sábado, 24 de agosto de 2013

Banco do Juazeiro: 75 anos

Os 75 anos da fundação do Banco do Joazeiro vão ser celebrados pela Assembléia Legislativa do Estado do Ceará, através de uma sessão solene no próximo dia 30, por iniciativa da deputada Fernanda Pessoa (PR). Na oportunidade será procedida uma expressiva homenagem aos coronéis José Adauto Bezerra e Francisco Humberto Bezerra. 







CINE ROULIEN
O que os nossos pais assistiam antigamente? Voltamos aos cartazes dos cines Roulien (Rua São Pedro, 389) e Eldorado (Rua Santa Luzia, 429) durante o ano de 1949. No dia 29.06 o Roulien exibiu em sua sessão às 19:30h o filme A Voz da Honra. A ficha técnica da película é: Título original: Fury at Furnace Creek; Estados Unidos, 1948; Direção: H. Bruce Humberstone ; Elenco: Coleen Gray, Charles Kemper, Robert Warwick, Reginald Gardiner, Albert Dekker, Victor Mature, Fred Clark, George Cleveland, Glenn Langan e Roy Roberts; Sinopse: A história original de David Garth não era assim tão original uma vez que foi calcada em “Quatro Homens e uma Prece”, dirigido por John Ford em 1938. Nesse filme os irmãos Richard Greene, George Sanders, David Niven e William Henry tem por objetivo lavar a honra do pai C. Aubrey Smith, oficial britânico acusado de traição. O escritor David Garth reduziu o número de irmãos para apenas dois os quais igualmente devem limpar o nome do pai, o General Fletcher Blackwell (Robert Warwick). Os dois filhos são Cash Blackwell (Victor Mature) e Rufe Blackwell (Glenn Langan). Uma trama engendrada por Edward Leverett (Albert Dekker) faz com que uma falsa ordem militar atribuída ao General Blackwell provoque o massacre do Forte Furnace Creek, sede do 6.º Regimento de Cavalaria. O Capitão Walsh (Reginald Gardiner), comparsa de Leverett na trama cumpre a absurda ordem de deixar o forte e uma caravana de sitiantes desguarnecidos, à sanha dos apaches. O batedor da caravana observa que “Isso não é uma ordem, é uma sentença de morte”. À espreita o chefe apache Little Dog (Jay Silverheels) e seus guerreiros impiedosamente exterminam até o último homem da caravana e queimam o Forte Furnace Creek, não deixando nenhum sobrevivente. O General Blackwell é levado à corte marcial, senta-se no banco dos réus e não suportando as injuriosas acusações falece em pleno tribunal militar. Diante da tragédia a consciência pesada assombra o Capitão Walsh e faz com que ele peça baixa do Exército e se refugie na cidade próxima de Furnace Creek. Os irmãos Cash e Rufe trilham caminhos diferentes em suas vidas pois Cash e um jogador e pistoleiro, enquanto Rufe é um Capitão do Exército formado em West Point. Ambos, no entanto, têm em comum a meta de trazer à tona os fatos verdadeiros que levaram à humilhação e morte do General Blackwell. Os irmãos, que há seis anos não se viam, chegam anonimamente a Furnace Creek pois descobriram o paradeiro do ex-Capitão Walsh. Os irmãos adotam os nomes fictícios de ‘Tex Cameron’ (Cash) e ‘Sam Gilmore’ (Rufe) e cada um, unilateralmente, quer resgatar a verdade. Edward Leverett é o homem mais poderoso de Furnace Creek, controlando o sindicato dos exploradores de prata da cidade. Para chegar a essa posição Leverett articulou a farsa que culminou com uma ordem de Washington expulsando os apaches da rica região que ele passou a controlar. Cash Blackwell/Tex Cameron infiltra-se na quadrilha de Leverett, ganha a confiança do arrependido Walsh e extermina com o bando de Leverett, não sem antes obter a confissão de Walsh.
