sábado, 2 de janeiro de 2016

O CINEMA ALTERNATIVO NO CARIRI

CINE ELDORADO (JN)

O Cine Eldorado (Cantina Zé Ferreira, Rua Padre Cícero, Juazeiro do Norte), com entrada gratuita e com a curadoria e mediação do prof. Edmilson Martins, exibe no próximo dia 08.01, sexta feira, às 20 horas, dentro do Festival MAZZAROPI, o filme SAI DA FRENTE (Brasil, 1952, 80min). Direção de Abílio Pereira de Almeida. Elenco: Amácio Mazzaropi (Isidoro Colepicola), Ludy Veloso (Maria), Leila Parisi,  A.C.Carvalho (Eufrásio), Nieta Junqueira (Dona Gata), Solange Rivera, Luiz Calderaro, Vicente Leporace, Luiz Linhares, Francisco Arisa, Xandó Batista, Bruno Barabani, Danilo de Oliveira, Renato Consorte, José Renato, Príncipes da Melodia, Francisco Sá, Joe Kantor, Milton Ribeiro, Jordano martinelli, Izabel Santos. Sinopse:  Isidoro é dono de um caminhãozinho, cujo apelido é Anastácio. Seu principal amigo é um cão chamado Coronel, interpretado pelo cão Duque, famoso astro da Vera Cruz. O filme se desenrola no decorrer de um dia. Isidoro é contratado para transportar alguns móveis para Santos. Descendo a serra pela Via Anchieta, até atingir o grande porto, Isidoro provoca inúmeras situações cômicas, que se iniciam com a descoberta de uma jovem noiva, que fugiu em pleno cortejo de seu casamento, escondida num armário.

CIDADÃOS JUAZEIRENSES
RESOLUÇÃO N.º 809, DE 17.12.2015:  Concede Título Honorífico de Cidadão Juazeirense e adota outras providências. O Presidente do Poder Legislativo de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu promulgo, a seguinte Resolução: Art. 1.º - Fica concedido o Título Honorífico de Cidadão Juazeirense ao Senhor RAIMUNDO LOPES JÚNIOR, pelos relevantes serviços prestados a nossa comunidade. Autoria: Antônio Cledmilson Vieira Pinheiro; Coautoria: Danty Bezerra Silva; Subscrição: José Tarso Magno Teixeira da Silva, José Nivaldo Cabral de Moura, José Ivan Beijamim de Moura, José Adauto Araújo Ramos, João Alberto Morais Borges, Normando Sóracles Gonçalves Damascena, Firmino Neto Calú, Antônio Vieira Neto, Paulo José de Macêdo, Auricélia Bezerra, Maria Calisto de Brito Pequeno, Maria de Fátima Ferreira Torres e Rita de Cássia Monteiro Gomes. 
RESOLUÇÃO N.º 810, DE 17.12.2015: Concede Título Honorífico de Cidadão Juazeirense e adota outras providências. O Presidente do Poder Legislativo de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu promulgo, a seguinte Resolução: Art. 1.º - Fica concedido o Título Honorífico de Cidadão Juazeirense ao Senhor GERMANO DE LIMA SANTOS, pelos relevantes serviços prestados a nossa comunidade. Autoria: Cláudio Sergei Luz e Silva; Subscrição: José Tarso Magno Teixeira da Silva, José Nivaldo Cabral de Moura, José Ivan Beijamim de Moura, João Alberto Morais Borges, Normando Sóracles Gonçalves Damascena, Firmino Neto Calú, Paulo José de Macêdo, Cícero Claudionor Lima Mota, Antônio Cledmilson Vieira Pinheiro, Pedro Bertrand Alencar Montezuma Rocha, Auricélia Bezerra e Maria de Fátima Ferreira Torres. 

