quinta-feira, 4 de dezembro de 2014



BOA TARDE
Dou continuidade à publicação nesta página das pequenas crônicas que estão sendo lidas no Jornal da Tarde (FM Rádio Padre Cícero, 104,9 de Juazeiro do Norte) nos dias de segundas, quartas e sextas feiras, sob o título Boa Tarde para Você.
087: (24.11.2014) Boa Tarde para Você, Camilo Sobreira de Santana
Durante a recente campanha eleitoral ao governo do Estado do Ceará, eu o abracei e lhe desejei muito sucesso, arrimado no fato de que o meu modesto e solitário voto (mas nem tanto, como assim foi) viesse a contribuir para a sua consagração. No dia de hoje eu volto a saudá-lo, Dr. Camilo, porque estando entre nós, e isto, assim espero, se amiúde muito mais, pois não basta apenas a nossa alegria de ver este Cariri à frente de parte do comando político do Estado, senão também para vê-lo como você ascendeu rapidamente ao status desejável da plena confiança dos cearenses para reformar este velho Ceará, e já está posto incansavelmente no trabalho. Estou curioso, sr. Governador, para conhecer em maior profundidade o amplo documento que já foi produzido e que em tantas páginas, segundo se diz, está tudo o que vem sendo discutido desde o início da campanha, e que agora se externa em anotações para a construção do seu plano de Governo. Achei interessantíssimo, Dr. Camilo que, em síntese, ele apresente propostas para o que se denominou sete "Cearás", em termos de políticas públicas: o Ceará da gestão democrática, o Ceará acolhedor, o Ceará de oportunidades, o Ceará sustentável, o Ceará do conhecimento, o Ceará saudável e o Ceará pacífico. Sem dúvida alguma, as justificativas que foram reunidas para esta inteligente concepção, nos imediato, médio e longo curso do governo, leva em conta primordialmente que não somos os coitadinhos de uma constelação inferiorizada na conjuntura nacional, para exibir, essencialmente, a nossa opção para um desenvolvimento que se assenta na premissa de continuar crescendo economicamente. Relevo, igualmente, com este ensaio de partida para a elaboração de seu plano de governo, a mobilização que se faz de setores esclarecidos que acenam com a criação de conselhos e modos de participação que sintonizam finamente com a ansiedade da população e a disponibilidade de recursos. Temos confiança, Dr. Camilo, que este Cariri que ensejou os seus conhecimentos básicos e a sua formação cidadã estará na ordem permanente de suas atenções para que não tenhamos mais décadas esquecidas em busca e implementação de soluções estruturantes para o nosso desenvolvimento.  Nossa geração, sr. Governador, de tão apressada, ansiosa e angustiada pela procrastinação de tantas e relevantes demandas, vive esta expectativa para ser, efetivamente, ouvida e considerada influente, por motivos muito mais sérios quanto aqueles que nos fazem soltar a voz presa na garganta e que nos leva às ruas em dias de protesto. O Cariri espera, no geral, que todos estes municípios sejam contemplados com diretrizes públicas de respeito aos grandes marcos demandados em torno da educação, da saúde, da segurança, e da geração de emprego e renda.  No particular, como o sr. bem sabe, cada uma destas comunidades tem suas especificidades, suas características próprias que se lhes apresentam nestas horas como esperanças do que gostaríamos de vê-las incluídas e felizes. Eu desejo ao seu Governo, Dr. Camilo, os melhores votos, para grandes realizações, certamente inspiradas naquilo que sai dos nossos corações e mentes e que desembocarão nos dias melhores que este nosso Estado tem ansiedade de viver.
(Crônica lida durante o Jornal da Tarde, da FM Padre Cícero, Juazeiro do Norte, em 24.11.2014)