CINE ELDORADO
O Eldorado exibia no dia 01.07: Charlie Chan a Serviço Secreto de Sua Majestade. A ficha técnica, sumariamente, é: Título original: Charlie Chan in the Secret Service; Estados Unidos, 194; Direção: Phil Rosen; Elenco: Sidney Toler (Charlie Chan), Mantan Moreland (Birmingham Brown), Arthur Loft (Inspetor Jones), Gwen Kenyon (Inez Arranto), Sarah Edwards (Sra. Hargue), George J. Lewis (Paul Arranto), Marianne Quon (Iris Chan), Benson Fong (Tommie Chan), Muni Seroff (Peter Laska), Barry Bernard (David Blake), Gene Roth (Luis Philipe Vega), Eddy Chandler (Lewis), Lelah Tyler (Sra. Winters); Sinopse: Charlie Chan (Sidney Toler), o famoso detetive oriental, é agora um agente do governo. Seu novo trabalho é e elucidar o assassinato de George Melton, um importante inventor, que foi morto em sua casa, onde só haviam convidados dele. Quando o corpo de Melton foi examinado se notou que os planos secretos de um revolucionário armamento bélico tinham sumido, mas tudo indica que o criminoso e os planos ainda estejam na casa. Cabe a Chan descobrir antes que o assassino fuja com eles. 
LIÇÕES DO PAPA FRANCISCO
O Papa Francisco se foi de volta para o seu Inferno/Purgatório/Paraíso (tantos são os problema de nossa Santa e Pecadora Madre que não deve ser estranho que ele possa estar circulando por estas esferas terrestres, em busca dos melhores dias para nossa Igreja. Do que disse, do que não disse, mas do que ficou implícito em seus gestos, palavras e ações, muita gente tem procurado fazer ilações e interpretações as mais diversas. Li, gostei muito – principalmente pela identidade com minhas observações pessoas e transcrevo aqui na íntegra um texto que circula pela internet, especialmente destinada a gestores empresariais (isso é que é interessante, a extensão). Aí vai: 
“As dez lições de liderança do papa Francisco (Conheça o modelo de gestão do pontífice, que inspira e atrai seguidores.)
Transparente, generoso, disponível e, principalmente, carismático. Na avaliação de especialistas em gestão, ouvidos por Época NEGÓCIOS, o papa Francisco é o líder certo, na hora certa. Ao menos para a Igreja Católica, instituição que tenta reverter uma imagem de organização arcaica e que lida com a notória perda de fiéis em todo o mundo – dados do último Censo mostram que, apenas no Brasil, a Igreja perdeu 465 fiéis por dia entre os anos 2000 e 2010. Daniela Simi, diretora do Hay Group, pondera: é preciso lembrar que o papel de líder não se restringe ao de ser carismático. “Não se pode pressupor que, para ser líder, tem que ter carisma. Você pode ser generoso, estar próximo e disponível, ser transparente e não necessariamente ser carismático.”  Para Van Marchetti, diretora da Attitude Plan, carisma em excesso pode até mesmo ser um problema. “O líder que é visto só como bonzinho perde autoridade. Quando se vive um momento que exige grandes mudanças, é preciso ser firme. Ele, ao que me parece, consegue fazer esse contrapeso.” Na avaliação de Homero Reis, coach ontológico e sócio-diretor da Homero Reis e Consultores, os desafios do Papa Francisco à frente da Igreja são semelhantes aos desafios enfrentados por muitas corporações e líderes ao longo da história. “Não vivemos em mundos perfeitos, vivemos em mundos possíveis. O papel do líder não é viver a perfeição, mas viver a possibilidade. O que dá pra fazer dentro dessa instituição? Não dá pra fazer tudo, mas alguns resultados, com certeza ele conseguirá atingir.” Abaixo, listamos os principais pontos no perfil de liderança do papa Francisco, destacados pelos especialistas.
Transparência: Homossexualismo, mau uso do dinheiro, ostentação, perda de fiéis. Em passagem pelo Brasil, o papa Francisco falou dos temas mais espinhosos para a Igreja. No mundo corporativo, gestor que não tem transparência, perde credibilidade.
Generosidade: Mesmo sob os holofotes, Francisco se colocou em posição de igualdade perante os fiéis que se aproximavam. Está com os dias contados o líder que quer aparecer sozinho, não dá espaço para seus liderados se destacarem e faz de tudo para não perder recursos para outras áreas.
Participação: Como gestor, o papa Francisco não se restringe a fazer o trabalho de gabinete. Ele vai às ruas e coloca a mão na massa. Líder que também executa vira exemplo positivo e sabe cobrar melhor.
Proximidade: Descer de um automóvel em plena carreata e parar para conversar com fiéis. Essas foram cenas que se repetiram na visita do papa Francisco. Ao gestor, não basta dizer que mantém suas portas abertas. É preciso estar realmente disponível. Mais ainda, é preciso demonstrar interesse pela equipe.
Coerência: Usar um carro popular em sua aparição oficial, adotar a simplicidade em sua hospedagem, no modo de se vestir etc. As atitudes do papa casam perfeitamente com seu discurso contra a ostentação e a busca desenfreada por bens materiais.
