terça-feira, 7 de julho de 2015

BOA TARDE (I)
Dou continuidade à publicação nesta página das pequenas crônicas que estão sendo lidas no Jornal da Tarde (FM Rádio Padre Cícero, 104,9 de Juazeiro do Norte) nos dias de segundas, quartas e sextas feiras, sob o título Boa Tarde para Você.
168: (01.07.2015) Boa Tarde para Você, Carlos Alberto de Oliveira.
Há uns anos atrás, celebrando os meus 60 anos, alguns amigos me mandaram mensagens fraternas, cumprimentando-me pela data, e outros o fizeram brincando porque eu acabara de ingressar, diziam eles, na privilegiada categoria dos “sexys”. Evidentemente, não é nada do que se poderia pensar, algo charmoso e verdadeiramente louvável, senão que desde então eu faço parte destes quase 20 milhões de brasileiros que estão formando nesta dita terceira idade - forçoso dizer, melhor idade, e mais propriamente na classe dos idosos. Você sabe muito bem, Carlos, que as estatisticas dizem que crescemos muito, passamos de 10% da nação e temos elevado em demasia a problemática social do pais caminhando celeremente para os previstos 64 milhões daqui a 10 anos até sermos um em cada 3 brasileiros, em 2050. Pessoalmente, como um desses privilegiados da vida, dou graças a Deus, só em pensar, no que minha familia realizou para me garantir esta instância da vida, não sendo um infeliz destes números frios que engrossam a miséria deste pais, não obstante os nossos desejos de realização e dignidade. Mesmo sabendo que mais de 70% dos idosos tem independência financeira, especialmente às custas da Previdência e outras rendas, e que boa parte tem a sua casa própria, o governo e a nação tem uma responsabilidade social imensa para com os velhos abandonados à sua própria sorte. Venho, a propósito deste rápido instantâneo de uma causa, meu caro Carlinhos, louvar a sua atitude benemérita de ter-se lançado de corpo e alma à necessária luta em defesa do idoso abandonado de nossa Juazeiro do Norte, com a fundação e a manutenção do Albergue Sagrada Familia. De duas ou três coisas que sei e posso testemunhar, elas não são diferentes de tudo aquilo que termina sendo a marca mais perversa da nossa quase alheiamento por este trabalho, omitindo-nos no auxílio e proteção a tudo que uma instituição desta natureza tem a realizar. Ouvi aqui e acolá boas loas que exaltam sua pessoa, na sua inexcedível abnegação em conduzir esta casa com toda a sorte de dificuldades para sua manutenção, tão pouco reconhecida de muitos setores desta responsabilidade social que temos de insistir como algo sério na nossa vida. Pessoas como você, Carlinhos, são dessas criaturas que nós gostaríamos de ver multiplicarem-se à nossa vista, mas que se não for possível assim, já é importante que mesmo uns poucos se consagrem como, até no mais completo anonimato, ao serviço do próximo. Não fossem vocações como esta sua, Carlinho, poderiamos ter a ingrata sensação de que um grande genocídio grassa e atinge todas as regiões deste pais, ceifando gente ora por doenças, ora por abrigo, ora por alimento, ora pela grande ausência de familia, de carinho, de afeto, de amor. Uma coisa que nos traz grande constrangimento é a constatação de como somos uma gente de coração duro, até mesmo naqueles instantes em que aparentemente nos sensibilizamos com a carência destes autênticos degredados filhos de nossa indiferença, visitando estas instituições. Por isso mesmo, necessário se faz que à medida que reconhecemos este estado de coisas, que também não é um fato isolado do grande descalabro da gestão pública, empunhemos uma bandeira a mais para realçar a grandeza destas cruzadas, para que nos sintamos solidários e úteis. Destaco neste cumprimento que lhe faço neste início de tarde, uma atenção particular para com esta missão que você abraçou e há tantos anos mais e mais se esmera para cumprir, tendo posto com determinação todas as suas forças e juventude, e a energia plena de uma grande vocação. Seu exemplo é destas coisas ímpares de nossa sociedade tão viciada no consumismo e no exibicionismo com os quais somas indeterminadas de riquezas, nem sempre fruto do trabalho honesto e da videira comunitária, desembarcam na inutilidade do bem estar solitário e egoista. Em diversas ocasiões de minha vida, visitei e não deixei de contribuir para estas necessidades flagrantes de instituições como este Albergue Sagrada Família que quero conhecer em breve, na ansiedade de que muitos outros também o façam e testemunhem com seu gesto solidário.
Valho-me do reconhecimento de vários amigos que me falam com o entusiasmo de como veem a atuação desta instituição benemérita, para que a esperança de tantos idosos não desapareça diante da nossa própria indiferença e insensibilidade.
(Crônica lida durante o Jornal da Tarde, da FM Padre Cícero, Juazeiro do Norte, em 01.07.2015)