ARARIPE (BREJINHO): MARCO DO PE. CÍCERO
Apresento a vocês uma destas curiosidades que relacionam o nome do Pe. Cícero pelo Cariri. Esta foto aí mostrada nos foi presenteada pelo Dr. Antonio Gonçalves da Silva (Dr. Balbino), que está na imagem, foto tirada em 2012, aproximadamente, ao lado de um pequeno “monumento”. A sucinta história deste marco em pedra, que tem encimada uma cruz de madeira data, provavelmente dos anos 20, e está na localidade (Distrito) Brejinho, no município de Araripe. É fato conhecido que o Pe. Cícero, indo a Araripe por esta época, recomendou ao então prefeito do município, Cel. Pedro Silvino de Alencar, o estabelecimento deste marco, e de outros 4, delimitando área de preservação ambiental, face aos aborrecimentos que havia na época. A opção mais simples foi a de juntar pedras e rejuntá-las com alguma argamassa e por a cruz no topo. Esta demarcação existe ainda no local, bem como as demais e é coisa muito conhecida na região porque é uma área notável, tendo curso de água que nunca secou, em todos estes períodos de estiagem. Grato ao Dr. Balbino pela gentileza. 

VERDADES QUE DOEM
Realmente, há verdades que doem. Se necessário seria conveniente que, como diz o poeta, “feito faca cega, corte(m) a carne de vocês”. Assim, o empresário Humberto Mendonça se expressa sobre a calamidade da presente vida pública brasileira,  atrelada à miséria a que chegaram os partidos políticos do pais,  um aglomerado de bestiais serviçais no interesse apenas individual, alguns reconhecidos publicamente como ladrões da esperança e da riqueza do pais. Pelos seus méritos, o artigo publicado originalmente no Diário do Nordeste (27.12) vai aqui republicado. “Minha preocupação não é com esse Brasil artificial do "Lula", transformado numa republiqueta, através de uma política superada, paternalista, totalmente fora de uso no mundo atual. A China e a Rússia, berço dessa filosofia de igualdade das pessoas, há muito tempo chegaram à conclusão que esta ideologia não leva a lugar nenhum, como não os levou. Tanto que reformularam totalmente seus conceitos ideológicos e passaram a adotar o sistema capitalista do Ocidente e hoje estão praticamente no mesmo patamar. Superaram por completo o atraso que durante décadas mantiveram o leste europeu e os asiáticos em completo atraso. A esquerda brasileira que em nada evoluiu, continua marcando passo. Cuba mesmo que ainda hoje serve de exemplo à nossa esquerda, depois de quase 60 anos de ditadura acordou e está aí a recorrer à cooperação e intercâmbio entre as nações, e principalmente os Estados Unidos, seu maior inimigo. Nesses anos todos, por lá funciona um pouco do social. Porém, a pobreza é a grande chaga da maioria do seu povo. Estou fazendo estas considerações para chegar ao Brasil atual. A falência do PT como partido e administrador levou a esquerda com ele. Quem foi o PCdoB, historicamente, o partido mais antigo do Brasil em atividade! Fundado por Luís Carlos Prestes, ao longo da sua história, formou verdadeiras legiões de homens e mulheres que marcaram muitas gerações. Hoje, esse partido não passa de um apêndice do PT, acomodado à sombra do poder e seus benesses e nada mais. Carlos Chagas, num dos artigos diários, escreveu recentemente: "Descaso, desfaçatez, delírio? Muito pior: má-fé e vigarice. Só assim pode ser definida a decisão da Câmara ao aprovar projeto de retorno ao País de bilhões de reais, enviados clandestinamente ao exterior, sem pagar imposto à Receita Federal. Mais chocante ainda foi verificar que o PT, em peso, votou esse lixo. O que falar do PCdoB, outrora receptáculo da justiça social e da ética". Não falo da UNE - União Nacional dos Estudantes - transformada num departamento desse partido, totalmente omisso às grandes causas brasileiras. A minha preocupação é sobre quando essa esquerda se apear do governo. A futura administração quando tiver de colocar a casa em ordem, qual será o comportamento dessa esquerda, hoje, totalmente omissa. Esse Brasil, aqui e agora, precisa ser repensado.”