088: (26.11.2014) Boa Tarde para Você, Antônio Aroldo Araújo Barbosa
É atribuída ao poeta e filósofo Horácio, a seguinte frase: "A adversidade desperta em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas.” Às vezes, meu caro Aroldo Barbosa, e disto você sabe tão bem, é necessário viver as graves repercussões da adversidade para se saber que quanto maior for a dificuldade, tanto maior será o mérito em superá-la, e tanto maior será o benefício que se distribui sobre nós. Essa é uma modesta reflexão que faço comigo mesmo ao vasculhar a página da tão meritória Associação dos Amigos e Pacientes Renais do Cariri, criada e mantida com seu entusiasmo e determinação. Só há bem pouco tempo, Aroldo, eu soube casualmente de sua existência entre nós, uma entidade que tomou para si a imensa responsabilidade de mudar o futuro de incontáveis, milhares de pacientes renais crônicos, nem sempre assistidos por atendimento médico, exames, transplantes, medicamentos, apoio jurídico, previdenciário, assistencial, a tantos quantos são aqueles que se apresentam com algum tipo de disfunção renal. Verifiquei facilmente que não seria possível ignorar estas ações, tampouco não conhecer de perto os que assim se lançam a esta tarefa, em face da indiferença ou até da má vontade do poder público, estampada na inércia com que responde a estas provocações de suma humanidade. Foi deste modo, conforme leio num release da instituição que a si se cercaram outras valiosas contribuições, como a do médico nefrologista Valencio Pereira de Carvalho, pioneiro na realização de transplantes renais no Cariri, da médica Andreia Maia Landim, então diretora da Unidade Mista de Saúde César Cals, de Juazeiro do Norte, e da Raimunda Gonçalves Oliveira, a querida figura da Raimundinha, do Senac de Juazeiro do Norte, para fundar esta Associação dos Amigos e Pacientes Renais do Cariri, em 1º de Abril de 2003. Nestes quase doze anos de existência da Associação, e em todos eles, Aroldo, sua presença e abnegação tornaram a grande jornada merecedora do respeito e da nossa solidariedade para que ela continue existindo, exuberante em seus propósitos de manter amplos canais de atendimentos para transplantes, prevenção e a doação de órgãos. Gostaria de salientar que dentre os objetivos marcantes da AAPREC está a defesa da pessoa com insuficiência renal crônica, da forma mais ampla que se possa realizar.  Afinal, Aroldo, na visão de mundo que os orienta pela prevalência de estatísticas que colocam a disfunção renal como dos graves problemas da nossa saúde pública, é que surge a necessidade que um amplo projeto de convivência e que a prevenção se estabeleça numa articulação em que ninguém pode ser excluído de participar, especialmente nós, cada um em particular, em razão da responsabilidade social que nos cabe. Daí porque tudo isto nos inspira a uma atitude cidadã e disponibilidade para esta missão solidária. Sabendo destas coisas, passei a reconhecer em você, Aroldo, não o quase coitado, a infeliz vítima de uma quase tragédia, de uma transplantação renal em 1999, para admirá-lo no que se tornaria a sua obsessão para realizar algo concreto que não mais, se possível, venha a reproduzir a sua angústia em viver tantas incertezas e o sofrimento vivido na própria carne. Felizmente, a história, enfim, parece ter sido mudada e você continua trabalhando como um gigante para que ela tenha, se possível, um final mais feliz.
(Crônica lida durante o Jornal da Tarde, da FM Padre Cícero, Juazeiro do Norte, em 26.11.2014)

