sexta-feira, 25 de agosto de 2017



BOM DIA!
Um dia qualquer em 1972. Quando recebi pelo in box do Facebook, noutro dia, do amigo estimado Raymundo Netto, vocês não imaginam a grata alegria de poder dar um pulo no passado para relembrar esse flagrante que me ocorreu em 1972, na casa de número 267, da Rua Santa Luzia, então Folheteria Silva, da herança de José Bernardo da Silva. O Netto já ficou me devendo explicações sobre onde foi encontrar essa preciosidade para minhas lembranças. Esse local era uma parte que se completava com os prédios anexos: à direita, a Tipografia São Francisco - produtora de jornais, livros, impressos e folhetos de cordel, à esquerda a residência da família (seu Zé Bernardo, dona Ana, sem esquecer, mesmo os que ai não moravam, como Zuzinha, Maria de Jesus (aí na foto), Maria Arruda e Lino. Cá estou relembrando o Stênio Diniz e sua vasta cabeleira black power, e ao fundo o irmão mais novo, César. É sempre com grande alegria que fico relembrando essa vizinhança querida que tive por mais de 15 anos e que se estirou pelo tempo para ainda hoje conviver com netos e bisnetos dessa dessa genealogia. Devia ser um desses dias que acabara de chegar de Fortaleza onde me exilara desde 1965. Saido da Rua São José, desde julho de 1963, residi por pouco tempo em frente a essa família. O suficiente para estirar uma grande amizade que o tempo não desfez. Ainda hoje os reencontro, nem que seja no recolhimento dos meus arquivos revendo a vasta e preciosa coleção de folhetos de José Bernardo, presente régio que recebi de Maria de Jesus quando a folheteria, já denominada Lira Nordestina – batismo posto por Patativa, ou quando há poucos dias recebo a mais recente edição do Folha do Juazeiro, sob os cuidados de Bernardo Neto, levando adiante a iniciativa do pai, Jackson Pires Barbosa. Em tudo há uma lembrança desse afeto, como passar na Rua São Francisco e ver ainda ereto e viçoso o fícus benjamim que seu Zé Bernardo plantou ali em frente à sua primeira residência na cidade, quase no fim da rua, chegando perto da antiga LDJ. Esse trecho da Rua Santa Luzia terá para mim, sempre, a memória desse tempo, para tentar encontrar, mesmo nas mudanças da fisionomia da rua, a velha paragem dessa grandeza cultural do Juazeiro, desde os tempos em que Zé Bernardo trouxe para cá o tesouro precioso que vinha de velhos cordelistas nordestinos e que ele adquirira de João Martins de Athayde. Tivesse aceito a provocação de maria de Jesus para comprar a gráfica e editora que herdaram, nem sei dizer mesmo como minha vida teria mudado. Numa coisa, enfim, acho que poderia antecipar: não teria imposto à velha Lira Nordestina o sofrimento vivido de porta em porta, como ainda hoje sob a guarda da URCA. A família terminou por vende-la à Academia Brasileira de Cordel (ABC) que, não tendo retirado daqui nada do seu acervo físico, fez pior pois descontinuou a própria posse por terceirizar para diversos o uso dos originais e a franquia para muitas edições, para um rendimento enganoso e dirigido a um só privilegiado. Felizmente, ainda por bom tempo a Lira continuou nucleando o trabalho de poetas e xilógrafos, enfrentando crises, mas sobrevivendo a duras penas, hoje instalada convenientemente no espaço do Multiuso, do Governo do Estado, na extensão da área do Centro de Apoio ao Romeiro. De seus caminhos e descaminhos muito me enfureci, descompus muita gente entre governadores, secretários, reitores, prefeitos e artistas e intelectuais. Disse-lhes palavras grosseiras quando o momento só me inspirava isso, tal o desavergonhado respeito que não era tributado. Hoje não me meto, como se dissesse: Ok, vocês venceram... Mas ficou a lembrança da luta e dos impropérios, na convicção que fiz o que me cabia para entre tributar a Zé Bernardo e sua família a reverência merecida por essa grandeza, e não conviver com a impassividade da maioria que nunca enxergou ali nada que fosse conveniente para sair em sua defesa. Ao ver essa fotografia, tudo isso ainda me espanta e me sensibiliza, pois ela cobra de mim a memória de uma luta necessária pela cultura de nossa terra. Não sei a quem isso ainda hoje interessa, mas em mim, pelo menos, essa indignação ainda se conserva como um legado desse afeto que nutri e procuro preservar pela família de José Bernardo da Silva. Bom dia! 