SEDIÇÃO DE JUAZEIRO 
PADRE CÍCERO: O SANTO E O GUERREIRO.
É com grande tristeza que reproduzo a nota que o meu amigo Jonas Luiz da Silva inseriu na sua página do Facebook, no último dia 28, como abaixo transcrevo. 
“PONTO FINAL. Fui informado de que a SECRETÁRIA DE CULTURA DO ESTADO DO CEARÁ não mais pagará o projeto que tirou em PRIMEIRO LUGAR no EDITAL CEARÁ DE CINEMA E VIDEO 2012. SEDIÇÃO DE JUAZEIRO: O FILME no valor de R$ 421.889,64 para finalização e exibição em SALAS DE CINEMA. Não vou mais ficar chorando, preferi escrever outro roteiro já registrado na Biblioteca Nacional com o Título PADRE CÍCERO: O SANTO E O GUERREIRO. O rotero conta a história de Padre Cícero desde a Beata Maria de Araujo até a morte de Dr. Floro Bartolomeu da Costa, no momento que a Igreja Católica se reconcilia com o nosso Santo Padre Cícero. O SANTO DO POVO. Peço perdão aos amigos por ter perdido essa guerra para os meus piores inimigos. Aqueles que nos abraça ao mesmo tempo em que nos apunhá-la pelas costas. jonasluis DA SILVA, de icapui.” Solidarizei-me com o Jonas Luiz, nos seguintes termos: “Você bem sabe, Jonasluis de Icapui, o quanto lamento estes descaminhos impostos pela falácia de relação de governos com a cultura deste pais. O seu trabalho me encheu de orgulho pela genialidade, pela "carpintaria" e, sobretudo, pelo interesse em trazer à telona um dos mais importantes capítulos da história deste pobre Estado. Contudo, embora me reserve o privilégio de refletir sobre ele como algo que jamais deveríamos ter experimentado, fácil é reconhecer que para nós no Cariri foi um grande divisor de águas para permitir a reescrita da história que vivemos hoje. Lamento profundamente a falta de sensibilidade para algo tão primário que seria honrar o compromisso assumido, e especialmente por tão pouco dinheiro. Corruptos e desonestos, os poderes públicos deste pais continuam patrocinando obras culturais de questionáveis valores por fortunas surpreendentes. É a vida, essa mesma vidinha que depende de nossos votos em dias de eleições. Minha solidariedade a você, e o meu louvor por sua iniciativa em não desistir do seu sonho. Também é o nosso. Felicidades no novo ano e que tenhamos novos tempos, novos homens, nova esperança - um novo pais. Fraterno abraço.”