BOA TARDE (II)
169: (06.06.2015) Boa Tarde para Você, Apolônia dos Santos Silva
Noutro dia, procurando um assunto na internet, abri uma página que me falava de Apolônia de Alexandria, mártir e santa venerada pelas Igrejas Católica Apostólica Romana e Ortodoxa Copta Egípcia, celebrada no dia 9 de fevereiro da cada ano. Na história, Santa Apolônia, que não se sabe quando nasceu em Alexandria, no Egito, na sua juventude insurgiu-se contra uma horda que combatia o cristianismo e foi duramente torturada com a brutalidade de terem lhe arrancado todos os dentes, alguns dos quais hoje exibidos em museus. De tão vilipendiada, física e moralmente, Apolônia foi também ameaçada de morte, diante do intuito de preservar a sua própria castidade, ao que preferiu antecipar-se com sua imolação, cometendo o suicídio numa fogueira em praça pública, no ano 249 de nossa era. Faço este comentário para realçar a minha certeza de que Maria das Virgens dos Santos, uma caririaçuense, sobrinha da beata Laurinda, da velha confraria do Padre Mestre Ibiapina, e aqui residente, manifestou a sua sensibilidade por esta história, ao escolher o nome da filha que nasceu nesta cidade de Juazeiro, exatamente, em 9 de fevereiro de 1939. Abro aqui um grande parêntese para lhes falar um pouco dos antecedentes desta amiga, Apolônia dos Santos Silva, também filha de Heliodoro José dos Santos, marinheiro que veio para o Juazeiro e se tornou ourives, fabricante de instrumentos musicais e fino artesão que lidava com vidros. Heliodoro, romeiro alagoano, casou-se com dona Das Virgens em 1934, e antes de Apolônia tiveram os filhos Maura e Heliodoro Filho, este falecido em tenra idade, nem oito meses alcançara.
Apolônia não conheceu o pai, pois ele veio a falecer quando ela tinha seis meses de idade, por grave enfermidade decorrente do seu artesanato que o levou a impregnar-se nos pulmões com o fino pó de vidro aspirado durante a construção da Coluna da Hora, na Praça Pe. Cícero, entre 1938 e 1939. A viuvez de dona Das Virgens deixou a familia em grande fragilidade emocional e financeira, a ponto de que suas orações e sua grande fé a fizessem determinada na luta pela sobrevivência, sobressaindo-se nestes primeiros tempos a sua iniciação como relojoeira de consertos. Numa noite, sonhou com a alma do seu santo Padre Cícero, de quem fora vizinha na Rua São José, que lhe aparecia com duas lentes de óculos nas mãos e no seu imaginário isto lhe sugeria que ela fizesse desta insinuação, o meio de vida que lhe garantiria o sustentáculo da familia. No dia seguinte, dona Das Virgens procurou o mercado público de Juazeiro e lá encontrou alguém que vendia óculos e trouxe para casa dois deles, com os quais deu partida nas suas atividades que lhe permitiam entender e realizar como se desmonta, corta lentes, monta e conserta armações. Esta história deve ter uns 75 anos, pois naquele tempo estava nascendo, e era o que se poderia dizer, a primeira ótica de Juazeiro do Norte, pelas mãos de uma grande mulher, sensível e religiosa, que pranteou seu marido com um luto fechado, de vestuário em preto, por longos 10 anos. Entre o início de 1940 e o dia 23.03.1967, data em que faleceu dona Das Virgens, de acidente automobilístico no cruzamento com a Rua São Pedro, aquele recanto da Rua da Conceição foi de fato um lugar de oração e trabalho, como se costuma dizer das casas de nossas famílias. Apolônia dos Santos Silva herdou de sua mãe as marcas fundamentais de uma grande figura humana, mulher generosa e profissional habilidosa que ensinou à filha aquela arte de lidar com óculos, desde os 13 anos de idade. Por longos anos a oficina de Apolônia e sua familia foi o socorro instantâneo de tantos de nós que corriamos para um pronto atendimento e terminou por evoluir para um bem sucedido comércio de óculos. Hoje aos setenta e seis anos de idade, Apolônia cumpriu exemplarmente a sucessão familiar, transferindo seu aprendizado autodidático para a filha Ana Jaqueline, fruto do seu casamento com Lourival Batista da Silva, em 1968, de onde vieram também os filhos Rita de Cássia e Caio Doman. No mesmo endereço em que esta familia vive nos últimos 80 anos, a Apolônia Ótica guarda lições vivas da trajetória de dignidade, de respeito e de proficiência, desde os tempos de dona Das Virgens, cujo nome bem poderia ser o de uma das ruas desta cidade de tão curta memória.  
(Crônica lida durante o Jornal da Tarde, da FM Padre Cícero, Juazeiro do Norte, em 06.06.2015)