(Postado em Facebook: https://www.facebook.com/renato.casimiro1, em 23.08.2017)

A FOLHA QUE NÃO CAI
E por falar na gente querida de José Bernardo, eis quje me chega a mais recente edição do Folha de Juazeiro, a edição 322 do seu ano 48. Com tal periodicidade, a dizer agora – de vez em quando, o jornal resiste, até em minguada tiragem e 4 páginas, mas uma legenda de heroicos tempos da luta de Jackson e Assis Sobreira, para hoje se conservar como o mais longevo de todos os jornais de Juazeiro. Certamente ainda será a uma resistência à modernidade, antes da definitiva via eletrônica dos jornais em todo o mundo. De parabéns o Bernardo pelo zelo que manifesta por tal herança.


PADRE MÁRIO BALBI
Os que como eu passaram pelo velho Ginásio Salesiano São João Bosto, especialmente entre 1961 e 1964, nõ deixarão de ver esta imagem como uma recordação necessária. Cada um de nós saiu daquela casa manifestando algo que diria dessa polaridade de afeto ou desafeto do antigo prefeito, secretário e professor de língua inglesa, Pe. Mário Balbi. Era coisa para se dizer: ame-o ou deixe-o. Parecia não haver meio termo. Nessa foto, do arquivo da família Neri, essa foto ele remeteu ainda pelos anos 80 como lembrança desse encontro memorável que ele teve com sua santidade o Papap João Paulo II. Do pé Mário Balbi, vez por outra, reunidos, nós contamos histórias muitas dessa relação que o colocava autoritário diante do alunado pelas funções que desempenhara e que o fazia guardião da disiciplina no colégio, já em tempos de grandes transformações sociais, como experimentávamos, mesmo em nossa pacata cidadezinha. Deixou saudades, não duvidamos. Histórias de rancores foram adocicadas pelo caminho e muita coisa virou história pitoresca e até piadas. Quando ele faleceu repentinamente, motivado por um acidente numa obra, escrevi longa reportagem acerca do acontecido, pelo inusitado de ter encontrado imagens e detalhes sobre isso. Está tudo no arquivo do antigo Juaonline que Daniel Walker lançou pioneiramente na web, naqueles primeiros momentos em que descobríamos a grande valia da rede para o novo jornal que ainda estamos construindo. 