ECOS DA RECONCILIAÇÃO (1) 
Já era das nossas suspeitas que o recente posicionamento da Igreja Católica com respeito ao Padre Cícero de Juazeiro seria objeto de uma grande repercussão em todos os meios da igreja, da intelectualidade, no mundo cristão, e por aí. Vamos abrir espaço nesta coluna para ir registrando alguns “ecos” deste fato, a começar por este artigo, sob o título PADRE CÍCERO DO JUAZEIRO, escrito por Padre João Medeiros Filho (pe.medeiros@hotmail.com) e que aparece no site http://tribunadonorte.com.br/noticia/padre-ca-cero-do-juazeiro/334398, 
de Natal, RN, em 30.12.2016:
“É inegável que o padre Cícero Romão Batista, no arco de sua existência, viveu uma fé simples, em sintonia com o seu povo e, por isso mesmo, desde o início, foi compreendido e amado por este mesmo povo”. Estas foram palavras do Cardeal Parolin, no documento de reconciliação do Patriarca do Juazeiro. Datada de 20 de outubro de 2015 (centenário da diocese do Crato), a carta foi enviada a Dom Fernando Panico, pelo Secretário de Estado do Vaticano, em nome do Sumo Pontífice. Recorda a incansável missão do padre Cícero no Nordeste e sua dedicação aos pobres e sofridos. Suas virtudes eram bem maiores que as limitações, sua fé e amor a Cristo suplantavam suas falhas, a misericórdia divina transbordava em seus atos e palavras. Daí, o reconhecimento do povo de Deus, que sempre o venerou ao longo do tempo, apesar da proibição da hierarquia eclesiástica, passados mais de oitenta anos de sua morte. Somos de um tempo, em que não podíamos batizar as crianças com o nome de Cícero. Não raro, tínhamos problemas na pia batismal. Por ordem das autoridades diocesanas, devíamos acrescentar um prenome (José, Francisco, Antônio, Manuel etc.) a Cícero. Em 1964, Dom José de Medeiros Delgado, então arcebispo de Fortaleza, lançou o movimento pela reabilitação de Padre Cícero. Constituiu uma comissão composta dos padres Azarias Sobreira, pesquisador e escritor, Murilo de Sá Barreto, pároco de Juazeiro e os sociólogos: Francisco Cartaxo Rolim, frade dominicano e Eugênio Collard, professor da Universidade de Louvain (este último serviu à arquidiocese de Natal, durante três anos), auxiliados pelos historiadores Luís Sucupira e Renato Casimiro. Tal equipe tinha como missão estudar o fenômeno do Juazeiro. O próprio dom Delgado dedicou-se à pesquisa e levantou a tese de que Padre Cícero “foi um incompreendido e mártir da disciplina eclesiástica”. O resultado de suas buscas consta de dois trabalhos publicados com os títulos: “Juazeiro, Padre Cícero e Canindé” e “Padre Cícero, o mártir da disciplina”, editados respectivamente em 1968 e 1970. O segundo tinha o intuito de comemorar o centenário da ordenação do “Santo do Juazeiro”. A partir desses levantamentos, começaram a aparecer estudos mais documentados, objetivos, menos apologéticos e negativos, dentre os quais podemos destacar: a acurada pesquisa do Monsenhor Sobreira “O Patriarca do Juazeiro” e a tese doutoral do brasilianista Ralph della Cava, intitulada “O milagre em Juazeiro”, defendida na Universidade de Columbia. Não é menos importante a dissertação de mestrado da Professora Luitgarde Cavalcanti Barros, apresentada à USP, que resultou numa valiosa obra: “Um estudo do movimento religioso de Juazeiro do Norte”. Padre Cícero não foi um teólogo, ideólogo, cientista político, filósofo, intelectual etc. Era, sim, um pastor do seu tempo sensibilizado com os problemas humanos e sociais de seus irmãos na fé. Não podemos nem devemos ideologizar as ações e o pensamento do venerável patriarca. É preciso fazer a leitura dos fatos e ver o personagem com os olhos da época e dentro do agir da Igreja do seu tempo. Uma carta de padre Quintino Rodrigues de Oliveira e Silva (que veio a ser o primeiro bispo do Crato) a Dom Joaquim José Vieira, datada de 01 de julho de 1903, deu novo rumo às pesquisas. Assim lemos no documento: “Tenho a honra de comunicar a V. Exª Revma. que levei ao conhecimento do Revmo. Padre Cícero Romão Batista o ofício de V. Exª. mandando aquele sacerdote suspender as obras da capela que estava construindo perto da povoação do Juazeiro e ele me respondeu que obedeceria prontamente a V. Exª, suspendendo o serviço, o que efetivamente fez”. Era a prova inconteste do espírito de obediência do Patriarca do Juazeiro, vítima de idiossincrasias, intrigas políticas e “invidia clericalis”. Segundo dom Delgado, um dos motivos de controvérsias, contribuindo para a exclusão de Padre Cícero, foi o seu desejo de criar uma diocese, no sul do Ceará, cuja sede não seria no Crato. Dom Delgado chegou a propor à Nunciatura Apostólica a ereção de uma prelazia eclesiástica na cidade de Juazeiro. O Papa Francisco não apenas reabilitou – tratando da recuperação das ordens sacras que estavam suspensas – mas também o reconciliou, anulando qualquer oposição à ação pastoral de padre Cícero. Esta decisão reconhece como autênticas manifestações de fé cristã as romarias e devoção ao “Santo do Juazeiro”, possibilitando, deste modo, maior aproximação dos romeiros com a Igreja Católica. Para os devotos do Patriarca do Cariri, nada mais confortador. Neste tempo, conturbado por agruras, seca, problemas de toda espécie, a reabilitação de Padre Cícero é uma brisa do céu, um mimo e afago do Sumo Pontífice a nos mostrar a face da ternura de Deus. Assim se expressa o Papa Francisco: “A atitude do padre Cícero em acolher a todos, especialmente os pobres e sofredores, aconselhando-os e abençoando-os, constitui sem dúvida, num sinal importante e atual” daquilo que deve ser a Igreja, sacramento da misericórdia divina.

