domingo, 24 de maio de 2015

 BOA TARDE (I)
 Dou continuidade à publicação nesta página das pequenas crônicas que estão sendo lidas no Jornal da Tarde (FM Rádio Padre Cícero, 104,9 de Juazeiro do Norte) nos dias de segundas, quartas e sextas feiras, sob o título Boa Tarde para Você.
153: (13.05.2015) Boa Tarde para Você, Francisquinho das Igrejas
Meu caro Francisquinho, imagino que você saiba e que é atribuída a Santo Agostinho a expressão bem conhecida, segundo a qual, “Quem ama canta e quem canta reza duas vezes.”  Quando João Paulo II veio ao Brasil pela primeira vez e encontrou no ânimo da juventude cristã deste pais, o grande entusiasmo e força na execução de cânticos litúrgicos, ele não deixou de observar o fato expressando-se deste modo, como já se dizia há séculos na tradição católica.  Agostinho, muito provavelmente, fez esta afirmativa entre os terceiro e quarto séculos, ao se referir à grande beleza dos cânticos da igreja de sua época, herdados da recitação de salmos judaicos que foram adaptados por São Gregório Magno, séculos depois, hoje conhecidos como canto gregoriano. De um modo geral, Francisquinho, não obstante o que está preconizado em documento oficial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, eu lamento que em muitos aspectos, ao meu sentimento, haja verdadeiros exageros na execução de cânticos litúrgicos em nossas cerimônias. Reconheço a grande atividade da Conferência em seguir e difundir recomendações do Concílio Vatricano II, segundo as quais “a música apropriada à liturgia é aquela que está mais intimamente integrada à ação litúrgica e ao momento ritual ao qual ela se destina”, exatamente porque “a música deve expressar o mistério de Cristo e a sacramentalidade da Igreja”. Mesmo observando que um dos pressupostos de uma eventual e maior identidade “seja considerada a cultura do povo do lugar”, convém mencionar que este cântico deve ser balizado por três critérios principais: a beleza da oração, a participação da assembleia e o caráter solene da celebração. A música litúrgica, penso eu também, Francisquinho, deve continuar arrimada na riqueza da expressão do canto gregoriano e na grandeza da polifonia sacra, como fonte inspiradora da criação e da execução das peças musicais. Espero que você também concorde comigo que o ato litúrgico não é um show, a celebração eucarística não é um espetáculo, e como tal não deve ser uma exibição artística, não obstante o canto esteja e se faça tão presente e forte, motivando uma maior participação no foco da celebração. Posso lhe dizer que em diversas situações, e isto não é o seu caso, o acompanhamento musical me trás um grande embaraço e até diria uma antipatia quando ele se estereotipa com requintes de ritmos, sons e coreografia que parecem não estar de acordo com a nossa sintonia fina no momento de oração. Já nem falo tanto pela parafernália de instrumental eletrônico, com sons estranhos, volumes excessivos, efeitos e muito mais barulho estridente, como se estivéssemos dizendo também: “gritemos porque Nosso Senhor Jesus Cristo é surdo”. Na contramão destes exageros que tanto me enervam, eu o encontro frequentemente, Francisquinho, com voz e violão, na sobriedade dos dias simples, pelo Socorro, na Basílica e pelas residências que se guardam sob as proteções seculares dos Sagrados Corações de Maria e de Jesus. Não pretendo fazer esta diferenciação apenas porque reconheço nas características de seu trabalho o mérito maior de preservar esta atividade com a mais completa identidade aos motivos que nos levam à prática mais corriqueira de nossa religiosidade e até da sua expressão pública. Como animador de música na liturgia, e isto é o que mais louvamos, sua grande contribuição reside nestes instantes de real aprofundamento pelo canto, belo e adequado, para que vivamos intensamente este recolhimento necessário, para refletir e orar. Esta animação que você realiza com a música litúrgica e que a todos nós inflama, eu penso que está na essência da solidariedade com a qual partilhamos alegrias, esperanças, tristezas e angústias, os que desejamos viver plenamente a experiência pascal com o Cristo ressuscitado. Por isso mesmo, Francisquinho, louvo o seu eficiente e dedicado ministério laico, que tanto anima este nossa Igreja no Juazeiro, como se permanentemente você estivesse a nos recitar o Salmo 98: “Cantai ao Senhor um cântico novo, pois Ele tem realizado maravilhas; sua mão direita e seu santo braço forte lhe deram a vitória! O Senhor manifestou a sua Salvação; aos olhos das nações revelou sua justiça.”
(Crônica lida durante o Jornal da Tarde, da FM Padre Cícero, Juazeiro do Norte, em 13.05.2015)