Objetividade: A mesma simplicidade das atitudes do papa Francisco pode ser observada em seu discurso. Palavras fáceis, mensagens diretas, uso de metáforas e foco na solução.
Motivação: Como líder, o papa trabalha o lado emocional das pessoas. Dessa maneira, eleva o entusiasmo dos fiéis, gera a percepção de que todos fazem parte de algo maior e angaria a confiança do público.
Referência: A imagem de integridade moral que o papa Francisco transmite tem capacidade de criar seguidores. No papel de líder, ele se transforma em uma referência a ser seguida.
Inspiração: Quando um líder inspira sua equipe, propicia a geração de mudança, cria um ambiente favorável a transformações. E essa é uma mudança que não é outorgada, mas que acontece de dentro para fora.
Autocracia: Se em suas aparições públicas o papa Francisco transmite uma imagem de bonzinho, nos bastidores, é um líder assertivo. No Vaticano, ao assumir, cortou equipe e trabalha apenas com quem confia. Investigou as pessoas mais próximas, tem metas e objetivos claros, determinou papéis e cobra resultados. Em um momento tenso, que exige uma grande mudança, ser firme é necessário.
(Fontes: Daniela Simi, diretora do Hay Group; Homero Reis, coach ontológico e sócio-diretor da Homero Reis e Consultores e Van Marchetti, diretora da Attitude Plan.) Fonte: Época Negócios.”
ARIANO NA ESMEC
Ariano Suassuna voltou a Fortaleza para mais uma de suas famosas aulas-espetáculos. Quem o recebeu foi a Escola Superior da Magistratura do Ceará (Esmec), no dia 14. Na plateia, estavam muitos convidados como vários desembargadores e juízes; dirigentes da Associação Cearense de Magistrados (ACM); membros dos Tribunais de Conta; o jurista Paulo Bonavides; o ex-governador Gonzaga Mota; professores, alunos e funcionários da Esmec; além de servidores da Justiça estadual. 
Um dos que estavam presentes era o desembargador Durval Aires Filho que assim escreveu sobre o evento: “Convidado pela ESMEC para proferir uma palestra sobre raízes de nossa cultura, uma aula espetáculo, mas o que se viu foi algo diferente: Suassuna por ele mesmo. Tentando fazer a sua própria decifração, por fotos lançadas em um data show, falou sobre temas diversos, de forma hilariante, causando um impacto positivo junto a plateia. A diversidade de assuntos foi muito “malhada”. Desnudando-se de forma informal, tivemos um presente repleto de fatos e versões, dito por alguém que (re)pensa a cultura deste Brasil profundo.  A foto que marca Ariano em confronto com Super Homem, a causar risos abertos entre convidados, revela quem ganha a peleja. Suassuna representa hoje o nosso maior herói, grande ícone, uma voz que bate e rebate a globalização, esse fenômeno que faz com que tudo fique igual em qualquer lugar, lixiviando manifestações regionais, apagando memórias, afastando expressões locais ou nacionais, tornando o homem sem referência, sem passado, totalmente demente e esquecido, apto apenas a consumir, inclusive, uma cultura pobre, descartável, sem qualquer densidade. Ora, se Conselheiro foi o maior beato do Nordeste e o Padre Cícero o grande fundador de Juazeiro, Ariano Suassuna ganha a mesma dimensão, não exatamente como profeta ou patriarca, mas como defensor intransigente das nossas raízes, ao permanecer fiel às tradições mais caras, produzindo um teatro, que de tão antigo e imemorial, reponta com uma arte criativa, novíssima, uma iluminura sem comparação, em qualquer lugar do mundo.”
MEDALHA E CIDADANIA
RESOLUÇÃO N° 665 DE 13 DE AGOSTO DE 2013 - Fica concedida a Medalha Cidade de Juazeiro, Comenda do Mérito Legislativo ao Desembargador Raimundo Nonato Silva Santos, pelos inestimáveis serviços prestados à nossa comunidade. Autoria: Antônio Alves de Almeida; Coautoria: Danty Bezerra Silva; Subscrição: Glêdson Lima Bezerra – José Adauto Araújo Ramos – Cícero Claudionor Lima Mota – José Ivan Beijamim de Moura – Antônio Vieira Neto – Pedro Bertrand Alencar Montezuma Rocha – João Alberto Morais Borges – Paulo José de Macêdo – José Tarso Magno Teixeira da Silva – Ronaldo Gomes de  Lira(Ronnas Motos) – Cláudio Sergei Luz e Silva – Firmino Neto Calú – Maria de Fátima Ferreira Torres – Maria Calisto de Brito Pequeno.