POETA DOS BONS
Há vários anos eu venho lendo, “homeopaticamente” o poeta Wellington Costa, através de suas sextilhas inseridas na página 2 da edição semanal do Jornal do Cariri. Acho uma delícia de leitura, prazerosa em meio ao jornal de folha que nem sempre tras coisas muito agradáveis para se ler. Uma passadinha numa das livrarias da cidade me permitiu conhecer esse volume 1 de suas Pedras preciosas, em edição do ano passado que eu ainda não tinha percebido. Agora vou ter o poeta em prosa e verso, mais por inteiro.
O GRANDE DIA
Nesse sábado, 26, disso não tenho dúvida, Juazeiro do Norte vai receber um grande presente com esse mais recente livro de Daniel Walker Almeida Marques. Lamento muito que tenha sido surpreendido pela marcação dessa data festiva, exatamente no momento que vou estar ausente da cidade, em Recife, motivado por uma questão de atendimento de saúde a pessoa da família. Há quatro anos não costumo me ausentar da cidade e o faço raramente e por poucos dias. Então só tenho a lamentar que não assistirei de perto essa consagração que o querido amigo experimentará pela afluência de tantos que seguramente lotarão o Memorial Padre Cícero para assistir ao lançamento dessa obra tão ansiosamente aguardada. Em todos esses anos de nossa grande amizade, tivemos esse elo comum que desemboca em obra como essa, pela preservação da nossa memória histórica, coisa que A Praça Padre Cícero, em sua história emocionada nos conta, sugere, inspira e conquista. Toda a minha geração, e as que antecederam e as que se sucederam atravessaram a Praça como algo que lhe era visceral, entranhado em hábitos, afeto e costumes de longas datas. A Praça se conserva como o centro da cidade, literalmente, expresso pela saudade que sentimos que ela está sempre desejando melhores cuidados, como agora se anuncia, e provavelmente, pela voz do seu prefeito, Juazeiro saberá um pouco mais nesse dia sobre o que virá para revitalizá-la. Quero deixar aqui, publicamente, os meus cumprimentos sensibilizados a Daniel Walker por essa obra requintada, cujo trabalho gráfico foi encomendado como se a um tesouro, como de fato é. Cada um de nós, seus leitores, vai ai se encontrar nas lembranças do que ela guardou em todos esses anos. É com um misto de tristeza e alegria que celebro o lançamento dessa obra, momento em que lhe agradecemos por esse carinho e sensibilidade que cada um de nós gostaria de ter tido para com o velho logradouro, se habilidade e cuidados tivéssemos além do seu autor para fazer demonstração tão apropriada a um filho da terra. Parabéns, sucesso com a obra e nossa gratidão por esse trabalho intenso e continuado em defesa dessa memória. 