BOA TARDE (II)
154: (18.05.2015) Boa Tarde para Você, Luciene Mendes de Souza Araújo
No começo dos anos 70, ainda estudante de Engenharia Química, eu me interessei extensa e profundamente em estudar, pesquisar, trabalhar na indústria e produzir alguma coisa relevante em torno do imenso potencial da cajucultura em nosso Estado. Por uns 30 anos, Luciene, eu me liguei a empresas de caju, contribui para o Centro Nacional do Caju, para a Embrapa Agroindústria Tropical, para a Fundação Núcleo de Tecnologia do Ceará e até produzi monografias, dissertações, teses e livros a respeito deste trabalho. Naqueles anos, especialmente durante o governo César Cals, o Ceará viveu uma fase deslumbrante com o desenvolvimento, o plantio e a industrialização do clone de cajueiro anão precoce e o Estado experimentou um extraordinário momento na agroindústria do caju. Por todos estes motivos, Luciene, eu sempre me posicionei com grande admiração por todas aquelas pessoas, instituições e empreendimentos que procuraram dinamizar todas as iniciativas para um melhor aproveitamento dos recursos do caju, tanto por sua amêndoa – fruto tão apreciado, quanto por seu pedúnculo – maçã tão desperdiçada. De tal potencial eu me envolvi para fazer do caju produtos como cerveja, aguardente, vinagre, sucos, néctares, doces, vinhos, e terminei por dedicar particular atenção para a cajuína, em quem reconheço, por seu perfil nutricional e de processamento mínimo, um enorme potencial para transformá-la numa das melhores bebidas que a civilização já elaborou. Aliás, Luciene, a cajuína, como temos hoje, como refrigerante tão preferido, bebida à base de suco de caju clarificado e esterilizado, começou a ser desenvolvida por um baiano extraordinário que veio civilizar o Ceará, no século XIX, de nome Rodolfo Teófilo, cujo maior pecado foi, sem dúvida, e me permita a assertiva hilária, ser inimigo do Pe. Cícero. Brincadeira à parte, eu lembro vez por outra como já era desejável pelas crianças de meu tempo participar de festinhas de aniversários e renovações em casas de famílias, exatamente porque dentre as guloseimas havia a oferta de cajuína, contraposta ao velho guaraná champagne. Hoje, quando meço esta preferência em atividades de minhas disciplinas na faculdade, em práticas laboratoriais de análises sensoriais, já não me surpreendo que esta predileção atinja a consagradora liderança com mais de oitenta por cento deste mercado. Esse é o status formidável deste produto vitorioso, desenvolvido por José Geraldo da Cruz, ainda nos anos 30 e que passou depois ao controle do empresário Luciano Teófilo de Melo, nos anos 40, para chegar à família dos filhos de Firmino de Souza, no começo dos anos 50, especialmente sob a liderança do nosso inesquecível José Amâncio. Ao saudá-la nesta tarde, Luciene, gostaria que você me permitisse também estender com grande afeto e carinho, o meu abraço a toda esta imensa família, através dos irmãos Tico de Souza, seu pai, e igualmente a Celina, Tarcila e Terezinha, sem esquecer as lembranças permanentes de grandes ausentes como José Amâncio, Inês, Zefinha, e Lúcia, tão precocemente falecida. Na semana passada voltei a visita-los e quanto lhes agradeço pela acolhida amiga e tão fraterna, para sentir mais uma vez a grande importância desta organização, tão expressiva para o setor produtivo industrial de nosso Estado e que tanto nos orgulha. Reencontrei a Cajuína, Luciene, no calor de suas atividades, com o grande produto enchendo milhões de garrafas, em mais uma operação de expansão, reativando linhas com sabores, plantando novos processos e novos produtos, pensando em negócios de franquias. Que maravilha! Que exemplo grandioso este de como uma empresa como esta de vocês, Luciene, com tanto empenho e confiança em novos e altíssimos investimentos, vai continuar este trabalho que emprega, produz e distribui riquezas, no foco para a superação das crises cíclicas. Em tudo isto, admiro este patrimônio extraordinário que a organização construiu por todos estes anos e que se assenta em ética, qualidade, cultura, pessoas e produtividade, para cumprir uma missão que chega a clientes, colaboradores, comunidade, fornecedores, sócios e governo, graças à sua visão de mundo, o espírito competitivo e a responsabilidade social de seus negócios. 
(Crônica lida durante o Jornal da Tarde, da FM Padre Cícero, Juazeiro do Norte, em 18.05.2015)