RESOLUÇÃO N° 666 DE 13 DE AGOSTO DE 2013 - Fica concedido o Título Honorífico de Cidadão Juazeirense ao Senhor Raimundo Monteiro de Oliveira Filho, pelos relevantes serviços prestados à nossa comunidade. Autoria: Antônio Alves de Almeida; Coautoria: Danty Bezerra Silva; Subscrição: Glêdson Lima Bezerra – José Adauto Araújo Ramos – Cícero Claudionor Lima Mota – José Ivan Beijamim de Moura – Antônio Vieira Neto – Pedro Bertrand Alencar Montezuma Rocha – João Alberto Morais Borges – Paulo José de Macêdo – José Tarso Magno Teixeira da Silva – Ronaldo Gomes de Lira(Ronnas Motos) – Antônio Cledmilson Vieira Pinheiro – Cláudio Sergei Luz e Silva – Firmino Neto Calú – Maria de Fátima Ferreira Torres – Maria Calisto de Brito Pequeno.
(Na foto, por ocasião da posse do des. Raimundo Nonato Silva Santos, em 26.07., da esq. Para a dir.: Cel. Humberto Bezerra, des. Raimundo Nonato, sua mãe – Alaide Silva Santos, des. Teodoro Silva Santos (irmão do des. Raimundo Nonato e o Cel. Adauto Bezerra).
PRÓXIMA EDIÇÃO
A Cariri Revista através de uma rede social já está divulgando a capa de sua próxima edição. Trata-se de um número comemorativo do segundo e bem sucedido ano de atividades da Revista. Próximo nos pontos de distribuição no Cariri e em Fortaleza. A Revista está disponibilizando assinaturas para garantir o pronto atendimento aos seus leitores. As onze edições anteriores estão disponíveis para leitura na via eletrônica pelo site: www.caririrevista.com.br.




MEMÓRIA (1)
Rua São Pedro, esquina com Rua Santa Luzia, com a visão desta para a Rua da Conceição. Imagem do final dos anos 40, vendo-se à esquerda o estabelecimento comercial, Ourivesaria São Sebastião, de Sebastião Amorim. Esta Rua São Pedro, nesta data concentrava a quase totalidade das empresas que fabricavam e comercializavam joias. A família Amorim era uma destas e na Santa Luzia ficava a ourivesaria de “seu” Antonio Amorim (Rua Sta. Luzia, 248. Eram muitas as ourivesarias. No final da tarde, pelas cinco horas, começavam a fazer a purificação do ouro. E nós tínhamos que correr para casa, pois os fumos tóxicos de gases ácidos era insuportável. Imagine isto em dezenas de ourivesarias. Em 1956, só pela lista telefônica, poderiam ser contadas 41. Já em 1966, este número havia se reduzido a menos de 20.  
MEMÓRIA (2)
“A Rabada”. Era assim que nós, os mais velhos, ou os mais adiantados (ginasianos), nos referíamos aos garotos das primeiras séries primárias, no então Ginásio Salesiano, no começo dos anos 60, quando eles estavam voltando para o colégio, em filas. Isto acontecia principalmente, quando participávamos dos desfiles do Dia da Pátria, no 7 de setembro de cada ano. A formação era: primeiro os maiores, a turma do 4º ano ginasial, e depois na sequência decrescente das séries, até a primeira turma do primário. Depois do desfile, quando passávamos pelo palanque das autoridades, não havia a dispersão. Digamos, pouco depois, pelo início da Rua São Pedro com Rua Nova. Nós éramos obrigados a voltar ao colégio e a rabada, como se vê, no fim do cortejo, vinha protegida pelo grupamento da cavalariça, dos maiores. Já não havia o som da banda e era uma “subida” dolorosa pela Rua Pe. Cícero um tanto melancólica. E isto porque, pelo menos os mais velhos, ficávamos imaginando a Praça Alm. Alexandrino repleta de garotas que faziam os nossos sonhos de namoros e paqueras. Então, tínhamos que enfrentar isto, lá pelas 11 da manhã, sol a quase pino. Depois descíamos às pressas (quem tinha bicicleta, então, era um voo) para ainda encontrar a Praça florida e alegre. Nesta foto, um detalhe da rabada, num destes desfiles, no início dos anos 60, pouco depois de ter ultrapassado a Rua Santa Luzia (veja na foto, o então sobradinho da família Palmeira, felizmente ainda existente), aí em frente à elegante residência da família de seu Cândido Correia.