O CINEMA ALTERNATIVO NO CARIRI

CINE SESC (CRATO)
O Cine SESC (Teatro Adalberto Vamozi, SESC, Rua André Cartaxo, 443, Crato), com entrada gratuita e com curadoria e mediação de Elvis Pinheiro, desde o último dia 7 e se estendendo até o dia 28 de agosto, com ocorrência semanal, está promovendo uma pequena mostra da arte do gênio japonês Akira Kuerosawa, cujo tema é Viajando com Kurosawa ao Japão Feudal. Assim, nesta última exibição, nos mostra nesse dia 28, segunda feira, às 19 horas, o filme (TRONO MANCHADO DE SANGUE (Kumonoso Jo, Japão, 1957, 110min). Direção de Akira Kurosawa. Sinopse: Japão. Yoshiteru Miki (Akira Kubo) e Taketori Washizu (Toshirô Mifune) são os comandantes do primeiro e do segundo castelo de um reino local, cuja sede fica no Castelo das Teias de Aranha. Após defenderem seu senhor em batalha, eles estão retornando para casa quando encontram um espírito que prediz o futuro de ambos. Ele diz que Washizu em breve assumirá o trono e que o filho de Miki, Yoshaki (Minoru Chiaki), o sucederá. Ao retornar para casa, Washizu comenta a predição com a esposa, lady Asaji (Isuzu Yamada). Ela acredita no que o espírito disse e incentiva o marido a agir quando o atual rei chega em seu castelo, para passar a noite.
CINE ELDORADO (JUAZEIRO DO NORTE)
O Cine Eldorado (Cantina Zé Ferreira, Rua Padre Cícero, 158, Centro, Juazeiro do Norte), com entrada gratuita e com a curadoria e mediação do prof. Edmilson Martins, exibe no dia 1º de setembro, sexta feira, às 19 horas, dentro do Festival Oscar de 1981, o filme GENTE COMO A GENTE (Ordinary People, EUA, 1980, 124min). Direção de Robert Redford. Sinopse: Um dos filhos da família Jarrett, de classe média alta, morre precocemente em um acidente. Conrad (Timothy Hutton), irmão da vítima, se considera responsável pelo ocorrido, tenta o suicídio e está em tratamento psiquiátrico. Conrad nunca foi o preferido da mãe, Beth (Mary Tyler Moore), que faz questão de manter as aparências para não dar a entender que a unidade familiar foi quebrada, enquanto Calvin (Donald Sutherland), o pai, tenta solucionar o conflito.
MISTÉRIOS DO JOAZEIRO
Meu amigo e colega da FJN, João Tavares Calixto Júnior está para nos entregar mais um trabalho de grande valor, na pesquisa histórica que é tanto do seu feitio. Isso vai acontecer com sua posse na cadeira 40 da Academia Lavrense de Letras. Trata-se de um opúsculo denominado “O Padre Meceno e o milagre de Joaseiro”. Ele abeirou-se do vasto acervo do Departamento Histórico Diocesano Padre Antonio Gomes de Araújo )DHDPG, sob a direção do Pe. Roserlândio de Sousa e lá foi encontrar preciosa correspondência do pe. Meceno Clodoaldo Linhares, ex-vigário de Lavras da Mangabeira, o primeiro a ser ordenado sacerdote no Ceará, em 1º de dezembro de 1861. Agora vamos aguardar mais um poucop, pois o texto já passou à gráfica e logo teremos o prazer de ler essa interessantíssimo trabalho que estará inserto na bibliografia dos Factos do Joazeiro, como uma grande contribuição para a elucidação desses acontecidos. Parabéns ao ao João Tavares por essa enorme iniciativa. Mas, de quebra, além de me privilegia com uma primeira leitura nos originais, o João contribui também para o preenchimento de uma grande lacuna com a revelação da imagem do dr. Marcos Rodrigues Madeira, um dos médicos (o outro foi o Dr. Ildefonso Correia Lima, de Lavras), que atestaram sobre o fato miraculoso durante a comunhão de Maria Magdalena do Espírito Santo de Araújo. Muito grato por esse presente.
SIMONE TAVARES
No próximo dia 26 será uma oportunidade extraordinária para rever a juazeirense Simone Tavares, excelente cantora que já ocupa grande espaço na noite fortalezense, com um repertório eclético e sempre ao gosto dos que apreciam boa música, música romântica e para dançar, especialmente. O encontro com os conterrâneos será em noite festiva no Sal e Brasa, no Novo Juazeiro, à Av. Antonio Sales, 324. Mais informações e ingressos (R$25,00) podem ser adquiridos com Rosângela, pelos telefones: 3572.2058, 99742.7853 e 99677.4955. Simone dividirá o palco com Rosângela Tenório.

SUCESSOR DE DOM BOSCO VISITA JUAZEIRO
A Inspetoria Salesiana do Nordeste prepara-se para receber o padre Ángel Fernández Artime, Reitor-mor dos Salesianos e 10º sucessor de Dom Bosco, desde 2014. Ele estará no Nordeste do Brasil nos dias 20 a 27 de outubro próximo. A programação já foi divulgada: Dia 20 – Chegada. Acolhida no aeroporto dos Guararapes, no Recife. Abertura do Festival da Juventude Salesiana, à noite. Dia 21 – Dia dedicado aos jovens, no Recife. Missa com a juventude do Festival, na Basílica do Sagrado Coração, pela manhã, com a profissão perpétua de salesianos. Presença no Pátio da Misericórdia, à tarde, e na Vigília de Oração, à noite. Dia 22 – Dia dedicado à Família Salesiana, em Jaboatão. Encontros com os grupos da Família Salesiana, pela manhã, e missa campal, à tarde, no encerramento da Romaria. Dia 23 – Dia dedicado aos Salesianos, no Recife. Reunião com o Conselho Inspetorial, pela manhã e Encontro com os Salesianos da Inspetoria, à tarde e à noite.