LIVRO (I)
Sou testemunha de que por muitos anos, o escritor Dimas Macedo, parente de Joaryvar Macedo, tentou encontrar um exemplar do seu primeiro livro, denominado Caderno de Loucuras, impresso na Empresa Gráfica Ltda, em Crato, em 1965, 45páginas. Eu mesmo tive um exemplar destes, mas extraviou-se numa dessas mudanças e não pude fornecê-lo para uma reedição, como planejava. Felizmente, o amigo Anchieta Martinez de Mont´Alverne cedeu seu exemplar, raríssimo, para a reedição pretendida, facsimilarmente. Deste modo, Dimas realizou seu intento, através das Edioções Poetaria, de Fortaleza, com data deste corrente ano, incluindo também menções às agremiações Academia Cearense de Letras, nos seus 120 anos e Academia Lavrense de Letras (Lavras da Mangabeira). Na contracapa desta edição, o organizador transcreve a anotação de Anchieta, nos seguintes termos: “Cadernos de Loucuras”, de autoria de Joaryvar Macedo, foi-me oferecido, se não me engano, em 1965, pelo boníssimo e estimado amigo Dr. Aloisio Teixeira Férrer, quando, juntamente com dois Engenheiros Sanitaristas, colegas meus da CAENE, no Recife, passávamos por Lavras da Mangabeira, com o objetivo de inspecionar o sistema de abastecimento d´água local. Palestrar com o Dr. Aloísio não era só um desejo, mas uma necessidade que se impunha. Cidadão culto e inteligente, amigo e, acima de tudo, prestativo. Estimava-o, sinceramente. Anchieta Martinez de Mont´Alverne, 12.03.1980. A edição foi extremamente reduzida e agradeço penhoradamente ao Dimas a remessa do exemplar. 