MEMÓRIA (3)
No dia 28 de dezembro de 1961, em meio às celebrações do Cinquentenário do Município de Juazeiro do Norte, aconteceu a inauguração do Pavilhão de Exposições da Praça do Cinquentenário, com a abertura da Exposição Atesanal e da Exposição Industrial. Da esquerda para a direita são vistos: Deputado Wilson Roriz, Dr. Hildegardo Belém de Figueiredo, Espoedito Cornélio, Pedro Morais, Dr. Geraldo Menezes Barbosa, (não identificado), Pe. Antonio Germano (benzendo as instalações), o prefeito Antonio Conserva Feitosa e o empresário Alberto bezerra de Morais. Algumas crianças estão presentes, e se destaca José Carlos Morais, filho de Alberto. Este Pavilhão abrigaria depois o Tiro de Guerra 210. Já no final dos anos 80, tudo (praça do Cinquentenário, monumento ao Cinquentenário e o Pavilhão) foram demolidos para abrigar o Memorial Padre Cícero. 

INSTITUTO CULTURAL DO VALE CARIRIENSE - ICVC
A direção do ICVC emitiu carta-convite para os seus sócios, convocando para uma reunião mensal, regular, com o seu quadro social, no dia 27 às 17:00h na Biblioteca Pública. Segundo a correspondência, “Para esta reunião, está prevista a apresentação de uma listagem de novos patronos para o ICVC, pois estamos com o intuito de aumentarmos este quadro. A justificativa para esta decisão, que será discutida com todos vocês que estiverem presentes, é para que a prioridade destas vagas de patronos possam ser ocupadas por sócios falecidos e por pessoas que fizeram a história de nossa cidade e região. Outro assunto em discussão, será a comemoração do  aniversário de 39 anos do ICVC, que será no próximo mês de setembro. Atenciosamente, Maria do Rosário Lustosa da Cruz.” Esta lista, conforme a presidente, poderá conter os nomes de algumas figuras notáveis da intelectualidade do Cariri, dentre as quais, provavelmente, Joaquim Lobo de Macedo (Joaryvar Macedo), Álbis Irapuan Pimentel, Antonio Marchet Callou, Elias Rodrigues Sobral, Generosa Ferreira Alencar, Nair Silva, Walter de Menezes Barbosa, Aldenor Jayme Alencar Benevides, Jackson Pires Barbosa, Amália Xavier de Oliveira, Mons. Francisco Murilo de Sá Barreto, Mozart Cardoso de Alencar,  Dario Maia Coimbra, Elói Teles de Morais, Maria Assunção Gonçalves, Maria Alacoque Bezerra de Figueiredo, Leão Sampaio,  José Ferreira Gonçalves (Zezito), Maria Zuila e Silva Morais, Raimundo de Oliveira Borges,  Vicente Ribeiro Sobrinho, Walderedo Gonçalves de Oliveira, Maria Lindalva Machado Ribeiro, José Boaventura de Souza, José Alceli Sobreira, Tarcila Cruz Alencar, e Massaki Karimai (Luiz Karimai), dentre outros.
NOVO LIVRO
Já está nas oficinas o livro de Núbia Ferreira Almeida, sob o título. “O Colégio Salesiano em Juazeiro do Norte e o Projeto Educacional do Padre Cícero.É a sua tese de doutoramento em Educação, pela UFC.
JUAZEIRO NA MIDIA NACIONAL
Triste sina esta a de uma cidade como a nossa que rapidamente chega à midia (impressa e radiodifusão) diante de escândalos que envolvem deputados, vereadores, prefeitos e demais “omens” públicos (sem h, revisor). Tanto que esta cidade e seu povo honrado tem a conquistar e até a mostrar para o mundo, mas, infelizmente é isto que aparece. E com justificada razão, pois estes safados já ultrapassaram todas as raias do possível e do impossível, do bizarro e do desonesto. Quem sabe, fica isto de lição para as próximas escolhas. Mas, não posso deixar de lembrar, fica a dúvida quando comparamos o fato presente com o que mais próximo aconteceu com respeito aos salários dos professores. Naquela houve indignação, pois o apelo grave era a de um roubo no que lhes pertencia honradamente. E agora, quando metem a mão no diknheiro deste mesmo povo, este povo não sente, não fica indignado, da mesma forma? É precioso saber que tolerância é esta. Para mim, mexeram no bolso de cada um do mesmo modo. Qual foi a diferença? Apenas a liquidez que isto representa? O fato de que eu não tiro isto instantaneamente do meu próprio bolso? Então está explicado. Na próxima eleição esta raça insignificante vai estar de volta.