089: (01.12.2014) Boa Tarde para Você, Anchieta Martinez de Mont´Alverne
Há poucos dias, em homenagem muito merecida, a Universidade Regional do Cariri, URCA, por seu Instituto José Marrocos de Pesquisa e Estudos Socioculturais, o IPESC, o distinguiu com um Certificado de Honra ao Mérito em reconhecimento à sua contribuição na preservação da memória do Padre Cícero e da Região do Cariri. De fato, cabia pelo menos a esta instituição relevar e premiar com esta menção um conjunto, felizmente numeroso, de pessoas que se dispuseram a contribuir para que este nosso laço com o passado não se dissipasse pelo tempo.  Deve ter sido alguma boa inspiração aos mentores da homenagem, para que você, Anchieta, tenha figurado dentre os agraciados, pois diferentemente de quase todos nós, você é destas pessoas que trabalham silenciosamente, num recolhimento quase sepulcral, entre arquivos e bibliotecas e a reclusão doméstica, para nos legar, embora com raridade, narrativas interessantíssimas. Sua dedicação à pesquisa histórica, especialmente sobre o personagem Floro Bartholomeu da Costa é algo que reconhecemos como uma tarefa importantíssima porque você já vasculhou lugares e arquivos de Salvador, do Rio de Janeiro, de Fortaleza, do Recife e de outros centros. Isso demonstra a todos nós que mais aprendemos consigo sobre este itinerário necessário de ir a fundo na busca destas fontes, existam onde quer que existam. Através do jornal Folha de Juazeiro em anos passados você, Anchieta, fez publicar uma série de textos nos quais uma pequena parte destes seus achados foram mencionados e devidamente registrados com a sua marca de precisão e perfeição com vistas a datas, fatos e pessoas que ilustraram o roteiro biográfico do coronel doutor Floro. Um lado importante disto, Anchieta, é o que o identifica como pesquisador incansável, bem sabemos, e é exatamente o quanto tem sido relevante a sua contribuição por facilitar a tantas pessoas, estudantes, pesquisadores, escritores na busca de fontes primárias para continuar trabalhando os mais distintos temas dentro da história do Cariri, e especialmente de Juazeiro do Norte. Agora, estamos reclamando que tudo isto que se acumulou como resultado de sua maior maturidade e esclarecimento sobre esta nossa evolução social desemboque num belo livro que já se prenuncia tão aguardado por nós, seus amigos, como o justo procedimento que coroa toda esta longa jornada de trabalho pela preservação da memória histórica de Juazeiro do Norte. De certo modo, Anchieta, é para cada um de nós que sintonizamos com esta sua ampla dedicação aos estudos e pesquisas, confortável sentir a sua enorme solidariedade a este mesmo gesto mais coletivo, de uma geração apreensiva com as perdas e danos que o nosso patrimônio material tem experimentado. Gostaria, portanto, Anchieta de que este momento fosse a oportunidade pública de reafirmar tudo aquilo que já se fez particular na nossa longa e fraterna amizade, e que seja respeitosamente a admiração que também existe em muitos outros juazeirenses que reconhecem em sua pessoa um guardião desta memória, para continuar pelos anos, na expectativa de seus trabalhos, a nossa continuada e sincera gratidão.
(Crônica lida durante o Jornal da Tarde, da FM Padre Cícero, Juazeiro do Norte, em 01.12.2014)