BOA TARDE (III)
155: (22.05.2015) Boa Tarde para Você, José Pereira Gondim
No último dia 20 eu reli com grande atenção o folheto “Por que Padre Cícero foi excomungado”, com sua assinatura, Dr. José Pereira, pois seu texto já era conhecido anteriormente, veiculado pela imprensa local e ele reacendia pontos importantes para esta discussão. Cinco dias antes, em substancioso documento, no mesmo Folha da Manhã de 15 de Maio, Daniel Walker havia posto um longo texto sob o título “Afinal, Padre Cícero foi ou não excomungado?” Como eu, seguramente, você não deixou de reconhecer neste texto de Daniel, tão atualizado e didático, um grande serviço para nos esclarecer sobre este longo período de punições imputadas ao Patriarca de Juazeiro, entre 6 de agosto de 1892 e 3 de junho de 1926. Sem dúvida, as mais preocupantes foram as que afastaram o Pe. Cícero do seu ministério e isto aconteceu muito antes que houvesse sido excomungado latae sententiae, em 27 de julho de 1916. E como vimos, não tendo sido ela executada pelo Bispo Quintino, pelas circunstâncias locais conhecidas, verdadeiramente o fato não se consumou e o padre morreu, enfim, para muitos, submetido àquela condenação imposta por falta cometida, hipoteticamente, em razão do que a própria Igreja havia condenado nos Factos do Joaseiro. A circunstância se tornou mais importante que o fato, e o Pe. Cícero continuou sendo um rebelde, um indisciplinado que não se submetia às restrições impostas à sua conduta de religioso. Felizmente, à luz de novos e intensos estudos acadêmicos, isto foi superado e não há nada de estranho que nos parece necessário rever no nosso posicionamento que a reabilitação de fato já havia acontecido e aplicada pelo Papa Leão XIII, quando da viagem do Pe. Cícero a Roma, em 1898, faltando para isto apenas a reabilitação da própria Igreja. Por estas pobres observações, Dr. José Pereira, chego mesmo a manifestar publicamente, à minha maneira, um gesto de adesão ao seu meritório trabalho que ora empreende para cobrar desta hierarquia a pronta ação que abrevie esta espera sobre a reabilitação histórico-eclesial. Por ter participado como membro da então Comissão Diocesana que reavaliou a questão, para que esta tenha finalmente chegado ao ato de 31 de maio de 2006, perante o Santo Ofício, protocolando o extenso relatório e petição, eu gostaria de rever, apenas para citar, três dos pontos mais importantes ponderados naquela ocasião: a indisciplina do Pe. Cícero, a sua relação com a violência do seu tempo e a acumulação capitalista que empreendeu. E na questão específica da indisciplina, efetivamente não se deu muita importância à excomunhão, exatamente por não ter substância a sua aplicação, em face das demais restrições verificadas. Mais recentemente, numa crônica destas, eu me posicionei pela necessidade de se abrir a discussão neste Bispado sobre o efetivo impedimento que está posto, a ponto de se ver a conduta medíocre e insensata desta Igreja do Cariri que é refém de uns pobres ministros que até parecem ressuscitar aqueles momentos da truculência da Santa Inquisição. Pobres coitados estes, alguns padres destas nossas paróquias, cujos nomes, RGs, CPFs e CEPs bem sabemos de cor, cristãos que bem poderiam ser diferenciados, mas que como nós, pecam diariamente contra a caridade. Outrora, Dr. José Pereira Gondim, como comunidade cristã, obreira e ordeira, temente a Deus, poderíamos falar de grandes pastores, de homens dignos e de vocações exuberantes, gente que alimentava todas as nossas esperanças e que por palavras, gestos e grandes obras traziam o maior alento para viver a fé que remove montanhas.
Hoje, e em alguns momentos, quase estamos falando de marginais embatinados, pessoas de pouca fé, de vocações equivocadas e de gente que até ganha dinheiro em nome do condenado. Não há dúvida que isto que vivemos, nesta indecisão que se estende ao infinito do tempo de Roma, é parte da nossa indignação, centrada nesta falsa moralidade e na indigna conduta de pessoas que insistem em manter condenado o velho padrinho dos sertões nordestinos. Sei não, Dr. José Pereira, Deus tenha pena deste seu pobre servo, de coração tão duro, que ainda sofre e sofre muito na cena diária destes novos tempos.
(Crônica lida durante o Jornal da Tarde, da FM Padre Cícero, Juazeiro do Norte, em 22.05.2015)