LIVRO (II)
Com o selo da Tupynanquim Editora (Fortaleza), Sávio Pinheiro acaba de lançar o texto de “Auto de Meu Padim ou a Reza de Zé Poivinha com Alceu Valença no Horto de Juazeiro”. Ao apresentar a sua obra teatral, Sávio Pinheiro assim a resume: “O genial Maluco Beleza, pessoa inteligente e exótica, com base no êxito de João Grilo da peça Auto da Compadecida de Ariano Suassuna, pensa numa maneira de resgatar para o plano terreno três nordestinos ilustres (José Wilker, Dominguinhos e Ariano Suassuna). Pede ajuda a um poeta popular cearense (Zé Poivinha) e a um cantor pernambucano (Alceu Valença) para entrar em contato, através de orações, com as divindades nordestinas Padre Cícero e Frei Damião, e estes com as forças antagônicas da divindade (Deus e o Diabo). Num embate descentralizado, Luiz Gonzaga e Lampião representanto estes valores espirituais se enfrentam na tentativa de ressuscitar os três heróis nordestinos. No final, um acordo define a ascensão da trindade cultural a um plano espiritual superior e o envio, a cada ser humano, de uma mensagem virtual codificada informando que a população deve seguir o exemplo dos três mestres da arte e da cultura nordestina.

LIVRO (III)
O Pe. João Carlos Perini (SDB) está com o seu mais novo livro em fase de revisão, a ponto de ir para a impressão. Trata-se de “Uma excomunhão que não atingiu Padre Cícero”. Pe. João Carlos empreendeu uma grande busca em muitos documentos, revendo esta fase da vida do patriarca, para concluir, com o indica o seu título. Um assunto polêmico que julgamos tenha pesado no entendimento de autoridades eclesiásticas com vista a reabilitação do Pe. Cícero. Este livro esclarece, penso, definitivamente esta pendência histórica e para isto o prof. Daniel Walker já havia postado neste Portal de Juazeiro um substancioso trabalho a respeito e os dois, definitivamente firmam a mesma conclusão, contribuindo para o nosso entendimento.






LIVRO (IV)
O Cel. José Ronald Brito está mandando para os amigos este seu mais novo livro denominado Momentos, enfeixando anotações biográficas sobre sí e membros de sua ascendência. Sempre com um estilo muito agradável na narrativa, Ronald nos conta muitas historias familiares, bem ilustradas com um acervo fotográfico remissivo à sua vida militar, familiar e de encargos administrativos. Agradeço-lhe por esta atenção e felicito-lhe por esta iniciativa de nos legar bons momentos de leitura com as quais temos nos deliciado por sua trajetória digna e honrada de cidadão exemplar.









LIVRO (V)
Conforme a divulgação, eis o resumo da obra de Emmanoella Pita que acaba de ser lançada: Nesse romance viverá emoções fortes e marcantes com Lis, Martins, Rogério, Paulo e Tâmara... e, sem que perceba, estará com eles, envolvido nas tramas, amores, ambições e generosidade, que farão com que você não consiga largar desse instigante romance. Lis e Martins viveram um amor verdadeiro até caírem em um golpe sórdido, arquitetado meticulosamente por Tâmara, que mudou abruptamente todos os planos de vida juntos, deixando-os sem notícias um do outro por dez anos. Autora: Emmanoella Feitosa Pita Lucena nasceu em 1978, mora no Juazeiro do Norte, Ceará. É casada, tem duas filhas e é comerciante. Sempre foi apaixonada por livros e filmes e, desde criança, tinha esse desejo de um dia escrever o seu livro. Foi na escrita que encontrou a melhor maneira de expressar seus sentimentos, pois durante a criação de “Lis” pôde dar vazão às fantasias e emoções do seu coração. Este primeiro livro significa para ela uma realização de um sonho que há muito tempo vinha sendo construído. Detalhes: Nesse romance viverá emoções fortes e marcantes com Lis, Martins, Rogério, Paulo e Tâmara... e, sem que perceba, estará com eles, envolvido nas tramas, amores, ambições e generosidade, que farão com que você não consiga largar desse instigante romance. Lis e Martins viveram um amor verdadeiro até caírem em um golpe sórdido, arquitetado meticulosamente por Tâmara, que mudou abruptamente todos os planos de vida juntos, deixando-os sem notícias um do outro por dez anos. Contudo, Lis teve sorte de reconstruir sua vida ao lado de Rogério, um homem extremamente bom e totalmente apaixonável e apaixonado por ela. Tudo ia bem, até um reencontro inusitado de Lis e Martins na estonteante Paris, onde trouxe à tona todo o amor reprimido de anos... Mas, e agora? O que fazer quando a verdade que você acreditou durante tantos anos desmorona e revela-se uma mentira? Continuar ou recomeçar? 
(O livro está à venda na AMORA, na Lagoa Seca. E se desejar ler um pequeno trecho, acesse: http://issuu.com/editorabarauna/docs/lis_15)