090: (03.12.2014) Boa Tarde para Você, Maria Solange Tenório Cruz
Desde a exoneração do seu ultimo presidente, a secretaria executiva da Cultura e Romaria de Juazeiro do Norte, Solange Cruz, está respondendo interinamente pela presidência da Fundação Memorial Padre Cícero. Como não existe nada de tão ruim que não possa ser piorado, lamentei saber por você, Solange, o acontecido com instalações físicas, hidrossanitárias e elétricas que entraram em colapso, significando uma nova interdição no Memorial para que se faça, por alguém de juízo, não mais um remendo, mas a reforma que já estava urgente em novembro de 2010. Isto se somou mais recentemente a uma cena desapontadora que o Memorial, especialmente seu auditório e o museu, passou a apresentar, deixando a triste impressão de que seria muito natural conviver com este estado de completo abandono, espelho de diversas administrações municipais insensíveis. O que se reclama, embora os seus usuários não sejam capazes de dizer em toda extensão, compreende, não uma meia sola, mas uma reforma profunda para restabelecer a dignidade, se assim posso referir, e mais propriamente, a funcionalidade de um dos mais importantes equipamentos públicos desta cidade. Entre 2010 e esta data, Solange, somos conhecedores de que reparos emergenciais foram realizados e estes não garantiram que suas instalações voltassem a permitir a sua mais ampla utilização. Volta e meia somos assaltados com noticias ruins que nos falam da falta de segurança de todas as áreas e, surpreendentemente, ficamos estarrecidos com as denuncias de que itens de seu museu foram roubados, sem uma confirmação contundente, para o sim ou para o não. Na abertura do IV Simpósio Internacional, recentemente, vimos que diversas cadeiras despencaram e por pouco não causaram acidentes, fato que já acontecia antes, há mais de dez anos. Tudo esta carecendo, Solange, não só de reparos, mas também de uma atualização tecnológica, como velhas pendências com respeito a estrutura e cobertura que em períodos de chuvas copiosas permitem que os seus espaços internos sejam alagados. Foi o que aconteceu ainda em Fevereiro, quando o grande lançamento previsto para o livro de Ralph della Cava terminou por ser transferido para o SESC em operação de urgência. A rede elétrica não suporta instalações adicionais de fachos luminosos e de equipamentos de som, tendo provocado recentemente o colapso que determinou a abertura do referido simpósio somente com a instalação de gerador adicional. Todo o auditório deverá ser objeto de uma restauração completa onde entram cadeiras, piso e teto novos, climatização, iluminação, sonorização, instalação de audiovisual e abertura de porta de segurança para emergências. O museu, um dos mais frequentados do pais, necessita de uma nova configuração cenográfica e um banho de inovações que possam também permitir interação de usuários, pratica já comum em bons museus brasileiros, até aqui no Cariri. O centro de documentação, a biblioteca e a reserva técnica necessitam da adoção de itens de segurança e preservação, para que seus objetos e valores sejam convenientemente acondicionados e guardados à distancia dos ladrões. Finalmente, por mim que experimentei a tarefa inglória, mas absolutamente necessária para tentar realizá-la, digo com absoluta convicção que estamos exigindo da administração publica municipal de nossa cidade um posicionamento definitivo para a solução desta crônica pendência, bem como a reserva de recursos financeiros suficientes para que tudo seja reparado e restaurado. Somente assim, Solange, e temos confiança em você, não ficaremos mais tempo sem a nossa grande sala de visitas, o ponto mais alto de nossa cultura e um dos mais emblemáticos ambientes do reencontro da nação romeira com seu Patriarca.
(Crônica lida durante o Jornal da Tarde, da FM Padre Cícero, Juazeiro do Norte, em 03.12.2014)

MUSEU DE SEU LUNGA

Por que não? A sugestão foi feita por uma ouvinte da Rádio Pe. Cícero FM 104,9 MHz, no último dia 22.11, em meio à repercussão da morte de Seu Lunga. Pela ideia, o seu endereço da Rua Santa Luzia, seu negócio de sucata, poderia ser transformado num recanto de memória para preservar a trajetória de Joaquim dos Santos Rodrigues. De tão famoso, até a enciclopédia eletrônica (http://pt.wikipedia.org/wiki/Seu_Lunga ) logo se apressou e algumas horas após o seu falecimento a sua biografia já estava atualizada como se pode ler no texto abaixo desta mesma fonte.
“Joaquim dos Santos Rodrigues nasceu em 18 de agosto de 1927, no Sítio Gravatá no município de Caririaçu, e viveu a infância com os pais e sete irmãos no município de Assaré. Recebeu um apelido por uma senhora, que era vizinha, e passou a chamá-lo de Calunga, que mais adiante se reduziu para Lunga. Com 16 anos de idade foi morar no município de Juazeiro do Norte. Casou em 1951 e tornou-se pai de treze filhos. Lunga era dono de uma sucata em Juazeiro que vende de tudo, desde aparelhos de televisão a frutas. É considerado pela população como uma lenda viva. Em 2008 deu entrevista ao jornal O Povo informando que todas histórias contadas em cordéis eram mentiras. Por uma ação judicial os cordelistas da região ficam proibidos de escreverem sobre sua pessoa. Com a explosão das redes sociais, a popularidade de Seu Lunga explodiu nos últimos anos com sites oficiais que lembram das suas clássicas frases, e até com comunidades exclusivas dedicadas a figura do celebre cearense. Faleceu às 9h30 da manhã do dia 22 de novembro de 2014, na cidade de Barbalha, no Interior do Ceará. Foi internado três dias antes do falecimento, por complicações no sistema digestivo. O quadro piorou, levando ao falecimento do poeta. Lunga tinha 87 anos e estava internado no Hospital São Vicente de Paulo, em Barbalha, onde tratava de um câncer de esôfago.”