LIVROS (I)
Nós que já conhecíamos Barbalha entre os anos 50 e daí por diante, lembramos muito bem que logo na entrada da cidade havia uma placa onde se lia: “Alto lá senhores protestantes!  Barbalha de Santo Antonio já está evangelizada”. Esta era uma expressão que conhecíamos de cor, pois ela martelava contra a presença dos primeiros missionários americanos da Igreja Batista que vieram para instalar seus templos nas cidades do Cariri. Esta história de intolerância religiosa está sucintamente relatada no pequeno livro de S. David Smith, Perseguições no Cariri (1935-1970). Outro livro interessante, ainda em primeira forma, tipo apostila, é a História da Missão Baptist Mid-Missions no Brasil, 1935-2010. Vale a pena ler estes dois trabalhos para se conhecer o duro trabalho empreendido por estes missionários e os primeiros caririenses a aderir à Igreja Batista. Estes livros podem ser comprados pela internet e o atendimento é pronto, remetendo pelo correio o pedido. Custam ambos, cerca de R$65,00.


LIVROS (II)
Há poucos dias, visitando a livraria do Museu do Ceará, em Fortaleza, encontrei estas duas publicações sobre a dramaturgia no Cariri, enfocando alguns autores de renome, como Renato Dantas, Maria José de Sales, Lucion Caeira, Cacá Araújo e Zé de Matos. Interessante é observar que estes trabalhos, editados ainda em 2011 exibem os mesmos vexame das edições livrescas no nosso Estado: pequena tiragem, reduzida circulação, distribuição precária, e péssima divulgação. E é que o Ceará é uma das grandes referências nacionais em literatura. Imagine se não fosse...

CCBNB
Expresso o meu contentamento pela passagem dos 9 anos de atividades do Centro Cultural do Banco do Nordeste do Brasil. Sem medo de errar, animação cultural do Cariri tem esta marca primordial: antes e depois do CCBNB. Talvez seja eu um dos poucos a ter toda a coleção com os 108 catálogos já editados, contendo toda a programação realizada nestes 9 anos. Isto ainda vai servir para contar com muitas minúcias a história marcante deste equipamento importantíssimo para a Cultura do Cariri. Desejo parabenizar a todos que participam de sua gestão, ao tempo em que nos felicitamos mutuamente, todos nós do Cariri, agraciados com as atividades desta instituição. 









MEDALHA CIDADE DE JUAZEIRO (I)
Através da RESOLUÇÃO N.º 760, de 14.05.2015, o Presidente do Poder Legislativo de Juazeiro do Norte, concedeu a Medalha Cidade de Juazeiro, Comenda do Mérito Legislativo ao Ilustre Senhor ODILON BEZERRA DE MORAIS, pelos inestimáveis serviços prestados à comunidade juazeirense. Autoria: João Alberto Morais Borges. Coautoria: José Tarso Magno Teixeira da Silva - Cláudio Sergei Luz e Silva. Subscrição: Pedro Bertrand Alencar Montezuma Rocha, Antônio Cledmilson Vieira Pinheiro, José Nivaldo Cabral de Moura, José Adauto Araújo Ramos, Glêdson Lima Bezerra, José Ivan Beijamim de Moura, Danty Bezerra Silva, Paulo José de Macêdo, Antonio Vieira Neto, Cícero Claudionor Lima Mota, Francisco Alberto da Costa, Normando Sóracles Gonçalves Damascena, Maria Calisto de Brito Pequeno, Auricélia Bezerra e Rita de Cássia Monteiro Gomes.
(Na foto: Sr. Odilon Bezerra de Morais.)


