAIPIRA EM BARILOCHE (Brasil, 1973, 100min). Direção de macio Mazzaropi. Sinopse: Polidoro (Mazzaropi), um fazendeiro ingênuo e dono de muitas terras, é persuadido por seu genro e pela filha para vender a fazenda e mudar-se para a cidade. Acaba vendendo-a para um amigo do genro, Agenor, pessoa sem escrúpulos e vigarista, cuja esposa também é vítima de suas negociatas. Por meio de um ardil, Polidoro é levado a viajar para Bariloche em companhia de Nora, enquanto sua fazenda é vendida a terceiros através de um negócio ilícito. Avisado a tempo, Polidoro regressa para desmascarar o genro.
CINE JURIS (FAP, JUAZEIRO DO NORTE)
A Faculdade Paraiso do Ceará (FAPCE) está incluída no circuito alternativo de cinema do Cariri, embora seja restrito aos alunos desta Faculdade. As sessões são programadas pela Coordenação do Curso de Direito, para um sábado por mês, de 8:30 às 11:30h, na Sala de Vídeo da Biblioteca, na Rua da Conceição, 1228, Bairro São Miguel. Informações pelo telefone: 3512.3299. Neste mês de novembro, dia 11, estará em cartaz, o filme PONTE DOS ESPIÕES (Bridge of spies, EUA, 2015,132min). Direção de Steven Spielberg. Sinopse: Em plena Guerra Fria, o advogado especializado em seguros James Donovan (Tom Hanks) aceita uma tarefa muito diferente do seu trabalho habitual: defender Rudolf Abel (Mark Rylance), um espião soviético capturado pelos americanos. Mesmo sem ter experiência nesta área legal, Donovan torna-se uma peça central das negociações entre os Estados Unidos e a União Soviética ao ser enviado a Berlim para negociar a troca de Abel por um prisioneiro americano, capturado pelos inimigos.









GENEFLIDES, POR ROSÁRIO LUSTOSA

Dentro de breves dias será inaugurada uma bela praça nas Timbaúbas, em homenagem a um dos mais beneméritos juazeirenses já havido, o médico ginecologista e obstetra Geneflides Matos. Para também marcar esse momento, decorrente da celebração da passagem do seu centenário de nascimento, a poetisa de cordel Rosário Lustosa compôs esse cordel que será lançado na ocasião. Também aqui a nossa homenagem a ela, que ontem aniversariou.

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