XÔ GATOS
Esta placa está nas grades externas do Santuário Franciscano. Ali mais cedo que em outros locais da cidade esta sendo manifestada a antipatia pelo gesto irresponsável de pessoas que insistem em proteger estes bichinhos nas portas das igrejas e cemitérios. Não seria melhor e mais cristão, adotá-los e levar para casa?




NOVE ANOS
Na data de hoje completam-se 9 anos que lamentamos a perda muito antecipada de nosso irmão Mons. Murilo de Sá Barreto. No final da tarde e principio da noite, na Basílica, os seus amigos, tão fiéis, estarão reunidos em oração, durante a recitação do terço, como mensalmente se faz, às 18h e às 19 horas haverá missa em sufrágio de sua alma.








PATRIMÔNIO MATERIAL
Pela Lei Nº 4400, de 30.10.2014 fica declarado como Patrimônio Material e Religioso do Povo Juazeirense, o Monumento em concreto da CEIA LARGA, situado na Serra do Horto, próximo a estátua do Padre Cícero, amparado no art. 23, inciso III da Constituição Federal, e no art. 15, inciso III da Lei Orgânica Municipal de Juazeiro do Norte. Parágrafo único – O Monumento o qual se refere o caput deste artigo fora construído em concreto armado e painel em alto relevo, medindo 4mts de altura por 17 mts de largura, recriando a imagem da última ceia de Jesus Cristo,  denominada “ceia larga”, e que é baseado na obra artística do pintor Italiano Leonardo da Vinci. O
Monumento fora inaugurado no dia 11 de abril de 1992 em comemoração aos 120 anos da vinda definitiva do Padre Cícero Romão Batista para o Juazeiro do Norte. Art. 2º – Para fins do disposto nesta lei, o Poder Executivo Municipal de Juazeiro do Norte, procederá aos registros necessários nos livros próprios do órgão competente. Art. 3º – A despesa decorrente desta Lei correrá por conta de dotações orçamentárias próprias ou suplementadas, se necessárias. Art. 4º – A presente Lei será regulamentada por decreto no prazo de sessenta (60) dias. Art. 5º – Esta Lei entra e vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Municipal José Geraldo do Cruz, em Juazeiro do Norte, aos 30 (trinta) dias de outubro de dois mil e catorze (2014). DR. RAIMUNDO MACEDO, PREFEITO DE JUAZEIRO DO NORTE.

NOVAS RUAS
Foram nomeadas novas artérias da cidade, de acordo com as seguintes leis: Lei Nº 4408, de 27.10.2014, pela qual fica denominada de RUA FRANCISCA GALVÃO PEREIRA, a primeira rua paralela norte à rua Joaquim Leandro de Souza, prolongando-se até a rua Amâncio Barbosa de Souza, interligando as Vilas Nova e São Francisco, bairro Pedrinhas, neste Município de Juazeiro do Norte-Ceará. AUTORIA: Vereadora Rita de Cássia Monteiro Gomes. Lei Nº 4409, de 27.10.2014, pela qual fica denominada de RUA FLACIANO EURICO DE ALENCAR, a primeira rua paralela norte à rua José Bezerra Pinheiro, com início na rua Joaquim Leandro de Souza, prolongando-se até a rua Amâncio Barbosa de Souza, interligando as Vilas Nova e São Francisco, bairro Pedrinhas, neste Município de Juazeiro do Norte-Ceará.