MEDALHA CIDADE DE JUAZEIRO (II)
Através da RESOLUÇÃO N.º 757, de 05.05.2015, o Presidente do Poder Legislativo de Juazeiro do Norte, concedeu a Medalha Cidade de Juazeiro, Comenda do Mérito Legislativo ao Reverendíssimo Padre JOSÉ VENTURELLI, pelos inestimáveis serviços prestados à comunidade juazeirense. Autoria: Antônio Vieira Neto. Subscrição: Antônio Cledmilson Vieira Pinheiro, Cláudio Sergei Luz
e Silva, Cícero Claudionor Lima Mota, Firmino Neto Calú, Glêdson Lima Bezerra, João Alberto Morais Borges, José Adauto Araújo Ramos, José Ivan Beijamim de Moura, José Tarso Magno Teixeira da Silva, Pedro Bertrand Alencar Montezuma Rocha, Rubens Darlan de Morais Lobo, Maria Calisto de Brito Pequeno e Rita de Cássia Monteiro Gomes.
(Na foto: Pe. Giuseppe Venturelli.)
MEDALHA CIDADE DE JUAZEIRO (III)
Através da RESOLUÇÃO N.º 758, de 05.05.2015, o Presidente do Poder Legislativo de Juazeiro do Norte, concedeu a Medalha Cidade de Juazeiro, Comenda do Mérito Legislativo ao Reverendíssimo Padre JOSÉ CEZAR RODRIGUES TEIXEIRA, pelos inestimáveis serviços prestados à comunidade juazeirense. Autoria: Rita de Cássia Monteiro Gomes. Coautoria: Cláudio Sergei Luz e Silva. Subscrição: Antônio Cledmilson Vieira Pinheiro, Antônio Vieira Neto, Cícero Claudionor Lima Mota, Danty Bezerra Silva, Francisco Alberto da Costa, Glêdson Lima Bezerra, João Alberto Morais Borges, José Adauto Araújo Ramos, José Nivaldo Cabral de Moura, José Tarso Magno Teixeira da Silva, Normando Sóracles Gonçalves Damascena, Paulo José de Macêdo, Rubens Darlan de Morais Lobo, Auricélia Bezerra e Maria Calisto de Brito Pequeno.

CIDADANIA JUAZEIRENSE
Pela RESOLUÇÃO N.º 759, de 05.05.2015, foi concedido o Título Honorifico de Cidadão Juazeirense ao Reverendíssimo Padre JOSÉ CEZAR RODRIGUES TEIXEIRA, pelos inestimáveis serviços prestados à comunidade juazeirense. Autoria: Rita de Cássia Monteiro Gomes Coautoria: Cláudio Sergei Luz e Silva. Subscrição: Antônio Cledmilson Vieira Pinheiro, Antônio Vieira Neto, Danty Bezerra Silva, Firmino Neto Calú, Glêdson Lima Bezerra, João Alberto Morais Borges, José Adauto Araújo Ramos, José Nivaldo Cabral de Moura, José Tarso Magno Teixeira da Silva, Normando Sóracles Gonçalves Damascena, Paulo José de Macêdo, Pedro Bertrand Alencar Montezuma Rocha, José Ivan Beijamim de Moura, Maria Calisto de Brito Pequeno e Maria de Fátima Ferreira Torres.
Obs.: De acordo com dados da internet, salvo melhor juízo, o Pe. José Cézar pertence à Diocese de Nazaré da Mata, PE. Ele tem 51 anos e foi ordenado sacerdote há pouco mais de onze anos e integra o Conselho Presbiteral daquela Diocese.