CORDEL
Cordel é a cara de Juazeiro do Norte. Tudo aqui vira poesia popular. E muitos poetas vão surgindo para falar do cotidiano, do exótico, das coisas fantásticas de ricos personagens da cultura popular. Agora dou conta de um novo poeta que lançou com data de ontem os seus dois primeiros folhetos. Trata-se de Luiz Alberto de Freitas, com os folhetos “O Cearense Invocado” e “O Servidor Público”. 

TAXI EM JUAZEIRO
A municipalidade, através do DECRETO N.º 190, de 01.07.2015, fixou valores das Tarifas do Serviço de Transporte Individual de Passageiros, em veículos automotores (táxis) do Município de
Juazeiro do Norte. E são os seguintes os novos valores para veículos dotados de aparelhos de taxímetros, no âmbito do Município de Juazeiro do Norte: I – TÁXI CONVENCIONAL OU INCLUSIVO: a) – Bandeirada: R$ 3,45 (Três reais e quarenta e cinco centavos); b) – Bandeira 1: R$ 2,13 (dois reais e treze centavos); c) – Bandeira 2: R$ 2,59 (dois reais e cinquenta e nove centavos); d) – Hora Parada: R$ 17,06 (dezessete reais e seis centavos).
A Bandeira 2 poderá ser usada nos seguintes casos: I – das 22:00h (vinte e duas horas) às 06:00h (seis horas) do dia seguinte; II – a partir das 14:00h (quatorze horas) dos dias de sábado; III – aos Domingos e Feriados; IV – em viagens para zona rural e intermunicipais, bem como as corridas iniciadas no Aeroporto Regional do Cariri.
A contraprestação do serviço será efetuada via de regra, por meio de tarifa indicada exclusivamente no equipamento taxímetro do veículo, excetuada a seguinte hipótese: em se tratando de pagamento antecipado pelo usuário.
Nos Pontos de Estacionamento Fixos do Aeroporto Regional do Cariri, Prefeito Orlando Bezerra de Menezes e na estação Rodoviária Interestadual de Juazeiro do Norte, será obrigada a fixação de placas indicativas das disposições referentes à tarifa, junto à área de embarque, sempre em  observância ao modelo estabelecido pelo Setor de Transportes Urbanos – SETUR. 