COMO ESCREVER A RECEITA
Uma lei municipal, a Nº 4399, de 30.10.2014, agora dispõe sobre a obrigatoriedade da expedição
de receitas médicas e odontológicas digitadas em computador, datilografadas ou escritas manualmente em letras de imprensa. O prefeito municipal a sancionou nos seguintes termos: Art. 1º – Em consonância com a Lei Federal nº 5991, art. 35 inciso I do Decreto nº 793, de 05 de abril de 1993, art. 35, inciso II, e com base na Resolução CFM nº 1931, art. 11, que rege o Código de Ética Médica, fica obrigatória a expedição de receitas médicas e odontológicas digitadas em computador, datilografas ou escrita manualmente em letras de imprensa, forma ou caixa alta nos postos de saúde da rede pública e nos consultórios médicos e odontológicos particulares. Parágrafo único – Fica obrigatório na expedição de receitas médicas e odontológicas, de acordo com o disposto no caput deste artigo, a indicação do nome do medicamento genérico ao receitado. AUTORIA: Vereadora Maria de Fátima Ferreira Torres


ORÇAMENTO JUAZEIRO 2015
O orçamento da PMJN para o exercício de 2015 já foi elaborado e, sumariamente preconiza os seguintes valores que serão aplicados nas seguintes demandas municipais:
 
CIDADÃS JUAZEIRENSES
A cidade de Juazeiro do Norte adota mais duas cidadãs, conforme as seguintes resoluções:
RESOLUÇÃO N.º 737, de 25.11.2014, pela qual fica concedido, nos termos do artigo 198 e seguintes da resolução n.º 297/2001 (Regimento Interno), o Título Honorífico de Cidadã Juazeirense à Senhora Luzia Carneiro Gomes. Art. 2.º - A honraria será entregue em Sessão Solene destinada a esse fim, em data a ser estabelecida pela Mesa Diretora da Câmara Municipal. Autoria: João Alberto Morais Borges; Subscrição: Paulo José de Macêdo - José Ivan Beijamim de Moura – José Tarso Magno Teixeira da Silva – José Adauto Araújo Ramos – José Nivaldo Cabral de Moura - Firmino Neto Calú – Normando Sóracles Gonçalves Damascena – Ronaldo Gomes de Lira – Rubens Darlan de Morais Lobo – Antônio Alves de Almeida – Pedro Bertrand Alencar Montezuma Rocha – Maria de Fátima Ferreira Torres – Maria Calisto de Brito Pequeno e Rita de Cássia Monteiro Gomes.
RESOLUÇÃO N.º 738, de 25.11.2014, pela qual fica concedido, nos termos do artigo 198 e seguintes da resolução n.º 297/2001 (Regimento Interno), o Título Honorífico de Cidadã Juazeirense à Senhora Francisca Carneiro Balduíno. Art. 2.º - A honraria será entregue em Sessão Solene destinada a esse fim, em data a ser estabelecida pela Mesa Diretora da Câmara Municipal.
Autoria: João Alberto Morais Borges; Coautoria: José Ivan Beijamim de Moura; Subscrição: Paulo José de Macêdo – José Tarso Magno Teixeira da Silva – José Adauto Araújo Ramos – José Nivaldo Cabral de Moura - Firmino Neto Calú – Normando Sóracles Gonçalves Damascena – Ronaldo Gomes de Lira – Rubens Darlan de Morais Lobo – Antônio Vieira Neto – Antônio Cledmilson Vieira Pinheiro – Cícero Claudionor Lima Mota – Glêdson Lima Bezerra – Maria de Fátima Ferreira Torres e Rita de Cássia Monteiro Gomes.

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