NOVAS RUAS
A cidade passa a contar com novas ruas, designadas por homenageados. Vejamos os atos formais, oriundos da Câmara Municipal e sancionados pelo Prefeito.
LEI Nº 4468, de 15.05.2015, através da qual fica denominada de RUA FRANCISCA ALVES SILVA, a artéria que tem início na rua Sebastião Pereira e término com terras de Carlos Augusto dos Santos, localizada no bairro Gavião, nesta cidade de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará. AUTORIA: Vereador Cícero Claudionor Lima Mota. COAUTORIA: Vereador Danty Bezerra Silva.
LEI Nº 4469, de 15.05.2015, através da qual fica denominada de RUA AUGUSTO LUIZ DA SILVA, a artéria que tem início ao lado norte com terras de Carlos Augusto dos Santos e ao sul com a rua Sebastião Pereira, localizada no bairro Gavião, nesta cidade de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará. AUTORIA: Vereador Cícero Claudionor Lima Mota. COAUTORIA: Vereador Danty Bezerra Silva.
LEI Nº 4470, de 15.05.2015 através da qual fica denominada de RUA IVONE RIBEIRO DO NASCIMENTO, a artéria que tem início na rua Sebastião Pereira, e término com terras de Carlos Augusto dos Santos, localizada no bairro Gavião, nesta cidade de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará. AUTORIA: Vereador Cícero Claudionor Lima Mota. COAUTORIA: Vereador Danty Bezerra Silva.
LEI Nº 4471, de 15.05.2015, através da qual fica denominada de RUA MARIA DILMA BATISTA, a artéria que tem início na rua Sebastião Pereira, e término com terras de Carlos Augusto dos Santos, localizada no bairro Gavião, nesta cidade de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará. AUTORIA: Vereador Cícero Claudionor Lima Mota. COAUTORIA: Vereador Danty Bezerra Silva.
LEI Nº 4472, de 15.05.2015, através da qual fica denominada de RUA FRANCISCO JOSÉ DE NORÕES FLORÊNCIO, a artéria que tem início na rua Joaquim Alves Ribeiro, ao norte lado esquerdo, com terras de José Paulo Lucena, ao sul lado direito com terras de Maria Hilda Pereira Flôr e Carlos Augusto dos Santos localizada no bairro Brejo Seco, nesta cidade de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará. AUTORIA: Vereador Cícero Claudionor Lima Mota. COAUTORIA: Vereador Danty Bezerra Silva.
LEI Nº 4473, de 15.05.2015, através da qual fica denominada de RUA JOSÉ DE NORÕES MAIA, a artéria que tem início ao lado sul com terras de José Paulo Lucena, e ao norte com terras de Maria Hilda Pereira Flor, localizada no bairro Brejo Seco, nesta cidade de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará. AUTORIA: Vereador Cícero Claudionor Lima Mota. COAUTORIA: Vereador Danty Bezerra Silva.
LEI Nº 4474, de 15.05.2015, através da qual fica denominada de RUA MARIA JÚLIA DE NORÕES FLORÊNCIO, a artéria que tem início ao lado sul com terras de José Paulo Lucena, e ao norte com terras de Maria Hilda Pereira Flor, localizada no bairro Brejo Seco, nesta cidade de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará. AUTORIA: Vereador Cícero Claudionor Lima Mota. COAUTORIA: Vereador Danty Bezerra Silva.
LEI Nº 4475, de 15.05.2015, através da qual fica denominada de RUA ABÍLIO HONORATO DA SILVA, a artéria que tem início ao lado sul com terras de José Paulo Lucena, e ao norte com terras de Maria Hilda Pereira Flor, localizada no bairro Brejo Seco, nesta cidade de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará. AUTORIA: Vereador Cícero Claudionor Lima Mota. COAUTORIA: Vereador Danty Bezerra Silva.
LEI Nº 4476, de 15.05.2015, através da qual fica denominada de RUA ANTONIETA MARIA DA CONCEIÇÃO ( a via de ligação 02), sendo a primeira rua paralela a leste à rua Josias Inojosa de Oliveira, com início na via de penetração 01 e término na via de penetração 12, no sentido norte/ sul, no Distrito Industrial da cidade de Juazeiro do Norte/CE. AUTORIA: Vereador Rubens Darlan de Morais Lobo.


RECONHECIMENTO PÚBLICO
A Prefeitura Municipal da cidade de Juazeiro do Norte, através da LEI Nº 4467, de 12.05.2015, reconhece de utilidade pública o Centro de Estudos Lindaura Pinheiro – CELP SOCIAL e adota outras providências. Referido CENTRO DE ESTUDOS LINDAURA PINHEIRO – CELP SOCIAL, constituído em 10 de julho de 2012 como associação civil, pessoa jurídica de direito privado, filantrópica, de caráter sócio assistencial, cultural, educacional, saúde, direitos humanos e outros, sem fins lucrativos, com duração indeterminada, tendo sede e foro no município de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, regendo-se por seus estatutos sociais, bem como pelas leis, usos e costumes nacionais. AUTORIA: Vereador José Nivaldo Cabral de Moura. COAUTORIA: Vereador Normando Sóracles Gonçalves Damascena
(Na foto: Professora Lindaura Pinheiro.)


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