NOVAS DENOMINAÇÕES DE RUAS
A cidade continua crescendo e surgem novos logradouros e, milagre (?), com muitas ruas estendidas em seu curto território, 95% já urbanizado. Vejam os novos atos de nomeação e homenagens.
LEI N.º 4493, de 30.06.2015, com a qual fica denominada de RUA CONCEIÇÃO MONTEIRO, a rua projetada entre as Quadras “L” e “J” do Loteamento Solar dos Cajueiros, com início na rua projetada e término nos limites do Loteamento Jardim Vila Real II, sentido leste/oeste, no bairro Frei Damião. AUTORIA: Vereador Danty Bezerra Silva; COAUTORIA: Vereador Glêdson Lima Bezerra.
LEI N.º 4494, de 30.06.2015, com a qual fica denominada de RUA AMADEU LEANDRO DE SOUZA, a rua com início na rua Sebastião Palmeira, a primeira rua paralela oeste à Rua Amâncio Barbosa de Souza, no sentido norte/sul, no bairro Pedrinhas. AUTORIA: Vereadora Maria de Fátima Ferreira Torres.
LEI N.º de 30.06.2015, com a qual fica denominada de RUA DOMINGOS RODRIGUES BARBOSA, a primeira rua paralela oeste à rua José Ribeiro Fontes, com início na Avenida Padre Cícero e término na RFFSA, no sentido sul/norte, no bairro São José, zona urbana deste município. AUTORIA: Vereador Glêdson Lima Bezerra; COAUTORIA: Vereador Danty Bezerra Silva.
LEI N.º 4496, de 30.06.2015, com a qual fica denominada de RUA TEREZA LEANDRO DE LIMA, a rua com início na rua Sargento José Marcolino Brasileiro, a primeira rua paralela oeste à rua Moacir Gondim Lóssio, no sentido sul/norte, no bairro Jardim Gonzaga. AUTORIA: Vereadora Maria de Fátima Ferreira Torres.
LEI N.º 4497, de 30.06.2015, com a qual “O inciso L do art. 2.º da Lei Municipal n.º 4099, de 24 de outubro de 2012, que dispõe sobre a criação do bairro Monsenhor Murilo de Sá Barreto e denomina ruas, passa a vigorar com a seguinte redação: “L – RUA DULCIVÂNIA CAVALCANTE FREITAS, a rua projetada 17, sentido norte/sul, com início na rua projetada 44 (rua Taxista Pedro Sérgio de Araújo) e término na rua projetada 38 (rua Edite Cabral Sales), do Loteamento Oásis do Cariri”. AUTORIA: Vereador Glêdson Lima Bezerra; COAUTORIA: Vereador Danty Bezerra Silva
LEI N.º 4503, de 30.06.2015, com a qual ficam denominadas as artérias do Loteamento Green Park, no bairro Campo Alegre, neste município, a saber:
I – RUA EVANDRO CARLOS DA SILVA, (Soldado Evandro), a segunda rua paralela norte à Rua Francisco Medeiros da Silva, com início na Rua Luiz Pedro Gonçalves e término na Rua Edson Gomes Sobreira, sentido oeste/leste, no Loteamento Green Park;
II – RUA HAYANN DE MORAIS DAMASCENO, a primeira rua paralela norte à Rua Francisco Medeiros da Silva, com início entre as quadras “G, E e F” e término entre as quadras “A, E e L”, do Loteamento Green Park, sentido oeste/leste no bairro Campo Alegre;
III – RUA LUIZ PEDRO GONÇALVES, (Luiz Paulo) a rua projetada entre as quadras “A, B, H, F e G” do Loteamento Green Park, com início na rua Evandro Carlos da Silva (Soldado Evandro) e término na rua Francisco Medeiros da Silva, sentido norte/sul, no bairro Campo Alegre;
IV – RUA HIDELGIDO LOPES DE ANDRADE, a segunda rua paralela leste à rua Luiz Pedro Gonçalves, com início na rua Evandro Carlos da Silva (Soldado Evandro) e término na rua Francisco Medeiros da Silva, sentido norte/sul, no Loteamento Green Park, bairro Campo Alegre;
V – RUA EDSON GOMES SOBREIRA, a segunda rua paralela leste à rua Hidelgido Lopes de Andrade, com início na rua Evandro Carlos da Silva (Soldado Evandro) e término na rua Francisco Medeiros da Silva, sentido norte/sul, no Loteamento Green Park, bairro Campo Alegre, nesta cidade; AUTORIA: Vereador Glêdson Lima Bezerra. COAUTORIA: Vereador Danty Bezerra Silva.

RECONHECIMENTO PÚBLICO
Pela LEI N.º 4499, de 30.06.2015, fica reconhecida de utilidade pública a ASSOCIAÇÃO DOS COMERCIANTES DO MERCADO MOZART CARDOSO, CNPJ/MF n.º 09.472.410/0001-00, fundada em 29 de junho de 2007, como sociedade civil de direito privado, de caráter beneficente e cultural, sem fins lucrativos, de duração indeterminada, com sede e foro no município de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, regendo-se por seus estatutos sociais e pelas leis, usos e costumes nacionais. AUTORIA: Vereador Cláudio Sergei Luz e Silva