ECOS DA RECONCILIAÇÃO (2) 
A Câmara Municipal de Maceió, durante uma sessão extraordinária, ao encerrar os seus trabalhos referentes ao ano de 2015, aprovou diversos projetos de interesse da capital alagoana, dentre os quais um Decreto Legislativo, de autoria do vereador Sílvio Camelo (PV), que cria a Medalha Padre Cícero. A honraria visa homenagear personalidades com relevante prestação de serviços religiosos. “Esta medalha é criada na Câmara no momento histórico em que o Padre Cícero finalmente é reconhecido pela Igreja Católica, através do papa Francisco”, afirmou o autor da proposta.

NOVOS/VELHOS JORNAIS
Pacientemente, eu e Daniel Walker vimos realizando o interminável inventário da Centenária Imprensa Juazeirense. Uma destas tarefas é ir registrando tudo o que apareceu na forma de boletins, informativos, pequenos jornais e grandes jornais de folhas, além de catálogos, álbuns, edições comemorativas, etc. Então, como já dissemos aqui, vez por outra vamos encontrando títulos esquecidos, edições de alguma efemeridade, especialmente as páginas institucionais, como de associações, sociedades, clubes, colégios, universidade, igrejas, etc. É o caso destes dois títulos que acabamos de tombar:
1) Jornalzinho Digo Vida Nova, Informativo do Grupo Vida Nova da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, cuja primeira edição deve ter circulado em Novembro de 2007, sem maiores detalhes sobre sua editoria, impresso na Gráfica Royal, nas dimensões de 22,8cm x 32,0cm, com periodicidade mensal. Conseguimos apenas o exemplar da edição 42, já no seu quarto ano de circulação.
2) Jornal do Seguidor, informativo da Juventude da Paróquia Sagrado Coração de Jesus (Salesianos), cuja primeira edição deve ter circulado em julho de 2010, nas dimensões de 21,0cm x 29,7cm, com periodicidade mensal, sem maiores detalhes de sua editoria. Conseguimos dois exemplares, de números 3 e 6.

CARIRI REVISTA
Comemorando o seu quarto ano de existência, com a vigésima terceira edição, já está circulando mais um número da Cariri Revista, em cuja capa está Rosiane Limaverde. Dentre as várias matérias destacamos: “Será o fim dos Paus de Arara?” analisando a questão do transporte de romeiros para Juazeiro do Norte, “Vida Nua e Crua”com respeito a nova tendência de preparo de alimentos crus, “O Tráfico de Fósseis na Bacia do Araripe”, uma velha questão que se refere ao assalto a uma das riquezas naturais da região, “Em Busca do Homem Kariri”, que relata o extraordinário trabalho de Rosiane Limaverde, à frente da Fundação Casa Grande, e muitas outras matérias sobre o Cariri. 






AEROPORTOS BRASILEIROS
Já que o Aeroporto de Juazeiro do Norte é um equipamento de ótimo desempenho e é operado pela TAM, seria razoável pedir a esta Companhia para que ela inserisse informações deste aeródromo com respeito a sua situação, classificada como em operação normal, atrasos frequentes, ou fechado para pousos e decolagens. Agradecemos pela atenção.

O TERÇO
O grupo liderado por Gorete Couto e Élida Almeida está convidando a todos para a recitação do Santo Terço no próximo dia 4, iniciando o décimo primeiro ano do evento na Capela do Encontro, bem junto ao túmulo de Mons. Murilo de Sá Barreto, sempre às 18 horas.