Dia 24 – Dia de passeio com os Salesianos. Dia 25 – Visita a Juazeiro do Norte. Acolhida no Horto, pela manhã, e visita aos lugares de peregrinação, durante a tarde. Missa no Santuário do Sagrado Coração, à noite. Dia 26 – Dia dedicado aos educadores. Bênção da unidade infantil, em Juazeiro do Norte, no início da manhã e abertura do Seminário Regional de Educação Salesiana, em Natal. Dia 27 - Retorno a Roma. A comunidade inspetorial - salesianos e leigos, jovens e educadores - aguarda essa visita como um tempo de graça e de fortalecimento da missão salesiana no Nordeste. 

X FÓRUM
Recentemente, o Colégio Salesiano promoveu o décimo Fórum Padre Cícero. É um evento anual com o qual o Colégio deseja refletir e discutir a mensagem educativa e revolucionário do Patriarca de Juazeiro do Norte. Agradeço a oportunidade que os promotores me deram para ir por cerca de duas horas frente a um alunado interessado e inquisidor, sobre o papel do Pe. Cícero quanto a convivência com o Semi Árido. Uma experiência fascinante para descobrir novos olhares sobre essa figura carismática dos sertões nordestinos.
RELANÇAMENTO
Foi relançado o jornal Classificados da Hora, sob a direção de Herberth Arruda e equipe. Esse jornal havia circulado no Cariri, entre 11.07.2013 e juh de 2016, portanto por três anos e com 51 eições. Agora ele retorna com nova diagramação, bem mais atraente e prático para os que desejam fazer negócios, especimente co imóveis, veículos e serviços em geral. Nunca se sabe se um órgão como esse “veio para ficar”, mas é o que desejamos, particularmente aos setores produtivos do Cariri que terão um veículo ágil e presente para mediar grandes negócios. Os dois primeiros números editados foram as edições 52 e 53, e assim desejamos vida longa ao Classificados da Hora.
II MOSTRA CIENTÍFICA DO CARIRI

A MOCICA é uma Feira Científica que surgiu para atender a demanda de Projetos Científicos, desenvolvidos por jovens do ensino Fundamental, Médio e Superior, na Região do Cariri Cearense, fornecendo um ambiente adequado, para que possam mostrar a todos que trabalham com a educação e a toda comunidade, através de seus projetos, que se pode conciliar estudo e investigação científica, e ao mesmo tempo integrarem-se com cientistas dos demais estados do Brasil e também do exterior. É realizada no âmbito do IFCE - Instituto Federal do Ceará, Campus de Juazeiro do Norte, localizado na Avenida Plácido Aderaldo Castelo, 1646, Bairro Planalto. A II MOCICA acontecerá no IFCE-Campus Juazeiro do Norte, no período de 28 de Agosto a 01 de Setembro. Para se dar uma pálida idéia do que será sua pauta, veja a seguir uma pequena relação de temas relacionados a Juazeiro do Norte que estarão sendo mostrados nessa ocasião: Estatística Quantitativa Referente ao Suicídio a Cidade de Juazeiro Norte-CE, em Consonância com a Taxa de Mortalidade por Causas Externas no Estado do Ceará; Uma Discussão Sobre os Desafios e Oportunidades de Pessoas com Deficiência no Mercado Varejista de Juazeiro do Norte-CE; Os Segredos por Trás da Fé: Os Aspectos Empreendedores do Padre Cicero na Economia de Juazeiro do Norte; A Importância do Treinamento para a Qualidade do Atendimento no Setor Óptico em Juazeiro do Norte; Resgate da Tradição Popular do Reisado em Juazeiro do Norte; Sociabilização de Estudantes do Fundamental I do Colégio Paraíso; Museu Fundo do Baú: Uma Forma de Preservar a História de um Povo; José Marrocos: José Marrocos?; O Impacto da Gestão de Pessoas no Nível de Atendimento ao Cliente em uma Unidade Hospitalar de Juazeiro do Norte; Manifestações Patológicas com Foc em Fachadas de Conjunto Habitacional de Baixa Renda na Cidade de Juazeiro do Norte; Analise Estatística Preliminar Comparativa da Estação Meteorológica do Instituto Federal do Ceará - Campus Juazeiro do Norte e a Estação Inmet Barbalha-CE. 

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